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Binance se muda para o Brasil, WhaleFin faz parceria com Chelsea FC

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Binance se muda para o Brasil, WhaleFin faz parceria com Chelsea FC
  • Os últimos acordos das empresas de criptomoedas fazem parte de um esforço para aumentar a conscientização sobre suas marcas internacionalmente.
  • Binance, WhaleFin, Tezos, OKX e Crypto.com são algumas das empresas que investem em patrocínios ao redor do mundo.

Os mercados de criptomoedas podem cair, mas as plataformas de negociação ainda estão pagando muito dinheiro em patrocínios de caminhões.

Na semana passada, a Binance, a maior exchange de criptomoedas do mundo, Anunciado Será o patrocinador exclusivo de criptomoedas do principal torneio de futebol do Brasil pelos próximos três anos. Como outros mercados, o Binance Launchpad pode ser usado para criar NFTs e ativos digitais que beneficiam tokens, interações e detentores de fãs.

O patrocínio é “importante para expandir a adoção de criptomoedas e ter um impacto positivo em nossos usuários, na comunidade de criptomoedas e blockchain e na comunidade como um todo”, disse Zhangpeng “CZ” Zhao, CEO da Binance, em comunicado.

No Brasil, a empresa já é patrocinadora de outros grandes clubes como o Santos FC.

As empresas de criptografia esperam alcançar mais investidores de varejo por meio de acordos de transmissão e contas de mídia social com milhões de seguidores em todo o mundo por meio de uma ampla variedade de clubes de futebol.

O investimento da Binance no Brasil inclui aquisições pendentes para aprovação do Banco Central da Symbol Investimentos, uma bolsa brasileira já regulamentada no país. Recentemente, o Senado do Brasil aprovou um projeto de lei para criar regras para criptomoedas no país.

Finanças, no início deste ano, Tornou-se um grande apoiador global Seleção masculina de futebol na Argentina, onde o interesse do futebol está no Brasil. O acordo de cinco anos é a primeira vez que a bolsa patrocina uma seleção nacional. A Argentina disputará a Copa do Mundo da FIFA no Catar ainda este ano.

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O FC Porto, vencedor do Campeonato de 2022, está a considerar as finanças como patrocinador em Portugal, outro país conhecido pelo amor ao futebol. Os termos do contrato não foram divulgados. A Binance e o lendário clube de futebol lançaram em conjunto um token chamado FC Porto Fan Token, que perdeu 74% de seu valor no mês passado de apenas US$ 14 para apenas US$ 1,40.

Na Itália, a Finance patrocina a Lazio, que está em quinto lugar na Série A, o campeonato italiano de futebol.

E a Binance não está sozinha. WhaleFin, uma plataforma de negociação de ativos digitais, pagará US$ 20 milhões para patrocinar a manga do Chelsea Football Club na próxima temporada. Financial Times. Anteriormente, outro time da Premier League, o Manchester United, assinou um acordo de patrocínio com a Tesso, baseada em blockchain. O Manchester City, que venceu o Campeonato Britânico este ano, tem um acordo de patrocínio global com a corretora de criptomoedas OKX.

Embora o futebol seja uma opção óbvia para acordos de patrocínio na Europa e na América do Sul, outros esportes estão em busca de dólares criptográficos. A exchange de criptomoedas Crypto.com, que calcula o ator Matt Damon em suas armas de marketing de aluguel, tornou-se parceira global da Fórmula 1 em um acordo no valor de US$ 100 milhões em 2021. CNBCE, mais recentemente, o Grande Prêmio de Miami introduziu oficialmente um contrato de nove anos como parceiro.

Ainda este ano, o Crypto.com será um dos vários patrocinadores oficiais da Copa do Mundo, juntamente com empresas como Qatar Airways, Adidas, Coca-Cola, Wanda, Hyundai e Visa.


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  • Diego Varsim

    Trabalhos preventivos

    Repórter freelancer

    Diego Versim, jornalista radicado em Portugal, é especialista em macroeconomia, mercados financeiros e ativos digitais na UE. Trabalha para os principais jornais financeiros em Portugal. Diego é licenciado em jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa.

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Grupos indígenas se reuniram na capital do Brasil para protestar contra as decisões de concessão de terras do presidente

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Grupos indígenas se reuniram na capital do Brasil para protestar contra as decisões de concessão de terras do presidente

BRASÍLIA, Brasil (AP) – Milhares de indígenas se manifestaram na capital brasileira na segunda-feira em um protesto contra o presidente. Luís Inácio Lula da SilvaPromessas não cumpridas de criação de reservas e de expulsão de garimpeiros ilegais e grileiros de terras de seus territórios.

O governo Lula parecia estar no centro do 20º Acampamento Terra Livre deste ano, um acampamento anual para povos indígenas em Brasília.

Na semana passada, Lula criou duas novas reservas, muito longe dos rios que o seu governo prometeu em abril. Durante o anúncio, ele reconheceu que “alguns dos nossos amigos” ficarão decepcionados. Ele disse que a demora na nomeação de outras reservas foi a pedido dos governadores dos estados e que era necessário encontrar novas áreas para cerca de 800 não-tribais que acabaram sendo deslocados assim que as novas reservas foram demarcadas.

“Chega de genocídio legal! Nossos direitos não podem ser negociados e ninguém pode retirar os direitos indígenas da constituição”, dizia uma carta aberta da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, a principal organização indígena do país, publicada na segunda-feira. A carta foi dirigida aos poderes legislativo, judiciário e executivo do governo.

Segundo o Instituto Socioambiental, sem fins lucrativos, pelo menos 251 territórios têm pedidos pendentes de reconhecimento perante o governo federal.

