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Emirados Árabes Unidos e Brasil pronto para ver boom no comércio e investimento – Notícias

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Cerca de 1.030 empresas brasileiras que passaram a fazer parte do pavilhão brasileiro na feira garantiram US$ 648 milhões em negócios durante o evento, com um adicional de US$ 3,4 bilhões esperados nos próximos 12 meses, segundo um relatório oficial.



foto do arquivo WAM

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Postado por: Domingo, 10 de julho de 2022, 21h59

Ultima atualização: Domingo, 10 de julho de 2022, 22h05

Evandro Oliveira, Chief Operating Officer do Private Office do Sheikh Hamdan bin Ahmed Al Maktoum, diz que os Emirados Árabes Unidos ganharam reconhecimento global como facilitador de negócios para o mundo descer ao deserto e testemunhar o megaevento Expo 2020 Dubai.

O brasileiro Oliveira – que ingressou no escritório privado desde 2015 – é a mais recente organização da marca dos Emirados Árabes Unidos no setor de petróleo e gás e atualmente facilita negócios entre os dois países, incluindo suas filiais no Brasil.

“Tanto os Emirados quanto o Brasil podem explorar oportunidades de negócios nos setores de alimentos, cosméticos, móveis, aeroespacial, couro, petróleo e gás. A inovação é fundamental para o crescimento e estamos prontos para investir em tecnologias inteligentes que possam permitir o crescimento sustentável dos negócios a longo prazo”, disse Oliveira, de Campinas-São Paulo.

Evandro Oliveira, Diretor de Operações do Gabinete Privado do Sheikh Hamdan bin Ahmed Al Maktoum.  - foto fornecida

Evandro Oliveira, Diretor de Operações do Gabinete Privado do Sheikh Hamdan bin Ahmed Al Maktoum. — Foto fornecida

Oliveira, 53 anos, iniciou sua carreira na Arábia Saudita há 15 anos com a família Al Saud e agora quer facilitar negócios do Brasil para os Emirados Árabes e vice-versa.

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“Estão aumentando os esforços para fortalecer as relações entre os dois países e para resolver os desafios econômicos. Recentemente a Câmara de Comércio Árabe Brasileira organizou o IV Fórum Econômico Brasil e Países Árabes em São Paulo, Brasil. O fórum concentrou-se em tópicos-chave, incluindo as relações bilaterais entre os dois lados. O fórum temático ‘Legado & Inovação’ discutiu segurança alimentar árabe, fornecimento de fertilizantes para o agronegócio brasileiro e adoção de novas práticas de negócios no mercado pós-pandemia. O fórum coincidiu com os 70 anos da ABCC, marcando um marco importante para a comunidade árabe em sua relação histórica com o Brasil”, disse Oliveira.

“A Expo 2020 Dubai deixou um legado duradouro que inspira empreendedores e escritórios familiares como nós a explorar novos caminhos de investimento. O Brasil continuará a construir influência no mercado global em linha com os resultados que o país gerou com sua participação na recém-concluída Expo 2020 Dubai.

Cerca de 1.030 empresas brasileiras que passaram a fazer parte do pavilhão brasileiro na feira garantiram US$ 648 milhões em negócios durante o evento, com um adicional de US$ 3,4 bilhões esperados nos próximos 12 meses, segundo um relatório oficial. A participação do Brasil na Expo 2020 Dubai ajudou o país sul-americano a inspirar o mundo ao mostrar sua grande desenvoltura, determinação e empreendedorismo para a humanidade.

De Dubai à Expo 2025 Osaka-Kanzai, a nação está determinada a levar adiante o impulso crescente com grandes oportunidades e ‘sementes de ideias’, disse um comunicado oficial.

Elias Martínez Filho, Comissário Geral do Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai, disse que o mundo aprecia os grandes esforços do Brasil para aumentar a conscientização sobre muitos desafios globais e fornecer soluções inovadoras para eles.

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Comissário Geral Elias Martins Filho do Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai.

Comissário Geral Elias Martins Filho do Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai.

“Nosso pavilhão desempenhou um papel importante no compartilhamento do amplo conhecimento e experiência do país no fornecimento de recursos, ideias e soluções inovadoras que servem à humanidade para melhorar a felicidade e a qualidade de vida das pessoas”.

