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A estação seca começa em todo o Brasil central

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A estação seca começa em todo o Brasil central

A estação seca do Brasil começou um pouco mais cedo nas partes centrais do país, devido à continuação do La Nina. O início precoce da estação seca é uma preocupação para a segunda safra de milho, pois a umidade do solo pode não ser suficiente para levar a safra a uma colheita saudável. No entanto, a previsão é de chuva para o sul do Brasil na última semana de abril de 2022, mas grandes áreas produtoras de safrinha podem ser perdidas.

A terceira semana de abril, a semana que terminou em 23 de abril de 2022, foi a mais seca dos últimos 30 anos em Coyos, Mato Grosso, Moto Grosso do Sul e Minas Gerais. Enquanto isso, as chuvas estavam mais próximas do normal no Paraná e um pouco mais ao sul do que o normal.

Durante a última semana completa de abril, a semana que termina em 30 de abril de 2022, o clima seco prevalece em grande parte do Brasil. As condições úmidas serão atribuídas a estados remotos do sul, como o Rio Grande do Sul. De acordo com dados de Tendências do tempo 360Será uma das secas mais secas na região central do Brasil em mais de 30 anos até abril.

Mapa de padrões climáticos no Brasil

Esta é uma má notícia, pois o Brasil está entrando na estação seca, pois a umidade do solo já é ruim. A umidade do solo é necessária para o cultivo nas estações secas, mas muitas partes da região central do Brasil serão mais altas e mais secas este ano.

No geral, olhando para abril de 2022, de acordo com dados do WeatherTrends360, ele terminará em abril como o terceiro mês mais seco em Mato Grosso, o estado mais produtivo em mais de 30 anos. Abril é a décima primeira maior precipitação em mais de 30 anos e as condições mais úmidas são encontradas ao sul do Paraná.

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Grupos indígenas se reuniram na capital do Brasil para protestar contra as decisões de concessão de terras do presidente

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Grupos indígenas se reuniram na capital do Brasil para protestar contra as decisões de concessão de terras do presidente

BRASÍLIA, Brasil (AP) – Milhares de indígenas se manifestaram na capital brasileira na segunda-feira em um protesto contra o presidente. Luís Inácio Lula da SilvaPromessas não cumpridas de criação de reservas e de expulsão de garimpeiros ilegais e grileiros de terras de seus territórios.

O governo Lula parecia estar no centro do 20º Acampamento Terra Livre deste ano, um acampamento anual para povos indígenas em Brasília.

Na semana passada, Lula criou duas novas reservas, muito longe dos rios que o seu governo prometeu em abril. Durante o anúncio, ele reconheceu que “alguns dos nossos amigos” ficarão decepcionados. Ele disse que a demora na nomeação de outras reservas foi a pedido dos governadores dos estados e que era necessário encontrar novas áreas para cerca de 800 não-tribais que acabaram sendo deslocados assim que as novas reservas foram demarcadas.

“Chega de genocídio legal! Nossos direitos não podem ser negociados e ninguém pode retirar os direitos indígenas da constituição”, dizia uma carta aberta da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, a principal organização indígena do país, publicada na segunda-feira. A carta foi dirigida aos poderes legislativo, judiciário e executivo do governo.

Segundo o Instituto Socioambiental, sem fins lucrativos, pelo menos 251 territórios têm pedidos pendentes de reconhecimento perante o governo federal.

“Estamos muito decepcionados com este governo. Tem muitos inimigos e sabemos que o Congresso é um inimigo comum”, disse Alessandra Korab, chefe nativa da tribo Munduruku, à Associated Press. “Mas não esperamos que defina apenas duas terras este ano”.

Lula assumiu o cargo em 2023, prometendo retomar as concessões de terras aos povos indígenas, um forte contraste com seu antecessor, Jair Bolsonaro. No entanto, as exigências das tribos enfrentam uma oposição crescente da poderosa indústria do agronegócio, que tem centenas de assentos no Congresso e o apoio de vários governadores em todo o país.

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Os organizadores do protesto dizem que cerca de 8.000 pessoas vieram a Brasília este ano até agora. Centenas de tendas foram montadas na esplanada principal. Alguns suportaram uma longa viagem de ônibus de três dias. O acampamento inclui danças tradicionais, venda de artesanato, debates e manifestações políticas.

Mais manifestantes eram esperados ao longo da semana.

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A cobertura climática e ambiental da Associated Press recebe apoio financeiro de diversas fundações privadas. A AP é a única responsável por todo o conteúdo. Encontre o AP padrões Para trabalhar com filantropos, listas de apoiadores e áreas de cobertura financiadas AP.org.