“Estamos muito decepcionados com este governo. Tem muitos inimigos e sabemos que o Congresso é um inimigo comum”, disse Alessandra Korab, chefe nativa da tribo Munduruku, à Associated Press. “Mas não esperamos que defina apenas duas terras este ano”.

Lula assumiu o cargo em 2023, prometendo retomar as concessões de terras aos povos indígenas, um forte contraste com seu antecessor, Jair Bolsonaro. No entanto, as exigências das tribos enfrentam uma oposição crescente da poderosa indústria do agronegócio, que tem centenas de assentos no Congresso e o apoio de vários governadores em todo o país.

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Os organizadores do protesto dizem que cerca de 8.000 pessoas vieram a Brasília este ano até agora. Centenas de tendas foram montadas na esplanada principal. Alguns suportaram uma longa viagem de ônibus de três dias. O acampamento inclui danças tradicionais, venda de artesanato, debates e manifestações políticas.

Mais manifestantes eram esperados ao longo da semana.

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A cobertura climática e ambiental da Associated Press recebe apoio financeiro de diversas fundações privadas. A AP é a única responsável por todo o conteúdo. Encontre o AP padrões Para trabalhar com filantropos, listas de apoiadores e áreas de cobertura financiadas AP.org.

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A participação da LATAM no mercado aéreo brasileiro atingiu o menor nível em 11 anos

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A participação da LATAM no mercado aéreo brasileiro atingiu o menor nível em 11 anos

Por Gabriel Araújo

SÃO PAULO (Reuters) – A participação da LATAM Airlines no mercado doméstico do Brasil atingiu o maior nível em 11 anos em março, mostraram dados da agência reguladora local de aviação ANAC nesta segunda-feira, enquanto a rival Cole continuou a tropeçar após pedir concordata.

A unidade brasileira da LATAM com sede no Chile teve uma participação de mercado de 41% no mês definido pela receita de passageiros-quilômetro (RPK), segundo dados da ANAC, a maior desde os 41,6% alcançados em julho de 2013, informou a empresa.

A LATAM lidera o segmento doméstico na maior economia da América Latina desde 2021, ultrapassando a Gol, que viu sua participação de mercado diminuir desde que entrou em processo de falência em janeiro.

Depois que a principal operadora do Brasil detinha 29% do mercado interno em março, seu RPK caiu 13,4% ano a ano, perdendo o segundo lugar para a Azul, que atingiu 29,5% após o tráfego ter crescido 6,7% ano a ano.

Lutando com a pesada dívida da fabricante de aviões Boeing e com os atrasos nas entregas, Kohl entrou com pedido de proteção contra falência, Capítulo 11, nos EUA no início deste ano para reestruturar sua dívida.

A LATAM saiu de um processo de falência relacionado à pandemia com um plano de reestruturação de US$ 8 bilhões no final de 2022 e desde então retomou o crescimento, enquanto a Azul teve que concluir uma reestruturação de dívida mais ampla no ano passado.

“Até 2024, a LATAM espera mais voos em suas operações domésticas no Brasil e um novo crescimento de 7% a 9%”, afirmou a transportadora em comunicado. “Na prática, serão acrescentados mais de 3 milhões de assentos empresariais no país este ano”.

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O tráfego da LATAM medido pelo RPK cresceu 11% em março em relação ao ano anterior.

No final do ano passado, a LATAM respondia por 37,8% do mercado interno brasileiro, enquanto a Cole e a Azul respondiam por 33,3% e 28,4%, respectivamente.

A Azul elevou recentemente sua estimativa de receita básica para 2024, dizendo que a demanda continua saudável e espera adicionar mais rotas este ano. Segundo a ANAC, a procura total por viagens aéreas aumentou 1,4% em março em relação ao ano anterior.

(Reportagem de Gabriel Araujo; edição de Alison Williams)

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Todos os distritos de São Paulo, exceto dois, enfrentam epidemias de dengue

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Todos os distritos de São Paulo, exceto dois, enfrentam epidemias de dengue

A epidemia da doença transmitida por mosquitos no Brasil atingiu níveis sem precedentes, com mais de 1.600 mortes por dengue já registradas nos primeiros três meses e meio de 2024. Em São Paulo, a maior cidade do país, onde vivem mais de 12 milhões de pessoas, todos os distritos, exceto dois, enfrentam oficialmente epidemias de dengue.

As epidemias são registradas oficialmente quando há mais de 300 casos por 100 mil pessoas. Dos 96 distritos administrativos de São Paulo, Só dois Ainda se encontram abaixo desse limiar: as áreas mais ricas de Moyama e Jardim Paulista.

Em contrapartida, o bairro Vila Jaguara, a noroeste do centro da cidade, registrou mais de 9.650 casos de dengue por 100 mil habitantes.

Autoridades municipais de saúde contaram 67 mortes por dengue até agora em 2024 na maior cidade do Brasil. O estado de São Paulo, onde vivem mais de 45 milhões de pessoas, registrou um total de 353 mortes por dengue desde o início do ano. Outras 668 mortes pela doença estão em investigação.

Em todo o país, mais de 1.600 mortes por dengue já são 35% superiores ao total de 2023. 114% a mais que no ano passado: Mais de 3,5 milhões de janeiro a meados de abril, contra quase 1,65 milhão nos 12 meses de 2023.

Os estados com maior número de casos potenciais por 100 mil habitantes são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. Atualmente, a incidência da dengue é muito baixa nos estados do Norte e Nordeste do Brasil.

Na semana passada, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) deu o alarme para a propagação da dengue nos Estados Unidos, apontando para um aumento regional de mais de 48% nos casos. “Esta é uma situação de emergência”, disse o diretor da OPAS, Jarbas Barbosa.

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