“O Pavilhão Brasil ficou entre os cinco pavilhões mais visitados da Expo, atendendo 2,1 milhões de visitantes com uma média de 11.700 visitantes por dia durante os seis meses do evento. Estamos comprometidos em alavancar o impacto dos resultados gerados na Expo 2020 Dubai com grande oportunidades para a Expo 2025 Osaka-Kanzai”, disse Filho. “Pavilhão 150 Entregue agendas de negócios, assinou seis Memorandos de Entendimento (MoU) com a participação de 805 líderes empresariais, sendo 59% do Brasil e o restante de 39 outros países. “O Brazil Investment Forum, organizado pela APEAX-Basil em Dubai, espera mais de US$ 1 bilhão em investimentos em vários projetos globalmente relevantes”, acrescentou Filho.

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Distribuidoras de eletricidade divulgam planos de investimentos no Brasil

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Distribuidoras de eletricidade divulgam planos de investimentos no Brasil

Duas distribuidoras de energia no Brasil anunciaram planos de investimentos nos próximos anos.

No estado da Bahia, a subsidiária da Iberdrola, Neoenergia Coelba, lançou um plano de investimentos de 13,3 bilhões de reais (US$ 2,5 bilhões) para expandir e fortalecer o sistema elétrico até 2027.

Esse valor é 40% superior ao quadriênio anterior. Este ano serão investidos R$ 3 bilhões.

Nos próximos quatro anos, a distribuidora construirá ou ampliará 71 subestações e mais de 4,3 mil km de redes de alta e média tensão.

Em Brasília, a NeoEnergia pretende investir 1,4 bilhão de reais na expansão e modernização da rede elétrica nos próximos cinco anos.

Nesse período, a distribuidora pretende conectar formalmente mais 40 mil famílias – num total de mais de 160 mil pessoas – com um investimento de aproximadamente 150 milhões de rais.

Desde que assumiu a distribuição de energia em Brasília, em março de 2021, a NeoEnergia conectou o fornecimento de energia elétrica a 37 mil domicílios.

O valor total investido no sistema elétrico do Distrito Federal nos três primeiros anos foi de 825 milhões de reais, o que reduziu em mais de 35% a escassez de energia na capital do país.

Em 2023, a Neoenergia investiu 8,9 bilhões de reais, dos quais mais da metade (4,7 bilhões de reais) foi para distribuição.

A Iberdrola planeia investir 21,5 mil milhões de euros (22,9 mil milhões de dólares) em redes de distribuição e transmissão de energia em todo o mundo entre 2024 e 2026, com 21% destinados ao Brasil.

Tchau Paulo

Em São Paulo, a Enel apresentou ao prefeito Ricardo Nunes um plano de ação que visa fortalecer a resiliência da rede elétrica diante dos crescentes desafios climáticos.

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A multinacional italiana de energia está sob forte pressão política após falhas no fornecimento na sequência das tempestades.

O projeto, que visa melhorar continuamente o fornecimento de energia solicitado pela prefeitura de São Paulo, prevê um investimento de cerca de 6,2 bilhões de reais em 2024-26 na área de concessão que inclui a capital do estado e 23 municípios.

Espera-se que um terço do investimento de distribuição da Enel em São Paulo seja investido no Brasil durante um período de três anos de US$ 3,65 bilhões, dos quais 80% irão para distribuição.

A previsão é de contratação de até 1.200 funcionários para garantir melhor qualidade de resposta às demandas dos clientes.

Enquanto isso, as manutenções preventivas serão intensificadas, haverá um aumento no número de manutenções preventivas e modernização da rede elétrica.

A modernização prevê a instalação de redes compactas mais resilientes e mais equipamentos de automação que permitam a operação remota de cargas em caso de queda de energia.

Esta configuração de rede elétrica também permite a utilização de geradores para clientes desconectados em caso de emergência.

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Tribunal brasileiro reintegra presidente da Petrobras em conselho separado

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Tribunal brasileiro reintegra presidente da Petrobras em conselho separado

Um juiz brasileiro reintegrou o chefe da Petróleo Brasileiro SA à medida que aumenta o conflito entre os membros do conselho nomeados pelo governo e os acionistas minoritários do maior produtor de petróleo da América Latina.

A competição entre diretores intensificou-se em meio a uma luta pelo poder entre o Chefe do Executivo, Jean-Paul Bretts, e membros do gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora os ataques políticos ao CEO tenham agora diminuído, a agitação no conselho continua, com os membros a pedirem investigações uns aos outros sobre publicações nas redes sociais e alegadas ameaças de conflitos de interesses.

