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Clubes brasileiros deixam rivais da Copa Libertadores

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São Paulo (AFP) – Enquanto a seleção brasileira chega às eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo do próximo ano com um recorde de 100 por cento, os clubes do país dominam a Copa Libertadores, usando seu poder financeiro incomparável no continente. E a esteira de jovens talentos.

Pela primeira vez desde a formação da Liga dos Campeões Equivalentes da América do Sul em 1960, três times do mesmo país avançaram para as semifinais.

Em 1966, o River Plate, o Boca Juniors e o Independent da Argentina competiram nas semifinais, mas foi dividido em grupos, portanto não poderia ser comparado a 2021.

As semifinais desta temporada começam na próxima semana, com a primeira fase do jogo Brasil entre Palmeiras e Atlético Mineiro em São Paulo na terça-feira recebendo o Barcelona do Flamengo Equador no Maracanã na quarta-feira.

Se a lenda carioca Flamenco, que conquistou a Copa Libertadores de 2019, chegar à final em Montevidéu no dia 27 de novembro, será mais um confronto brasileiro, assim como no ano passado, quando o Palmeiras venceu o Santos.

Com uma população de mais de 200 milhões, o Brasil é quase a metade de todo o continente, então não é de se estranhar que suas seleções tenham um desempenho melhor, mas existem outras explicações para a atual prioridade do país.

“O futebol brasileiro está evoluindo, os principais jogadores estão voltando para casa e o campeonato está se tornando cada vez mais competitivo”, disse o meio-campista brasileiro Lucas Bacquetta, do Flamengo, recentemente e agora na França.

O Atlético Mineiro trouxe de volta o Hulk no início deste ano e no mês passado assinou com o internacional espanhol, mas com o ex-atacante do Atlético de Madrid Diego Costa.

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O defesa-central David Luiz, que foi dispensado pelo Arsenal, voltou para casa para assinar pelo Flamenco. Outro ex-astro do Chelsea e Arsenal, Willian Corinthians, voltou à ação.

Este ex-jogador internacional brasileiro recebe grandes salários, e você nem sonha em pagar a clubes com problemas financeiros em outros lugares da América do Sul.

“Os clubes brasileiros podem atrair jogadores de grande nome porque podem ganhar mais dinheiro”, disse o comentarista da ESPN Brasil, Leonardo Pertosi.

– O dinheiro fala –

O Golfo financeiro pode ser parcialmente explicado pelas diferenças nos contratos de direitos de televisão no Brasil em comparação com os países vizinhos – em 2019 as principais companhias aéreas brasileiras acumularam US $ 253 milhões, em comparação com US $ 91 milhões na Argentina.

Na última década, eles gastaram US $ 800 milhões no mercado de câmbio, mais do que o dobro do valor investido pelos clubes da Argentina, tornando a Copa Libertadores o país de maior sucesso com 25 títulos na história, sendo 20 pelo Brasil.

“Outros clubes da América do Sul não podem competir com os brasileiros. Um dos exemplos mais notáveis ​​foi a contratação de Ignacio Fernandez do Atlético Mineiro River Plate”, disse Bertosi, um argentino de 31 anos que foi a Belo Horizonte em fevereiro.

A maioria dos clubes do Brasil está endividada, mas ainda podem comprar os melhores talentos dos países vizinhos, e esses jogadores costumam ser vendidos com lucro para a Europa.

Em termos de população, não é surpresa que o país ainda atraia inúmeros jovens talentos.

O Brasil é o maior exportador de futebol do mundo, com cerca de 1.300 jogadores fazendo seus negócios no exterior.

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“O Brasil sempre teve uma grande quantidade de jogadores, sejam eles em casa ou na Europa”, destaca Alex Sandro, da Juventus e lateral internacional brasileiro.

O Palmeiras conquistou a Copa Libertadores do ano passado.

O elenco do Atlético Miniro inclui o campeão olímpico brasileiro Gilherme Arana e Flamenco, de 24 anos, todos da mesma idade.

Dos 10 clubes que mais venderam jogadores na América do Sul na última década, seis estão no Brasil.

O dinheiro ganho pode ser reinvestido em novas assinaturas e o ciclo recomeça.

“Pode-se esperar que as seleções brasileiras ganhem a maioria dos torneios sul-americanos nos próximos anos”, previu Pertosi.

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Lula proibiu comemorações oficiais dos 60 anos do golpe

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Lula proibiu comemorações oficiais dos 60 anos do golpe

“Deplorável e perigoso!” Ao descrever a atitude de Luís Inácio Lula da Silva, a enlutada Joana D'Arc Fernández Ferraz não mediu palavras. Sociólogo e ativista de esquerda, Ferras é membro da Tortura Nunca Mais, organização que luta pela preservação da memória dos crimes cometidos pela ditadura militar brasileira (1964-1985). Mas as recentes declarações do presidente irritaram-no. “Como ele pode dizer isso quando o Brasil atravessa um período tão crítico?” ela perguntou.

Sua raiva decorre da decisão de Lula de proibir as comemorações oficiais dos golpes ocorridos em 31 de março e 1º de abril de 1964, há 60 anos. O chefe de Estado proibiu membros do seu governo de falar publicamente sobre o assunto. Mesmo quando se trata de vítimas da ditadura. No entanto, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, planeou uma campanha de sensibilização intitulada “Sem memória não há futuro”. Foi arquivado.

