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Bolzano do Brasil defende governo e negociações climáticas na ONU

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O discurso do presidente brasileiro foi proferido discretamente, às vezes monopolisticamente, abrindo-se com o discurso de vendas emocionalmente não vendido de seu país para investidores que previam melhorias nos serviços de saúde e transporte. Ele “devolveu ao mundo a credibilidade de um novo Brasil” – em sua observação de que o vírus corona era muito diferente do país catastrófico e do incêndio na Amazônia, onde Bolsanaro pressionava o crescimento.

O Líder do Povo Conservador tem se envolvido em provocações estabelecidas sobre questões sociais e epidêmicas, reiterando a importância da “família nuclear tradicional” e criticando as medidas anti-epidêmicas. O presidente disse que os médicos deveriam ser livres para prescrever o uso de medicamentos “off-label” contra Covit-19, um vencedor de longa data do tratamento anti-malária com hidroxicloroquina.
O Brasil tem tradicionalmente liderado o discurso semanal da Assembleia Geral dos Estados-Membros, com Bolsonaro, que deve ser reeleito no próximo ano, ignorando publicamente o órgão de “honra” da ONU, que convoca delegações estrangeiras, e já definiu um mau tom para sua aparência. Vacine antes de entrar no prédio. Bolzano anunciou na semana passada que não seria vacinado porque já tinha Covit-19.

“Por que você está sendo vacinado? Devo ter anticorpos? Minha proporção de anticorpos é muito alta. Posso mostrar o documento”, disse ele em uma transmissão ao vivo na mídia social. Ele disse que tomará uma decisão sobre a vacinação “depois que todos no Brasil forem vacinados” – este ano a Assembleia Geral insta o mundo a aumentar a vacinação e que os países ricos devem compartilhar mais com os pobres.

Mas o presidente brasileiro tende a usar aparições na ONU para rejeitar o poder estrangeiro – mostrando uma alergia ao que fazer quando se trata de outra crise global: o aquecimento global – ele parece ter ignorado qualquer conflito direto. Nessa frente.

Na plataforma da AGNU em 2020, ele pediu ao mundo que recuasse quando as chamas irromperam na Amazônia, dizendo que os agentes estrangeiros estavam exacerbando os incêndios florestais “na mais terrível campanha de desinformação”. Ele há muito descreve as preocupações ambientais expressas por governos estrangeiros, grupos e organizações tribais locais como um precursor da imaginária invasão estrangeira da Amazônia.

Este ano, o tranquilo Bolsanaro reconheceu os “desafios ambientais”, mas se gabou de que a região amazônica teve uma queda de 32% em agosto em relação a agosto, citando o número de institutos nacionais de pesquisas espaciais que representam 918 quilômetros quadrados de desmatamento. No entanto, esse número é quase o dobro do que foi registrado em agosto de 2018 antes do governo Bolsanaro.

Em contrapartida, o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (EMAZ) monitora por satélite áreas desmatadas – Recomenda o desmatamento de 1.606 quilômetros quadrados de floresta em agostoAumento de 7% em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com imagens de satélite da Amazon, esta é a maior taxa para agosto em uma década.
O presidente pediu a outros países que façam sua parte no cumprimento das promessas de financiamento “substancial” para o clima. Seu próprio governo já havia recebido ajuda externa significativa de outros países para evitar o desmatamento – uma manobra criticada por alguns ambientalistas no Brasil, apontando que nem todo o dinheiro alocado para o trabalho ambiental no Brasil foi gasto em primeiro lugar.
Bolsanaro, fã de controles epidemiológicos, reconheceu em discurso na terça-feira perante líderes mundiais que lamenta “todas as mortes no Brasil e no mundo”, acrescentando que a taxa de desemprego deve ser equilibrada contra o vírus corona. . Ao longo do ano passado, ele ficou frequentemente indignado com as ordens de bloqueio municipais e estaduais no Brasil, mesmo durante os piores momentos da epidemia, quando os hospitais estavam superlotados e cidades inteiras ficavam sem oxigênio. A epidemia já matou mais de meio milhão de brasileiros – o maior número de mortes no mundo depois dos Estados Unidos.

