BRASÍLIA, 18 Mai (Reuters) – A economia do Brasil crescerá 1,5% em 2022 e 2,5% em 2023, disseram duas autoridades à Reuters nesta quarta-feira. .
Na quinta-feira, o ministério deve atualizar suas projeções para os indicadores econômicos e elevar os números de inflação em relação à perspectiva anterior, já que em março o Índice de Preços ao Consumidor IPCA foi de 6,55% neste ano.
Os dados serão usados nos cálculos bimestrais de receitas e despesas programados para sexta-feira.
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Economistas estão elevando suas projeções para o PIB este ano, aproximando os números dos estimados pelo governo.
Analistas dizem que a demanda no país aumentou devido ao maior estímulo financeiro, após um aumento nos esquemas de transferência de dinheiro para os pobres. Além disso, o mercado de trabalho tem dado sinais de força e a onda do vírus corona Omicron não tem medo de movimento social.
No entanto, as expectativas para 2023 diminuíram e eles dizem que a forte inflação do banco central para controlar a inflação afetará o desempenho a partir do segundo semestre do ano.
O banco central elevou as taxas de juros para 12,75% de 2% em março de 2021, e já sinalizou outro aumento em junho.
Goldman Sachs e Credit Suisse acumulam alta de 1,25% e 1,4%, respectivamente, contra as projeções do PIB brasileiro de 0,6% e 0,2% este ano, respectivamente. Em 2023, o Goldman Sachs reduziu sua previsão de 1,2% para 0,9%, enquanto o Credit Suisse reduziu sua previsão de 2,1% para 0,9%.
O Bank of America previu na terça-feira que o Brasil cresceria de 0,5% a 1,5% até 2022. No entanto, a expansão é projetada para ser de 0,9% em 2023, de 1,8% anteriormente.
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Reportagem de Marcela Ayers; Edição por Richard Bull
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