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A participação da LATAM no mercado aéreo brasileiro atingiu o menor nível em 11 anos

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A participação da LATAM no mercado aéreo brasileiro atingiu o menor nível em 11 anos

Por Gabriel Araújo

SÃO PAULO (Reuters) – A participação da LATAM Airlines no mercado doméstico do Brasil atingiu o maior nível em 11 anos em março, mostraram dados da agência reguladora local de aviação ANAC nesta segunda-feira, enquanto a rival Cole continuou a tropeçar após pedir concordata.

A unidade brasileira da LATAM com sede no Chile teve uma participação de mercado de 41% no mês definido pela receita de passageiros-quilômetro (RPK), segundo dados da ANAC, a maior desde os 41,6% alcançados em julho de 2013, informou a empresa.

A LATAM lidera o segmento doméstico na maior economia da América Latina desde 2021, ultrapassando a Gol, que viu sua participação de mercado diminuir desde que entrou em processo de falência em janeiro.

Depois que a principal operadora do Brasil detinha 29% do mercado interno em março, seu RPK caiu 13,4% ano a ano, perdendo o segundo lugar para a Azul, que atingiu 29,5% após o tráfego ter crescido 6,7% ano a ano.

Lutando com a pesada dívida da fabricante de aviões Boeing e com os atrasos nas entregas, Kohl entrou com pedido de proteção contra falência, Capítulo 11, nos EUA no início deste ano para reestruturar sua dívida.

A LATAM saiu de um processo de falência relacionado à pandemia com um plano de reestruturação de US$ 8 bilhões no final de 2022 e desde então retomou o crescimento, enquanto a Azul teve que concluir uma reestruturação de dívida mais ampla no ano passado.

“Até 2024, a LATAM espera mais voos em suas operações domésticas no Brasil e um novo crescimento de 7% a 9%”, afirmou a transportadora em comunicado. “Na prática, serão acrescentados mais de 3 milhões de assentos empresariais no país este ano”.

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O tráfego da LATAM medido pelo RPK cresceu 11% em março em relação ao ano anterior.

No final do ano passado, a LATAM respondia por 37,8% do mercado interno brasileiro, enquanto a Cole e a Azul respondiam por 33,3% e 28,4%, respectivamente.

A Azul elevou recentemente sua estimativa de receita básica para 2024, dizendo que a demanda continua saudável e espera adicionar mais rotas este ano. Segundo a ANAC, a procura total por viagens aéreas aumentou 1,4% em março em relação ao ano anterior.

(Reportagem de Gabriel Araujo; edição de Alison Williams)

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Todos os distritos de São Paulo, exceto dois, enfrentam epidemias de dengue

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Todos os distritos de São Paulo, exceto dois, enfrentam epidemias de dengue

A epidemia da doença transmitida por mosquitos no Brasil atingiu níveis sem precedentes, com mais de 1.600 mortes por dengue já registradas nos primeiros três meses e meio de 2024. Em São Paulo, a maior cidade do país, onde vivem mais de 12 milhões de pessoas, todos os distritos, exceto dois, enfrentam oficialmente epidemias de dengue.

As epidemias são registradas oficialmente quando há mais de 300 casos por 100 mil pessoas. Dos 96 distritos administrativos de São Paulo, Só dois Ainda se encontram abaixo desse limiar: as áreas mais ricas de Moyama e Jardim Paulista.

Em contrapartida, o bairro Vila Jaguara, a noroeste do centro da cidade, registrou mais de 9.650 casos de dengue por 100 mil habitantes.

Autoridades municipais de saúde contaram 67 mortes por dengue até agora em 2024 na maior cidade do Brasil. O estado de São Paulo, onde vivem mais de 45 milhões de pessoas, registrou um total de 353 mortes por dengue desde o início do ano. Outras 668 mortes pela doença estão em investigação.

Em todo o país, mais de 1.600 mortes por dengue já são 35% superiores ao total de 2023. 114% a mais que no ano passado: Mais de 3,5 milhões de janeiro a meados de abril, contra quase 1,65 milhão nos 12 meses de 2023.

Os estados com maior número de casos potenciais por 100 mil habitantes são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. Atualmente, a incidência da dengue é muito baixa nos estados do Norte e Nordeste do Brasil.

Na semana passada, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) deu o alarme para a propagação da dengue nos Estados Unidos, apontando para um aumento regional de mais de 48% nos casos. “Esta é uma situação de emergência”, disse o diretor da OPAS, Jarbas Barbosa.

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