Brian Winter, editor-chefe do U.S. Quarterly e vice-presidente de política da American Society / Council of America, disse que um tom moderado era esperado do Bolsanaro este ano. Por um lado, o clima na legislatura era simplesmente diferente, com líderes populistas populistas menos que direitistas apontando o dedo para as internacionais ocupadas junto com Bolzano.

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“Bolzano está mais isolado do que nunca”, disse Winter à CNN. “Trump está fora, Netanyahu se foi. O principal país que realmente se junta à marca de seu conservadorismo de direita é a Hungria de Victor Orban”, diz ele. (Paulsonaro sentou-se com Andrzej Duda, o conservador polonês líder anti-LGBTQ, antes de subir ao palco na terça-feira.)

O papel da mudança climática não está claro este ano, já que incêndios e inundações catastróficas são vistos em todo o mundo. A vasta floresta do Brasil atua como um “condicionador de ar” global, afetando o aquecimento global e os padrões de precipitação, e absorve dióxido de carbono, e o inverno Bolsonaro já prenunciou um novo tom “criativo” na coordenação da proteção climática durante a cúpula convocada pelo presidente dos Estados Unidos nesta primavera Bolzano propôs um plano para erradicar o desmatamento ilegal e neutralizar as emissões de gases de efeito estufa até 2050.

Durante uma reunião com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, na segunda-feira, Bolzano mostrou a mesma teimosia gentil que mais tarde mostrou no palco. Os dois líderes discutiram clima e Govt-19, e leram após reunião do Itamaraty que Paulsonaro “confirmou o compromisso do Brasil com o desenvolvimento sustentável”.

Mas quando foi vacinado a pedido das Nações Unidas, ele permaneceu imóvel como sempre.

Durante a filmagem da reunião na sede da ONU, Johnson disse a Bolsanaro: “AstraZeneca, esta é uma vacina excelente. Tome a vacina AstraZeneca. Eu a peguei duas vezes.” Bolzano sorriu com a ponta. “Não, ainda não”, disse ele.

Reportagem de Rodrigo Petroso, da CNN, em São Paulo.

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Acessibilidade é a chave para tornar os VEs populares no Brasil

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Acessibilidade é a chave para tornar os VEs populares no Brasil

Agência Internacional de Energia (AIE) esta semana Publicados O seu Global EV Outlook destaca quanto do crescimento do mercado de veículos eléctricos está a ser impulsionado pela China. As vendas representaram 60% de todos os VE vendidos no ano passado – contra 35% na Europa e nos EUA – mas os seus fabricantes estão a aumentar os números de exportação do mercado, especialmente nas economias emergentes do Sudeste Asiático e da América Latina.

No Brasil, os VE têm agora uma quota de mercado de 3 por cento, graças aos modelos mais baratos de marcas chinesas como BYD e Great Wall Motors (GWM), que representam cerca de 35 por cento de todos os VE importados para o país.

Se em 2023, 18% (quase 14 milhões) de todos os carros vendidos forem eletrificados, a AIE espera que cerca de 17 milhões de VE sejam vendidos em 2024, o que significa que um em cada cinco será elétrico ou híbrido. Este crescimento está a acontecer apesar das margens estreitas impulsionadas pelas metas climáticas definidas pela maioria dos países e fabricantes, pelos preços voláteis dos metais para baterias e pelo fim dos subsídios fiscais em alguns países.

De acordo com a IEA, 20 grandes marcas automóveis estabeleceram metas de eletrificação, representando mais de 90% das vendas globais de automóveis até 2023. “Tomando em conjunto as metas de todos os maiores fabricantes de automóveis, mais de 40 milhões de carros elétricos poderão ser vendidos até 2030, o que atingiria os níveis de implantação projetados nas atuais configurações políticas”, afirma o relatório.