“Não vou ficar repetindo [the past]”, afirmou Lula em entrevista à RedeTV! no dia 27 de fevereiro. Ele disse estar “mais preocupado com o golpe de janeiro de 2023”. Viu milhares de combatentes de extrema direita saqueando as instituições de Brasília “do que em 1964. .” Este último “é uma parte da história que causou o sofrimento que já causou. “As pessoas já conquistaram o direito de democratizar este país”, concluiu.

Lula não se limitou a proibir cerimônias oficiais. Centrando-se nas ditaduras, abandonou a ideia de um museu da memória e dos direitos humanos. E não restabeleceu a Comissão Especial sobre Mortes e Desaparecidos Políticos, abolida pelo seu antecessor Jair Bolsonaro, um antigo capitão ansiando pela ditadura que não teve escrúpulos em celebrar o golpe de 1964. No entanto, a medida foi uma das promessas de campanha do presidente de esquerda.

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'Evitando atritos com os militares'

Estas medidas provocaram protestos extraordinários mesmo dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula. “Não há futuro se não aprendermos com as lições do passado”, disse Rui Balcão, deputado e antigo líder do Partido Trabalhista. A historiadora Heloisa Starling condenou uma “catástrofe” no Daily Folha de São Paulo, e o grupo de juristas de esquerda Prerrogativas qualificaram qualquer silêncio sobre os acontecimentos de 1964 como “inaceitável”. “Lula está confortando a extrema direita que quer organizar outro golpe”, disse Feras, do Tortura Nunca Mais.

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Brasil pretende aumentar volumes de exportação de produtos frescos para mercados globais

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Brasil pretende aumentar volumes de exportação de produtos frescos para mercados globais

A indústria brasileira de frutas realizou na semana passada um encontro informal com o presidente do país, Luiz Inácio Lula da Silva, e o vice-presidente e ministros importantes com um churrasco. Segundo Luis Roberto Barcelos, diretor da Aprafrutas, conhecido como o ‘Rei do Melão’ do Brasil, “na última terça-feira fomos recebidos pelo presidente Lula da Silva para falar sobre nossos problemas e o que precisamos para aumentar ainda mais nossas exportações. fruta.O primeiro departamento que se reuniu com o presidente, para resolver imediatamente A ideia é dar-lhe quatro ou cinco coisas.


Foto Abrafrutas: Produtores e integrantes da Abrafrutas do Brasil com o presidente do país, Lula da Silva.

A nova organização do setor de produção do Brasil, Aprafrutas, impulsionou o comércio geral de frutas frescas do Brasil, atingindo US$ 1,26 bilhão em exportações. “É a primeira vez que atingimos esse número. Ano após ano vamos aumentando o volume ou exportando. Priorizamos a abertura de novos mercados à medida que frutas frescas chegam ao comércio. Contamos com o apoio do governo e da Aprafrutas.”

“A primeira questão que levamos ao presidente é com o ePhyto, que ainda não temos. A papelada física leva muito tempo. a região Norte do Brasil traz riscos fitossanitários e esse produto não deveria entrar no país.” Também falamos sobre biologia. A legislação tributária deveria ser revisada para torná-la acessível às pessoas. Queremos que o trabalho sazonal continue. O programa social ainda se estiverem empregados temporariamente. São coisas que podem ser resolvidas pelo governo federal, o presidente prometeu cuidar disso”, explica Roberto Barcelos.

O Brasil exporta uma pequena porcentagem dos produtos frescos que o país produz, diz ele. “O Brasil é o terceiro maior produtor de produtos frescos, depois da China e da Índia, e tem capacidade para se expandir. Temos a fruta, o problema é criar o apetite para exportar”.

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Roberto Barcelos diz que é necessário um acordo de livre comércio entre a Mercusor e a UE: “Nossas frutas pagam 10% de impostos. Nossos outros concorrentes sul-americanos têm 0% de impostos, nossas uvas são 14% e do Peru 0%. outros da América Central, o imposto de 9% tem tarifas muito baixas. Estamos pedindo este acordo de livre comércio. Quando falamos de frutas frescas, há muitos produtores locais. Estamos no hemisfério sul e fornecemos frutas sazonais em oposição ao norte ,” ele aponta.

Ele é ex-presidente da Abrafrutas e hoje trabalha como diretor de empresa gerenciando relações com políticos e autoridades governamentais na capital brasileira. As fortes chuvas recentes no Brasil, principalmente no Nordeste do Brasil, não representam muitos riscos para o melão, a uva e a manga porque não é época alta dessas frutas, afirma Roberto Barcelos. “Durante o El Niño tivemos mais chuva do que prevíamos. Disseram que não choveria, mas infelizmente choveu muito. Muita chuva causa alguns danos aos melões e às mangas, mas não a outras frutas.

Para maiores informações:
Luís Roberto Barcelos
Afrafrutas
Telefone: +55 85 9199-9415
www.abrafrutas.org

Data de lançamento:

Autor:

Clayton Swart



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