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BW Energy compra Saipem FPSO no Brasil por US$ 73 milhões

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BW Energy compra Saipem FPSO no Brasil por US$ 73 milhões



27 de junho de 2022

FPSO Cidade de Vitória – Crédito: MarineTraffic.com

A empresa de petróleo e gás BW Energy concordou em comprar o FPSO Cidade de Vitória da Saipem por US$ 73 milhões em dinheiro. O navio é atualmente de propriedade da Sybem e operado para Petropras no Campo de Golfinho, Brasil.

A venda e compra do FPSO está sujeita à aquisição pela BW Energy de 100% de participação operacional no setor de golfe da Petrobras, que deve ocorrer no primeiro trimestre de 2023. A Cidade de Vitória está sob arrendamento de FPSO. Acordo operacional da Petropras desde 2005.

“A transação acelerará a criação de um sistema operacional local pela BW Energy no Brasil e aumentará o engajamento dos acionistas antes do desenvolvimento do Maromba”, disse a BW Energy.



O FPSO Cidade de Vitória tem capacidade de armazenamento de 1,6 milhão de barris. Esta unidade pode produzir mais de 100 mil barris de petróleo por dia e tem capacidade adicional para produção e compressão de gás.

“[The FPSO Cidade de Vitoria] A BW Energy mantém seu potencial para aumentar de forma eficiente a produção do cluster Golfinho com capacidade de manuseio de óleo e gás suficiente para acomodar o inverso de desenvolvimentos futuros planejados. A aquisição do FPSO ajudará a BW Energy a reduzir todo o setor de OPEX”, afirmou a empresa.

A BW Energy pagará US$ 73 milhões em uma revisão fixa para FPSO, dos quais US$ 25 milhões devem ser fechados, US$ 13 milhões FPSO US$ 35 milhões em 18 parcelas mensais após a aquisição e aquisição.

Dados os termos da transação Golfinho, o atual contrato de arrendamento e operação entre a Saipem e a Petrobras – que expira em fevereiro de 2023 – foi prorrogado até a aquisição do FPSO ou junho de 2024, o que ocorrer primeiro.

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Como lembrete, a Petropras concordou na semana passada em vender toda a sua participação nos campos de petróleo em alto mar de Golfinho e Kamarobim para a BW Energy Ltd por até US $ 75 milhões.

Golfinho, localizado na costa do estado do Espírito Santo, no sudeste brasileiro, produziu uma média de 8.600 barris de petróleo e 90.000 metros cúbicos de gás por dia este ano, segundo a Reuters.

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Lula proibiu comemorações oficiais dos 60 anos do golpe

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Lula proibiu comemorações oficiais dos 60 anos do golpe

“Deplorável e perigoso!” Ao descrever a atitude de Luís Inácio Lula da Silva, a enlutada Joana D'Arc Fernández Ferraz não mediu palavras. Sociólogo e ativista de esquerda, Ferras é membro da Tortura Nunca Mais, organização que luta pela preservação da memória dos crimes cometidos pela ditadura militar brasileira (1964-1985). Mas as recentes declarações do presidente irritaram-no. “Como ele pode dizer isso quando o Brasil atravessa um período tão crítico?” ela perguntou.

Sua raiva decorre da decisão de Lula de proibir as comemorações oficiais dos golpes ocorridos em 31 de março e 1º de abril de 1964, há 60 anos. O chefe de Estado proibiu membros do seu governo de falar publicamente sobre o assunto. Mesmo quando se trata de vítimas da ditadura. No entanto, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, planeou uma campanha de sensibilização intitulada “Sem memória não há futuro”. Foi arquivado.

“Não vou ficar repetindo [the past]”, afirmou Lula em entrevista à RedeTV! no dia 27 de fevereiro. Ele disse estar “mais preocupado com o golpe de janeiro de 2023”. Viu milhares de combatentes de extrema direita saqueando as instituições de Brasília “do que em 1964. .” Este último “é uma parte da história que causou o sofrimento que já causou. “As pessoas já conquistaram o direito de democratizar este país”, concluiu.

Lula não se limitou a proibir cerimônias oficiais. Centrando-se nas ditaduras, abandonou a ideia de um museu da memória e dos direitos humanos. E não restabeleceu a Comissão Especial sobre Mortes e Desaparecidos Políticos, abolida pelo seu antecessor Jair Bolsonaro, um antigo capitão ansiando pela ditadura que não teve escrúpulos em celebrar o golpe de 1964. No entanto, a medida foi uma das promessas de campanha do presidente de esquerda.