No Brasil, as montadoras anunciam novos ciclos de investimentos a partir de meados de 2023, que visam não apenas lançar novos modelos com motores de combustão interna, mas também desenvolver e produzir veículos elétricos e híbridos. No total, a indústria automotiva planeja investir mais de R$ 80 bilhões na próxima década.

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Esses anúncios acompanham a nova fase do trio, a…

Fabiane Ziolla Menezes

Ex-editora-chefe do LABS (Latin America Business Stories), Fabiane tem mais de 15 anos de experiência em negócios, finanças, inovação e cidades no Brasil. Esta última recentemente a levou de volta à sala de aula e concluiu o mestrado em Gestão Urbana pela PUCPR. Na TBR, ele fica de olho na política econômica, nos negócios revolucionários e nos motores da inovação na América Latina.

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Brazil Iron: Caso iniciado na Justiça do Reino Unido sobre projeto de mineração na Bahia

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Brazil Iron: Caso iniciado na Justiça do Reino Unido sobre projeto de mineração na Bahia
  • Por Ioan Wells
  • Correspondente Sul-Americano, Bahia

fonte da imagem, BBC/Paolo Cobá

legenda da imagem, Caterina Oliveira de Silva acusou a mineradora Brazil Iron, sediada no Reino Unido, de enterrar um lago na sua comunidade.

Numa pequena comunidade nas remotas e exuberantes montanhas da Bahia, Brasil, Caterina Oliveira de Silva observa o que costumava ser um lago.

“Depois que começou a mineração lá, o lixo caiu. Caiu na nascente. Enterrou todo esse lago. Três metros de lodo e lama mineral.”

Caterina diz que não consegue produzir as suas próprias culturas, incluindo pés de café e bananeiras, porque a poeira da mina os cobriu.

Ela e o marido contraíram um empréstimo em 2015 para um negócio onde as pessoas podem pagar para pescar no lago.

“Nosso projeto foi por água abaixo”, diz ele.

Catarina e sua família vivem em uma comunidade tradicional quilombola, descendentes de escravos afro-brasileiros cujos direitos à terra e ao estilo de vida são protegidos pela legislação brasileira.

Agora, a sua luta contra a empresa mineira de propriedade do Reino Unido deverá chegar ao Supremo Tribunal de Londres.

A Brazil Iron, uma empresa de mineração que se autodenomina “sustentável”, foi acusada de prejudicar o meio ambiente, a saúde, as colheitas e o abastecimento de água das comunidades locais próximas à sua mina brasileira.

fonte da imagem, BBC/Paolo Cobá

legenda da imagem, A Brazil Iron afirma que seu projeto poderia economizar milhões de toneladas de emissões de carbono anualmente e criar milhares de empregos locais se a mina fosse totalmente licenciada.

Mas moradores locais como Katerina dizem que a mina já causou grandes danos durante a sua exploração. Outros residentes alegam que as explosões da mina racharam as suas casas e que a poluição por poeiras afectou a sua saúde.

Existem agora 103 requerentes no processo judicial do Reino Unido, com reclamações de 2011-2022.

Eles estão hoje apresentando seu pedido formal a um tribunal do Reino Unido, buscando compensação pelo que seus advogados descrevem como “danos físicos e mentais e perdas ambientais”.

Edimon Almeida Silva diz que sua filha mais velha desenvolveu um problema respiratório que não existia antes do início das operações da mina, mas que melhorou depois que ela foi interrompida.

“Ela ficou acordada a noite toda coçando a garganta. Tive que levá-la ao médico que lhe deu um inalador.”

fonte da imagem, BBC/Paolo Cobá

legenda da imagem, Edimon Almeida Silva (à esquerda) conta que sua filha mais velha desenvolveu problemas respiratórios após o início da operação da mina.

A empresa afirma não ter evidências de quem faz tais afirmações e oferece exames médicos independentes aos membros da comunidade.

Alguns moradores perguntam por que deveria ser extraído aqui. A resposta está na geografia.

