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A estrela do judô Denario é manchete da seleção brasileira para os Jogos Paraolímpicos de Tóquio em 2020

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O tetracampeão paraolímpico de judô Antonio Tenario deve competir em sua sétima Paraolimpíada após ser nomeado para a Seleção Brasileira para Tóquio 2020.

O Comitê Paraolímpico Brasileiro (CBP) anunciou que uma equipe de 253 atletas, sendo 159 homens e 94 mulheres, viajará à capital japonesa para os Jogos, disputando 20 modalidades.

Está prevista para ser a segunda maior seleção paraolímpica do Brasil, atrás da delegação Rio 2016 de 286 atletas.

Tenório, que fez sua aparição paralímpica em Atlanta em 1996, é o título de oito fortes seleções brasileiras de judô para Tóquio 2020.

Ele estreou com medalhas de ouro antes de liderar os palcos em Sydney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008.

Para continuar seu recorde de medalhas em todos os Jogos Paraolímpicos que participou, conquistou o Campeonato Paralímpico Americano de Esportes 2011 e o bronze em Londres 2012 e a prata no Rio 2016.

A campeã mundial Rio 2016 Alana Maldonado foi selecionada ao lado de Lucia Arazo, Williams Silva, McEmeric, Arthur Silva, Harley Aruda e Diego.

Medalha de ouro em Londres 2012 e atual número dois do mundo, Joanne Quizon faz parte da equipe brasileira de esgrima em cadeiras de rodas.

A delegação do Brasil Rio 2016 só é maior do que a equipe que o Comitê Paraolímpico Brasileiro enviará a Tóquio 2020 © Getty Images
A delegação do Brasil Rio 2016 só é maior do que a equipe que o Comitê Paraolímpico Brasileiro enviará a Tóquio 2020 © Getty Images

Carminha de Oliveira, Monica Santos e o gaúcho Vandersen Chavez também vão representar o país.

O esporte com maior número de atletas será o atleta com 64 e 18 guias, e o nadador com 35 ficará em segundo lugar.

Sete atletas, incluindo o medalhista paraolímpico Evanio Rodriguez e a número um do mundo Mariana de Andrea, vão participar do levantamento de peso.

Deborah Menisse, Nathan Torquado e Silvana Silva farão história na estreia do Taekwondo Paraolímpico.

O badminton deve construir seu arco com o medalhista de ouro Witter Tavares nos Jogos Americanos Baraban 2019, representando o Brasil.

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O Brasil, com Ricardino e Jeffinho, buscará a quinta medalha de ouro paralímpica no futebol para cegos quando jogar em Tóquio 2020.

O Brasil pretende manter o título paralímpico de futebol para cegos © Getty Images
O Brasil pretende manter o título paralímpico de futebol para cegos © Getty Images

“Esta é uma equipe experiente, a maioria dos quais foi a um ou dois Jogos Paralímpicos”, disse o técnico Fábio Vasconcelos.

“Temos uma mistura de jogadores que estão mudando de times juvenis como Diego Parane e Jordiel, com um jogador como Domino, ele resolve o que precisa no momento, tanto fisicamente quanto Jefinho, Ricardino, Kyuku, ele pode estar no seu melhor.

“Claro, vamos lutar forte por mais uma medalha.”

O CBP nomeou cinco atletas para o tiro com arco, sete para a canoagem, sete para o tênis, cinco para o ciclismo, dez para o bogey, dois para o hipismo, 14 para o tênis de mesa e oito para o remo, e Alexandre Calcani será o atirador solo do Brasil.

“Apesar de todas as dificuldades impostas pela epidemia, estamos confiantes em uma maior participação em Tóquio”, disse Alberto Mart ின் n da Costa, diretor técnico do CBP.

“Os atletas viajam com sua segunda maior delegação, ficando em segundo lugar nas Olimpíadas Rio 2016.

“Na natação e levantamento de peso, os atletas estão entre os oito primeiros no ranking mundial, o que os enche de confiança e segurança na busca pelos melhores resultados”.

A presidente do CBP, Michelle Conrado, acrescentou: “Estávamos todos prontos quando a epidemia veio há um ano e o sonho dos atletas foi adiado.

“A epidemia continua, porém, e acreditamos que avança para o seu fim e que os Jogos Paralímpicos serão uma grande alavanca e marcarão a recuperação do nosso povo porque esporte é regressão e autoestima”.

O Rio alcançou 72 medalhas em 2016 no Brasil, sendo 14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze.

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Lula proibiu comemorações oficiais dos 60 anos do golpe

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Lula proibiu comemorações oficiais dos 60 anos do golpe

“Deplorável e perigoso!” Ao descrever a atitude de Luís Inácio Lula da Silva, a enlutada Joana D'Arc Fernández Ferraz não mediu palavras. Sociólogo e ativista de esquerda, Ferras é membro da Tortura Nunca Mais, organização que luta pela preservação da memória dos crimes cometidos pela ditadura militar brasileira (1964-1985). Mas as recentes declarações do presidente irritaram-no. “Como ele pode dizer isso quando o Brasil atravessa um período tão crítico?” ela perguntou.