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'Evitando atritos com os militares'

Estas medidas provocaram protestos extraordinários mesmo dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula. “Não há futuro se não aprendermos com as lições do passado”, disse Rui Balcão, deputado e antigo líder do Partido Trabalhista. A historiadora Heloisa Starling condenou uma “catástrofe” no Daily Folha de São Paulo, e o grupo de juristas de esquerda Prerrogativas qualificaram qualquer silêncio sobre os acontecimentos de 1964 como “inaceitável”. “Lula está confortando a extrema direita que quer organizar outro golpe”, disse Feras, do Tortura Nunca Mais.

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Brasil pretende aumentar volumes de exportação de produtos frescos para mercados globais

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Brasil pretende aumentar volumes de exportação de produtos frescos para mercados globais

A indústria brasileira de frutas realizou na semana passada um encontro informal com o presidente do país, Luiz Inácio Lula da Silva, e o vice-presidente e ministros importantes com um churrasco. Segundo Luis Roberto Barcelos, diretor da Aprafrutas, conhecido como o ‘Rei do Melão’ do Brasil, “na última terça-feira fomos recebidos pelo presidente Lula da Silva para falar sobre nossos problemas e o que precisamos para aumentar ainda mais nossas exportações. fruta.O primeiro departamento que se reuniu com o presidente, para resolver imediatamente A ideia é dar-lhe quatro ou cinco coisas.


Foto Abrafrutas: Produtores e integrantes da Abrafrutas do Brasil com o presidente do país, Lula da Silva.

A nova organização do setor de produção do Brasil, Aprafrutas, impulsionou o comércio geral de frutas frescas do Brasil, atingindo US$ 1,26 bilhão em exportações. “É a primeira vez que atingimos esse número. Ano após ano vamos aumentando o volume ou exportando. Priorizamos a abertura de novos mercados à medida que frutas frescas chegam ao comércio. Contamos com o apoio do governo e da Aprafrutas.”

“A primeira questão que levamos ao presidente é com o ePhyto, que ainda não temos. A papelada física leva muito tempo. a região Norte do Brasil traz riscos fitossanitários e esse produto não deveria entrar no país.” Também falamos sobre biologia. A legislação tributária deveria ser revisada para torná-la acessível às pessoas. Queremos que o trabalho sazonal continue. O programa social ainda se estiverem empregados temporariamente. São coisas que podem ser resolvidas pelo governo federal, o presidente prometeu cuidar disso”, explica Roberto Barcelos.

O Brasil exporta uma pequena porcentagem dos produtos frescos que o país produz, diz ele. “O Brasil é o terceiro maior produtor de produtos frescos, depois da China e da Índia, e tem capacidade para se expandir. Temos a fruta, o problema é criar o apetite para exportar”.

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Roberto Barcelos diz que é necessário um acordo de livre comércio entre a Mercusor e a UE: “Nossas frutas pagam 10% de impostos. Nossos outros concorrentes sul-americanos têm 0% de impostos, nossas uvas são 14% e do Peru 0%. outros da América Central, o imposto de 9% tem tarifas muito baixas. Estamos pedindo este acordo de livre comércio. Quando falamos de frutas frescas, há muitos produtores locais. Estamos no hemisfério sul e fornecemos frutas sazonais em oposição ao norte ,” ele aponta.

Ele é ex-presidente da Abrafrutas e hoje trabalha como diretor de empresa gerenciando relações com políticos e autoridades governamentais na capital brasileira. As fortes chuvas recentes no Brasil, principalmente no Nordeste do Brasil, não representam muitos riscos para o melão, a uva e a manga porque não é época alta dessas frutas, afirma Roberto Barcelos. “Durante o El Niño tivemos mais chuva do que prevíamos. Disseram que não choveria, mas infelizmente choveu muito. Muita chuva causa alguns danos aos melões e às mangas, mas não a outras frutas.

Para maiores informações:
Luís Roberto Barcelos
Afrafrutas
Telefone: +55 85 9199-9415
www.abrafrutas.org

Data de lançamento:

Autor:

Clayton Swart



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