Nas profundezas da exuberante região de Zapata Diamantina, na Bahia, encontram-se depósitos de minério de ferro com quilômetros de extensão, uma matéria-prima essencial para a produção de aço.

Isso torna a região um ímã para empresas de mineração.

O aço é utilizado em todos os aspectos das nossas vidas, desde edifícios, comboios e automóveis até frigoríficos, móveis e embalagens de alimentos.

Desde que a Brazil Iron começou a operar na região em 2011 com licença de exploração, disse ter descoberto um tipo de minério de ferro que poderia ser transformado em aço em fornos elétricos a arco – resultando em menos emissões de carbono – e poderia ser extraído no Brasil usando o sol. e energia eólica na Bahia.

A empresa suspendeu suas operações em 2022 após desentendimento com o governo do estado da Bahia sobre licença de mineração e aguarda nova licença.

A Brazil Iron poderia criar 27 mil empregos durante sua fase de construção, 10 mil empregos permanentes diretos e indiretos e economizar 2,35 milhões de toneladas de emissões de carbono a cada ano na cadeia de fornecimento da indústria siderúrgica.

Esta tensão entre empregos locais e reclamações de danos locais manifesta-se entre a comunidade, com alguns que apoiam muito a existência da mina, os seus empregos e as receitas fiscais que angaria para as cidades vizinhas.

Alguns dos que protestaram contra as operações da mina, ou aderiram ao caso inglês, alegaram que foram intimidados pelos trabalhadores das minas e outros residentes que os impediram de agir, dizendo que isso lhes causaria danos económicos.

Isto levou a uma liminar contra a empresa, ordenando aos funcionários que parassem de contactar os reclamantes, exceto através de advogados.

A Suprema Corte do Reino Unido concluiu que a Brazil Iron violou a proibição quando escreveu a alguns dos reclamantes após a emissão da ordem.

Erivelton Sosa pertence à comunidade onde Silva conseguiu emprego.

“Eu não tinha fonte de renda, a maioria das pessoas sempre viajava para São Paulo”, disse.

“Um dos principais benefícios que a empresa trouxe foi a oportunidade de trabalhar com contrato adequado, férias remuneradas e a oportunidade de morar perto da família. Isso é algo que o dinheiro não compra”.

fonte da imagem, BBC/Paolo Cobá

legenda da imagem, As ricas reservas de minério de ferro na região de Zapata Diamantina estão atraindo mineradoras

A Brazil Iron negou que suas pesquisas tenham afetado o meio ambiente ou a sociedade e disse que suas “portas estão sempre abertas” para minimizar eventuais problemas.

Disse que as alegações eram “falsas”, mas ainda assim “poderiam ter um impacto devastador na economia da região”.

Argumenta também que as ações movidas contra a empresa em um tribunal do Reino Unido “não são relevantes” e planeja contestar isso e solicitar que ela seja ouvida no Brasil.

O advogado que compareceu aos peticionários discordou.

Em diversos relatórios e comunicados emitidos à empresa entre 2020-2022, a Agência Estadual de Meio Ambiente e Águas da Bahia alega que a empresa violou os termos de suas licenças ambientais.

Argumentam ainda que o caso deveria ser julgado na Inglaterra, onde a empresa está domiciliada.

A Brazil Iron, no Reino Unido, existe com o único propósito de financiar sua subsidiária brasileira – que afirma ser a maior investidora estrangeira em exploração mineral no Brasil.

A Brazil Iron é financiada por milhões de dólares em empréstimos e capital de acionistas de todo o mundo.

Afirma que é “globalmente importante”, pois se posiciona como o principal produtor independente mundial de “ferro quente” verde, utilizando “fontes de energia 100% renováveis”.

Uma questão fundamental em todo o mundo é se tais recursos contribuem para um futuro mais verde e afectam o ambiente e o estilo de vida locais.

