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SÃO PAULO, 11 Mai (Reuters) – A companhia aérea brasileira Cole Linhas Arias Intelligent SA (GOLL4.SA) e a colombiana Avianca concordaram nesta quarta-feira em formar uma holding, o Grupo Abra, sob a mesma empresa. .
O Grupo Abra será controlado em conjunto pelos principais acionistas da Avianca e uma participação majoritária na Gol, e as duas companhias aéreas continuarão operando de forma independente e mantendo suas respectivas marcas, disseram eles.
Eles disseram que outros investidores financeiros se comprometeram a investir até US$ 350 milhões no grupo APRA depois que o acordo deve ser fechado no segundo semestre de 2022.
Denominando-se “Rede Pan-Latin American Airlines”, Oprah controla 100% de participação econômica nas operações da Viva na Colômbia e Peru, bem como participação minoritária na Sky Airlines do Chile.
Roberto Kriete será o presidente da equipe, enquanto o fundador da Colin, Constantino de Oliveira Jr., será o CEO. O CEO da Avianca, Adrian Neuhauser, e o Diretor Financeiro da Gol, Richard Lark, atuarão como co-presidentes.
“O acordo coloca as companhias aéreas da Abra liderando voos na região – com uma população de mais de 1 bilhão e quase US$ 3 trilhões de PIB – oferecendo oportunidades significativas de capacidade e crescimento de receita”, disse Oliveira.
As empresas disseram, sem fornecer detalhes, que a Apra se concentrará em obter sinergias para garantir custos mais baixos e ampliar caminhos.
Cole entrou com uma ação separada alegando que a transação inclui seu sócio controlador, o fundo de investimento MOBI FIA e alguns dos acionistas da Avianca Holding, incluindo Kingsland International, Elliott International e South Lake One.
A MOBI FIA disse que a Golding, que emitirá suas ações da Cole para a empresa recém-formada em troca da participação pública na Afra, foi criada como uma empresa privada limitada sob as leis da Inglaterra e do País de Gales.
Reportagem de Gabriel Arrojo; Edição por Louise Heavens e Edmund Blair
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BRASÍLIA, Brasil (AP) – Milhares de indígenas se manifestaram na capital brasileira na segunda-feira em um protesto contra o presidente. Luís Inácio Lula da SilvaPromessas não cumpridas de criação de reservas e de expulsão de garimpeiros ilegais e grileiros de terras de seus territórios.
O governo Lula parecia estar no centro do 20º Acampamento Terra Livre deste ano, um acampamento anual para povos indígenas em Brasília.
Na semana passada, Lula criou duas novas reservas, muito longe dos rios que o seu governo prometeu em abril. Durante o anúncio, ele reconheceu que “alguns dos nossos amigos” ficarão decepcionados. Ele disse que a demora na nomeação de outras reservas foi a pedido dos governadores dos estados e que era necessário encontrar novas áreas para cerca de 800 não-tribais que acabaram sendo deslocados assim que as novas reservas foram demarcadas.
“Chega de genocídio legal! Nossos direitos não podem ser negociados e ninguém pode retirar os direitos indígenas da constituição”, dizia uma carta aberta da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, a principal organização indígena do país, publicada na segunda-feira. A carta foi dirigida aos poderes legislativo, judiciário e executivo do governo.
Segundo o Instituto Socioambiental, sem fins lucrativos, pelo menos 251 territórios têm pedidos pendentes de reconhecimento perante o governo federal.
“Estamos muito decepcionados com este governo. Tem muitos inimigos e sabemos que o Congresso é um inimigo comum”, disse Alessandra Korab, chefe nativa da tribo Munduruku, à Associated Press. “Mas não esperamos que defina apenas duas terras este ano”.
Lula assumiu o cargo em 2023, prometendo retomar as concessões de terras aos povos indígenas, um forte contraste com seu antecessor, Jair Bolsonaro. No entanto, as exigências das tribos enfrentam uma oposição crescente da poderosa indústria do agronegócio, que tem centenas de assentos no Congresso e o apoio de vários governadores em todo o país.
Os organizadores do protesto dizem que cerca de 8.000 pessoas vieram a Brasília este ano até agora. Centenas de tendas foram montadas na esplanada principal. Alguns suportaram uma longa viagem de ônibus de três dias. O acampamento inclui danças tradicionais, venda de artesanato, debates e manifestações políticas.