Sua raiva decorre da decisão de Lula de proibir as comemorações oficiais dos golpes ocorridos em 31 de março e 1º de abril de 1964, há 60 anos. O chefe de Estado proibiu membros do seu governo de falar publicamente sobre o assunto. Mesmo quando se trata de vítimas da ditadura. No entanto, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, planeou uma campanha de sensibilização intitulada “Sem memória não há futuro”. Foi arquivado.

“Não vou ficar repetindo [the past]”, afirmou Lula em entrevista à RedeTV! no dia 27 de fevereiro. Ele disse estar “mais preocupado com o golpe de janeiro de 2023”. Viu milhares de combatentes de extrema direita saqueando as instituições de Brasília “do que em 1964. .” Este último “é uma parte da história que causou o sofrimento que já causou. “As pessoas já conquistaram o direito de democratizar este país”, concluiu.

Lula não se limitou a proibir cerimônias oficiais. Centrando-se nas ditaduras, abandonou a ideia de um museu da memória e dos direitos humanos. E não restabeleceu a Comissão Especial sobre Mortes e Desaparecidos Políticos, abolida pelo seu antecessor Jair Bolsonaro, um antigo capitão ansiando pela ditadura que não teve escrúpulos em celebrar o golpe de 1964. No entanto, a medida foi uma das promessas de campanha do presidente de esquerda.

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'Evitando atritos com os militares'

Estas medidas provocaram protestos extraordinários mesmo dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula. “Não há futuro se não aprendermos com as lições do passado”, disse Rui Balcão, deputado e antigo líder do Partido Trabalhista. A historiadora Heloisa Starling condenou uma “catástrofe” no Daily Folha de São Paulo, e o grupo de juristas de esquerda Prerrogativas qualificaram qualquer silêncio sobre os acontecimentos de 1964 como “inaceitável”. “Lula está confortando a extrema direita que quer organizar outro golpe”, disse Feras, do Tortura Nunca Mais.

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Brasil pretende aumentar volumes de exportação de produtos frescos para mercados globais

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Brasil pretende aumentar volumes de exportação de produtos frescos para mercados globais

A indústria brasileira de frutas realizou na semana passada um encontro informal com o presidente do país, Luiz Inácio Lula da Silva, e o vice-presidente e ministros importantes com um churrasco. Segundo Luis Roberto Barcelos, diretor da Aprafrutas, conhecido como o ‘Rei do Melão’ do Brasil, “na última terça-feira fomos recebidos pelo presidente Lula da Silva para falar sobre nossos problemas e o que precisamos para aumentar ainda mais nossas exportações. fruta.O primeiro departamento que se reuniu com o presidente, para resolver imediatamente A ideia é dar-lhe quatro ou cinco coisas.


Foto Abrafrutas: Produtores e integrantes da Abrafrutas do Brasil com o presidente do país, Lula da Silva.

A nova organização do setor de produção do Brasil, Aprafrutas, impulsionou o comércio geral de frutas frescas do Brasil, atingindo US$ 1,26 bilhão em exportações. “É a primeira vez que atingimos esse número. Ano após ano vamos aumentando o volume ou exportando. Priorizamos a abertura de novos mercados à medida que frutas frescas chegam ao comércio. Contamos com o apoio do governo e da Aprafrutas.”

“A primeira questão que levamos ao presidente é com o ePhyto, que ainda não temos. A papelada física leva muito tempo. a região Norte do Brasil traz riscos fitossanitários e esse produto não deveria entrar no país.” Também falamos sobre biologia. A legislação tributária deveria ser revisada para torná-la acessível às pessoas. Queremos que o trabalho sazonal continue. O programa social ainda se estiverem empregados temporariamente. São coisas que podem ser resolvidas pelo governo federal, o presidente prometeu cuidar disso”, explica Roberto Barcelos.

O Brasil exporta uma pequena porcentagem dos produtos frescos que o país produz, diz ele. “O Brasil é o terceiro maior produtor de produtos frescos, depois da China e da Índia, e tem capacidade para se expandir. Temos a fruta, o problema é criar o apetite para exportar”.

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Roberto Barcelos diz que é necessário um acordo de livre comércio entre a Mercusor e a UE: “Nossas frutas pagam 10% de impostos. Nossos outros concorrentes sul-americanos têm 0% de impostos, nossas uvas são 14% e do Peru 0%. outros da América Central, o imposto de 9% tem tarifas muito baixas. Estamos pedindo este acordo de livre comércio. Quando falamos de frutas frescas, há muitos produtores locais. Estamos no hemisfério sul e fornecemos frutas sazonais em oposição ao norte ,” ele aponta.

Ele é ex-presidente da Abrafrutas e hoje trabalha como diretor de empresa gerenciando relações com políticos e autoridades governamentais na capital brasileira. As fortes chuvas recentes no Brasil, principalmente no Nordeste do Brasil, não representam muitos riscos para o melão, a uva e a manga porque não é época alta dessas frutas, afirma Roberto Barcelos. “Durante o El Niño tivemos mais chuva do que prevíamos. Disseram que não choveria, mas infelizmente choveu muito. Muita chuva causa alguns danos aos melões e às mangas, mas não a outras frutas.

Para maiores informações:
Luís Roberto Barcelos
Afrafrutas
Telefone: +55 85 9199-9415
www.abrafrutas.org

Data de lançamento:

Autor:

Clayton Swart



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