Rogério Mucugê, geógrafo local da Universidade Católica da Bahia, não acredita que os empregos e os benefícios da redução de carbono valham a pena e argumenta que as comunidades com estilos de vida “verdes” não precisam mudar para fornecer soluções para as emissões de carbono. E em áreas urbanas.

“Quando você vem para uma comunidade, o melhor território é perguntar à comunidade”, diz ele.

“Se dissermos que este modelo é sustentável, este modelo produzirá energia limpa, é limpo matar um rio? Deveríamos sacrificar todos que vivem no campo pela cidade?”

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A Petrobras realiza simulação de derramamento de óleo no mar do Brasil para garantir licenças de perfuração na Margem Equatorial.

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A Petrobras realiza simulação de derramamento de óleo no mar do Brasil para garantir licenças de perfuração na Margem Equatorial.

(WO) – A Petrobras realizou na semana passada uma simulação de derramamento de óleo na Bacia Potiguar, no bloco exploratório POT-M-762, a 85 km da costa de Ponta Grassa, em Icabuí, no Ceará. O exercício foi realizado atendendo à condicionante estabelecida pelo IPAMA como um passo para a obtenção da licença de perfuração dos poços Bidu Oste e Anhanga, na Bacia Potiguar.


A Bacia Potiguar inclui as áreas offshore dos estados do Rio Grande do Norte e do Ceará e faz parte da margem equatorial brasileira que se estende entre os estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A região é considerada uma das mais novas e promissoras fronteiras do mundo em águas profundas e ultraprofundas.

As recentes descobertas de petróleo e gás anunciadas em regiões que seguem essas fronteiras, particularmente nos vizinhos Guiana e Suriname, indicam um potencial significativo de produção de petróleo para a margem equatorial brasileira.

As novas fronteiras do Brasil são essenciais para garantir a segurança e soberania energética nacional, no contexto da transição energética e da economia de baixo carbono.

No total, cerca de 440 pessoas foram mobilizadas em dois dias para os treinamentos realizados em Fortim, no Ceará e no Rio de Janeiro. Quatro aeronaves, dois drones, duas ambulâncias, 32 veículos terrestres e 20 navios foram mobilizados para auxiliar na contenção e recolha de petróleo, protecção costeira, vigilância, salvamento e vida selvagem.

Em Fortim foi montado um posto avançado com unidade médica e duas ambulâncias. No Rio de Janeiro, no prédio do Senado, na sede da Petrobras, no centro da cidade, os grupos se comprometeram a cumprir as demandas e expressar o que for necessário para o andamento das atividades.

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Jolson Falco Mendes, diretor de exploração e produção da Petrobras, ressaltou a importância do treinamento, dizendo: “Qualquer treinamento que faça parte da nossa operação regular nos ensina muito para que estejamos preparados para possíveis eventos reais. A nova fronteira, área mais importante para a Petrobras, é feita aqui. “Tenho certeza de que com um trabalho eficiente, o Ibama terá mais confiança de que estamos prontos para agir caso aconteça o menor incidente”, disse Jolson.

Somente na orla equatorial, existem quatro Centros de Conservação Ambiental (CTAs), localizados no Pará, Maranhão, Serra e Rio Grande do Norte; Outros nove CDAs, bases avançadas e centros de resposta a emergências estão distribuídos pelo resto do Brasil.

Todas estas estruturas estão devidamente equipadas para minimizar os danos ao ambiente no caso improvável de derrames de petróleo no mar.

O Comandante do Exercício, Jefferson Kinzel, explicou que a Petrobras continua melhorando sua capacidade de resposta a emergências: “Este exercício representa o culminar de muitos anos de trabalho. Nossa equipe EOR teve um desempenho extremamente bom e mostrou que podemos atender plenamente todas as demandas relacionadas à proteção ambiental, à vida selvagem e costeira. proteção, Para a Petrobras demonstrar eficiência, segurança e mobilização massiva de pessoas, equipamentos e recursos em uma nova fronteira como esta, abre novas perspectivas para operarmos inteiramente na borda equatorial.”

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