Mais manifestantes eram esperados ao longo da semana.
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Por Gabriel Araújo
SÃO PAULO (Reuters) – A participação da LATAM Airlines no mercado doméstico do Brasil atingiu o maior nível em 11 anos em março, mostraram dados da agência reguladora local de aviação ANAC nesta segunda-feira, enquanto a rival Cole continuou a tropeçar após pedir concordata.
A unidade brasileira da LATAM com sede no Chile teve uma participação de mercado de 41% no mês definido pela receita de passageiros-quilômetro (RPK), segundo dados da ANAC, a maior desde os 41,6% alcançados em julho de 2013, informou a empresa.
A LATAM lidera o segmento doméstico na maior economia da América Latina desde 2021, ultrapassando a Gol, que viu sua participação de mercado diminuir desde que entrou em processo de falência em janeiro.
Depois que a principal operadora do Brasil detinha 29% do mercado interno em março, seu RPK caiu 13,4% ano a ano, perdendo o segundo lugar para a Azul, que atingiu 29,5% após o tráfego ter crescido 6,7% ano a ano.
Lutando com a pesada dívida da fabricante de aviões Boeing e com os atrasos nas entregas, Kohl entrou com pedido de proteção contra falência, Capítulo 11, nos EUA no início deste ano para reestruturar sua dívida.
A LATAM saiu de um processo de falência relacionado à pandemia com um plano de reestruturação de US$ 8 bilhões no final de 2022 e desde então retomou o crescimento, enquanto a Azul teve que concluir uma reestruturação de dívida mais ampla no ano passado.
“Até 2024, a LATAM espera mais voos em suas operações domésticas no Brasil e um novo crescimento de 7% a 9%”, afirmou a transportadora em comunicado. “Na prática, serão acrescentados mais de 3 milhões de assentos empresariais no país este ano”.
O tráfego da LATAM medido pelo RPK cresceu 11% em março em relação ao ano anterior.
No final do ano passado, a LATAM respondia por 37,8% do mercado interno brasileiro, enquanto a Cole e a Azul respondiam por 33,3% e 28,4%, respectivamente.
A Azul elevou recentemente sua estimativa de receita básica para 2024, dizendo que a demanda continua saudável e espera adicionar mais rotas este ano. Segundo a ANAC, a procura total por viagens aéreas aumentou 1,4% em março em relação ao ano anterior.
(Reportagem de Gabriel Araujo; edição de Alison Williams)
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A epidemia da doença transmitida por mosquitos no Brasil atingiu níveis sem precedentes, com mais de 1.600 mortes por dengue já registradas nos primeiros três meses e meio de 2024. Em São Paulo, a maior cidade do país, onde vivem mais de 12 milhões de pessoas, todos os distritos, exceto dois, enfrentam oficialmente epidemias de dengue.
As epidemias são registradas oficialmente quando há mais de 300 casos por 100 mil pessoas. Dos 96 distritos administrativos de São Paulo, Só dois Ainda se encontram abaixo desse limiar: as áreas mais ricas de Moyama e Jardim Paulista.
Em contrapartida, o bairro Vila Jaguara, a noroeste do centro da cidade, registrou mais de 9.650 casos de dengue por 100 mil habitantes.
Autoridades municipais de saúde contaram 67 mortes por dengue até agora em 2024 na maior cidade do Brasil. O estado de São Paulo, onde vivem mais de 45 milhões de pessoas, registrou um total de 353 mortes por dengue desde o início do ano. Outras 668 mortes pela doença estão em investigação.
Em todo o país, mais de 1.600 mortes por dengue já são 35% superiores ao total de 2023. 114% a mais que no ano passado: Mais de 3,5 milhões de janeiro a meados de abril, contra quase 1,65 milhão nos 12 meses de 2023.
Os estados com maior número de casos potenciais por 100 mil habitantes são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. Atualmente, a incidência da dengue é muito baixa nos estados do Norte e Nordeste do Brasil.
Na semana passada, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) deu o alarme para a propagação da dengue nos Estados Unidos, apontando para um aumento regional de mais de 48% nos casos. “Esta é uma situação de emergência”, disse o diretor da OPAS, Jarbas Barbosa.
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