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Brasil ainda espera convencer Carlo Ancelotti a ser o próximo técnico

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Brasil ainda espera convencer Carlo Ancelotti a ser o próximo técnico

O Brasil ainda espera convencer Carlo Ancelotti a ser o próximo técnico.

Os pentacampeões mundiais estão sem técnico desde a eliminação de Tide após a Copa do Mundo no Catar, em dezembro do ano passado.

Ancelotti continua sendo o alvo número um do país para a posição, apesar das sugestões de que o italiano está feliz no Real Madrid.

“Todo mundo sabe muito bem qual é a minha situação. Tenho contrato até o final da temporada de 2024 e quero ficar”, afirmou no início deste mês.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodriguez, definiu maio como prazo para definir o próximo técnico, mas está disposto a prorrogá-lo na esperança de convencer Ancelotti.

José Mourinho, da Roma, Jorge Jesus, do Fenerbahçe, Fernando Diniz, do Fluminense, e Abel Ferreira, do Palmeiras, também são admirados pela Federação Brasileira, mas Ancelotti é o preferido.

O Brasil enfrentará Guiné e depois Camarões em junho, com Ramon Menezes liderando o Sub-20 do Brasil na Copa do Mundo da Argentina e será o responsável por ambos, assim como a derrota para o Marrocos em março.

A CBF espera ansiosamente por Ancelotti antes desses jogos, com a qualificação para a Copa do Mundo de 2026 ampliada agora vista como relativamente direta, com cinco vagas e uma sexta no play-off.

A terceira melhor seleção do mundo foi eliminada nas quartas de final da Copa do Mundo de 2022, no Catar, depois de perder para a Croácia na disputa de pênaltis.

Ancelotti assumiu o comando da vitória do Real Madrid sobre o Sevilla na La Liga. Eles terminam a temporada contra o Athletic Bilbao no próximo fim de semana.

(Foto: Pablo Morano/PSR Agency/Getty Images)

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Ucranianos pedem ao presidente brasileiro que participe da Cúpula Mundial da Paz de junho de 2024, na Suíça

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Ucranianos pedem ao presidente brasileiro que participe da Cúpula Mundial da Paz de junho de 2024, na Suíça

O Congresso Mundial Ucraniano e a Delegação Central Ucraniana-Brasileira enviaram uma carta ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, convidando-o a participar da Cúpula Mundial da Paz na Suíça.

As conversações de paz terão lugar de 15 a 16 de junho de 2024, no resort de Burgenstock, perto de Lucerna. A Ucrânia espera que representantes e autoridades de mais de 90 países e de todos os continentes participem no evento. A cimeira pretende desenvolver uma posição comum sobre como acabar com a guerra da Rússia contra a Ucrânia.

Nos últimos meses, Moscovo tem feito tudo para minar o evento e usar manipulações e propaganda para minar o seu apoio. Também ameaça os países que planeiam participar.

Em nome da diáspora ucraniana em todo o mundo e de mais de 600.000 Ucranianos no BrasilEm carta, o chefe do Congresso Mundial Ucraniano, Paul Krot, e o chefe da Representação Central Ucraniana-Brasileira, Vittorio Sorodiuk, agradeceram ao presidente Lula da Silva pelo constante apoio do Brasil à soberania da Ucrânia.

Os ativistas enfatizaram a importância da participação do Brasil na Cúpula da Paz e instaram o seu presidente a participar do evento.

“Senhor presidente, sua participação neste evento não será apenas um apoio efetivo à paz e uma demonstração de gratidão a todos os brasileiros de origem ucraniana, mas ajudará a fortalecer a credibilidade e a liderança global do Brasil no mundo”, diz a carta. .

Anteriormente, o Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Joseph Borrell, disse que o Kremlin estava a utilizar todos os meios para minar o apoio à cimeira, incluindo a divulgação de histórias de propaganda, dizendo que Zelensky era o presidente ilegítimo da Ucrânia.

Além disso, a Ucrânia continua a atacar cidades. Em 27 de maio, as forças de Moscou lançaram ataques à cidade de Kharkiv, matando 19 e ferindo 48 civis.

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Circle anuncia seu lançamento oficial no Brasil

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Circle anuncia seu lançamento oficial no Brasil

A Circle, empresa fintech e emissora de stablecoin USDC, anunciou seu lançamento oficial no Brasil.

A expansão visa introduzir dólares digitais lastreados em dólares americanos e infraestrutura de ativos digitais no ecossistema fintech do Brasil. Ao fazer parceria com importantes players regionais, como BTG Pactual e Nubank, a Circle planeja facilitar o acesso instantâneo e de baixo custo ao USDC para usuários em todo o país.