“É negativo”, disse Jerônimo Antunes, ex-diretor da Petrobras que concorre nas eleições do conselho marcadas para a assembleia anual de acionistas da empresa em 25 de abril. “A Assembleia Geral deve ter discussões justas, livres de extremismos, apoiadas num debate técnico, e não criando situações de beligerância desnecessária”.

Para os investidores, a principal preocupação é que o governo esteja demasiado envolvido nas decisões empresariais, tais como quais os projectos em que investir e quanto dinheiro devolver aos accionistas sob a forma de dividendos. A recente desvalorização da moeda local deixou os preços internos dos combustíveis com um forte desconto em relação aos níveis internacionais e a turbulência política deixa os brads numa posição vulnerável.

O mais recente drama entre os dois campos, que normalmente se desenrola à porta fechada, repercutiu nos olhos do público, longe da rivalidade histórica entre representantes do governo e accionistas minoritários.

O presidente Pietro Adamo Mendes foi reintegrado na terça-feira depois que um juiz federal anulou uma decisão anterior que o suspendia alegando conflitos de interesse. Mendez é secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, o que gerou reclamações de que poderia influenciar suas decisões.

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A Petrobras, conhecida como produtora com sede no Rio de Janeiro, havia dito anteriormente que a nomeação de Mendes cumpria as leis pertinentes. A Petrobras não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Jogar em grupo

As tensões aumentaram depois de Marcelo Casparino, membro do conselho, ter dito numa entrevista ao jornal local O Globo, em 7 de Abril, que os membros nomeados pelo governo estavam a tomar decisões com base em considerações políticas e não nos melhores interesses da empresa. Mendes reagiu exigindo uma investigação interna sobre o que chamou de alegações infundadas.

Os dois discutiram em um grupo de WhatsApp, segundo relatos da mídia local, confirmaram duas pessoas familiarizadas com as postagens. Depois disso, Casparino pediu à Comissão de Valores Mobiliários, conhecida como CVM, que investigasse os acontecimentos recentes no conselho, de acordo com documento visto pela Bloomberg.

O advogado de 53 anos quer que o regulador analise supostas “mensagens ameaçadoras” no grupo de bate-papo. A CVM iniciou uma investigação preliminar e solicitou um relatório do presidente. Ao mesmo tempo, Casparino é alvo de denúncia à CVM de petroleiros de que não deveria ser membro da concessionária Eletropras enquanto atuasse no conselho da Petrobras.

O governo renomeou Mendis como presidente junto com sete candidatos para as eleições do conselho de administração de 25 de abril. Gasparino e José Joe Abdalla disputarão algumas vagas. O conselho também inclui um representante dos empregados e dois assentos eleitos pelos acionistas minoritários em processo separado.

Tem havido especulações de que Aloysio Mercadante, aliado de longa data de Lula e chefe do banco de desenvolvimento do Brasil, poderia ser nomeado o próximo presidente. Ele já foi citado como possível substituto de Prates. A lista de candidatos do governo também inclui Rafael Dubuques, secretário do Ministério da Fazenda, que é visto como capaz de ajudar a aliviar as tensões com apoio político em Brasília.

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Além da eleição, caso seja feita proposta durante a reunião, o tema dos dividendos extraordinários poderá ser retomado na reunião da próxima semana. Há indicações de que o governo está agora a favorecer um pagamento parcial de 44 mil milhões de reais, um potencial dividendo extraordinário, a ser mantido numa reserva de capital.

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Plano plurianual do Banco Mundial para melhorar os laços de desenvolvimento do Brasil

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Plano plurianual do Banco Mundial para melhorar os laços de desenvolvimento do Brasil

Washington, DC, 17 de Abril de 2024 – Uma economia mais produtiva, inclusiva e verde está no seu cerne. Nova parceria estratégica Entre o Grupo Banco Mundial (GBM) e o Brasil. Aprovado pelo Conselho de Administração do GBM na semana passada e divulgado hoje, o plano para o período 2024-2028 orientará o trabalho coletivo do grupo para promover o desenvolvimento inclusivo e sustentável, ao mesmo tempo que combate as alterações climáticas no país.

Desenvolvido em estreita coordenação com o governo brasileiro e diversas partes interessadas, o plano estratégico aborda as prioridades de desenvolvimento do Brasil, conforme descrito em seu Plano Plurienal (PPA) e Plano de Transição Ambiental (ETP) para 2024-2027. Considera as ambições do setor privado brasileiro de melhorar o ambiente de negócios do país e ajudar as empresas a se destacarem no cenário global.