Segundo a Circle, a decisão de entrar no mercado brasileiro coincide com um período de maior adoção de fintechs, impulsionado por iniciativas como o lançamento da plataforma de pagamento instantâneo Pix em 2020. Com mais de 160 milhões de usuários cientes da carteira digital, as stablecoins atualmente dominam aprox. 90% das transações criptográficas vêm de uma única fonte. A CIRCLE pretende colaborar com diversas organizações para tornar os dólares digitais amplamente acessíveis através do USDC, melhorando assim o cenário financeiro do Brasil.

BTG colabora com Pactual e Nubank

Como parte de sua estratégia de entrada no mercado, a Circle colabora com o BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, para atuar como seu parceiro direto de distribuição de USDC no Brasil. A parceria permitirá que o BTG Pactual ofereça USDC aos seus clientes institucionais e de varejo existentes, bem como aos novos clientes que buscam acesso a dólares digitais. Além disso, esta colaboração permitirá que os bancos ferroviários locais recuperem dólares digitais e da moeda instantaneamente e a baixo custo.

Representantes do círculo enfatizaram o compromisso da empresa em impactar positivamente o mercado brasileiro e apoiar uma contribuição maior para a economia global. Por sua vez, dirigentes do BTG Pactual destacaram o histórico de inovação do banco no espaço criptográfico e sua crença na tecnologia blockchain como a futura infraestrutura do setor financeiro.

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Após o anúncio de parceria com a plataforma bancária digital NuBank no Brasil, mais de 200.000 clientes já estão engajados com o USDC na região. Nesse contexto, dirigentes do Nubank Crypto expressaram entusiasmo com a parceria com a Circle e seu potencial para democratizar o acesso a ativos digitais, proporcionando aos clientes maior segurança, transparência e diversificação de portfólio.

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Tentativa de ‘privatizar’ praias do Brasil gera alvoroço

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Tentativa de ‘privatizar’ praias do Brasil gera alvoroço
Tentativa de ‘privatizar’ praias do Brasil gera alvoroço

Uma vista geral da Praia de Copacabana do topo da favela Pao-Paocinho-Contacolo, localizada entre as praias de Copacabana e Ipanema, no Rio de Janeiro, Brasil, em 4 de fevereiro de 2024. Agência França-Presse

RIO DE JANEIRO – Uma proposta de emenda constitucional que poderia fazer com que as famosas praias do Brasil caíssem em mãos privadas irritou ambientalistas e cidadãos num país que se orgulha do acesso aberto às suas vastas praias.

O Brasil tem um dos maiores litorais do mundo, com cerca de 7.500 quilômetros (4.600 milhas) e, por lei, as praias são propriedade pública e, portanto, propriedade do governo. Muitas vezes são rústicos, sem os condomínios e hotéis altos comumente encontrados em resorts à beira-mar de outros países.

No entanto, uma proposta para mudar a regra de propriedade do governo está tramitando no Congresso, com o senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, dizendo frequentemente que sonha em criar uma “Cancún brasileira”. para o centro de mega-resorts do México.

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A ideia é transferir a propriedade das terras costeiras para estados, municípios e ocupantes privados, o que, segundo os críticos, prejudicaria os esforços de protecção ambiental e bloquearia o acesso costeiro.

A audiência pública de segunda-feira no Senado gerou indignação nas redes sociais.

“Vamos pressionar os senadores para que votem contra este plano”, disse a atriz e ambientalista brasileira Laila Zaide em um vídeo no Instagram que foi visto quase um milhão de vezes.

O Brasil está enfrentando inundações históricas no sul, que os especialistas atribuem às mudanças climáticas.

De acordo com: Dezenas de arraias mortas encontradas em praias brasileiras

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Letícia Camargo, que coordena a força-tarefa do Congresso para a proteção dos oceanos, disse à AFP que o plano “levará a uma maior invasão das terras oceânicas num momento em que as mudanças climáticas estão causando tempestades e erosão costeira mais frequentes”.

Ele disse que a medida também poderia abrir “pressão para interesses imobiliários maiores”.

Camargo disse que a proposta já foi aprovada na Câmara e será aprovada na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, onde o partido de oposição de direita tem maioria.

A votação será então realizada por todo o Senado.

Camargo diz que a pressão pública pode impedir a emenda.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, não colocará o assunto em pauta para votação imediata, informou a mídia local.

Flavio Bolsonaro X disse ser “notícia falsa” que o objetivo era privatizar as praias.

Daniel Gabecchi, professor de direito constitucional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, disse que há uma “probabilidade substancial” de a medida ser aprovada se for a votação.

No entanto, se os estudos provarem que a mudança terá um grave impacto ambiental, disse ele, poderá ser contestada em tribunal por violar o direito constitucional inalienável a um ambiente ecologicamente equilibrado.

“Se você mexer com a cultura brasileira que usamos de forma muito séria, nosso acesso e a praia, você está tocando em um problema sério”, disse Camargo, mostrando a forte reação do público.


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