“O principal objetivo desta estratégia é ajudar o Brasil a construir uma economia mais produtiva, inclusiva e verde, inclusive na Amazônia e em outros biomas importantes, ao mesmo tempo que ajuda a reduzir sistematicamente a governança institucional e as disparidades raciais e de gênero”, disse Johannes Jude, do Banco Mundial. Diretor para o Brasil. “Nossas operações são mais produtivas e se concentrarão na promoção do emprego, na inclusão dos pobres e desfavorecidos e em uma economia verde vulnerável aos choques climáticos.”

A estratégia busca aumentar a produtividade no Brasil, abordando obstáculos de longa data ao desenvolvimento de uma economia mais competitiva. Estas incluem a redução dos custos de fazer negócios, a expansão do acesso ao financiamento, o aumento do capital humano, a promoção da inovação e de infra-estruturas modernas (especialmente digitais, de transportes e de logística), bem como a ajuda a atrair investimento privado em todos estes sectores.

“A mobilização de capital privado está no centro do nosso plano estratégico no Brasil”, disse Manuel Reyes-Retana, Diretor Regional da IFC para Brasil, Equador, Peru, Bolívia e Cone Sul. “Para garantir um crescimento sustentável e inclusivo, o setor privado deve. desempenhar um papel fundamental, centrando-se num modelo de crescimento baseado na produtividade.” pagar, ao mesmo tempo que incentiva a inovação e ajuda o país a reduzir as suas emissões. O GBM apoiará a expansão do financiamento e do capital sustentáveis. Desenvolvimento do mercado para mobilizar investimentos em sectores essenciais para apoiar a estratégia de adaptação e mitigação climática do país.”

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A estratégia apoiará políticas que ajudem os pobres a obter maiores oportunidades económicas, melhorando o acesso à educação de qualidade, aos serviços de saúde, à água e ao saneamento e aos serviços digitais para promover a inclusão, e apoiando a regulamentação da propriedade da terra nas zonas rurais. O GBM apoiará soluções de financiamento para pequenas e médias empresas (WMSE) pertencentes a mulheres, com foco adicional em empresas carentes nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.

A sustentabilidade é um objetivo central da nova estratégia, que visa ajudar o Brasil a concretizar o seu potencial como líder climático global. A estratégia se concentra em apoiar políticas e programas para expandir a matriz energética limpa do Brasil e ajudar os produtores rurais a resistir aos impactos das mudanças climáticas, garantindo ao mesmo tempo a sustentabilidade e a segurança alimentar. A estratégia procura ajudar as indústrias e as cidades a reduzir as emissões de carbono, prevenir a desflorestação ilegal, melhorar a gestão dos recursos naturais, estabelecer taxonomias e mobilizar o financiamento climático, como obrigações verdes e azuis e instrumentos ligados à sustentabilidade.

Parcerias fortes e inovadoras são essenciais para apoiar os esforços do Brasil para deter o desmatamento, promover iniciativas de bioeconomia e promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia. A estratégia aproveita os esforços existentes Memorando de entendimento com o BID Assinado em agosto de 2023 e discutido com o BNDES para apoiar a implementação do Fundo Clima. Isso inclui o envolvimento com novos parceiros, como a Agência de Cooperação do Tratado Amazônico (ATCO), e vários bancos e agências brasileiras, como a EMBRAPA. Nesse contexto, a IFC e o BID Invest lançaram a Rede Financeira Amazônica durante a COP28, juntamente com 24 signatários fundadores, para levantar capital, compartilhar conhecimento sobre soluções de financiamento inovadoras e estabelecer parcerias com o setor público para criar oportunidades de pequeno, micro, micro e empreendedorismo. . Empresas de médio porte na Amazon.

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A nova estratégia foi preparada em conjunto pelas entidades do Grupo Banco Mundial que operam no país: o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), a Corporação Financeira Internacional (IFC) e a Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA).

Conta com o apoio do Governo do Brasil, representado pelos Ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento, e foi desenvolvido em consulta com representantes de estados e municípios, do setor privado, da academia, da sociedade civil, de povos indígenas e de grupos afro-brasileiros. e com outros parceiros de desenvolvimento.

Durante este novo período estratégico, espera-se uma média de 2 mil milhões de dólares por ano do BIRD e o financiamento da IFC excederá os 5 mil milhões de dólares por ano, incluindo recursos próprios e mobilização. As garantias da MIGA também deverão aumentar.

Sobre o Grupo Banco Mundial

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