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MERCADOS EMERGENTES – Deslizamento FX Latam; Declínio real do Brasil em desgraças políticas

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    * Latam FX fall, lag EMFX 
    * Brazil's Bolsonaro implicated in alleged graft scheme 
    * Colombian markets were also closed for a holiday
    * Petrobras hikes fuel prices; shares fall 

 (Updates prices)
    By Ambar Warrick and Susan Mathew
    July 5 (Reuters) - Latin American currencies fell on Monday,
lagging broader emerging market peers, with Brazil's real
extending losses to a fifth straight session on growing concerns
over corruption in the country.
    The real hit a two-week low and was last trading down
0.7%, despite data that showed private sector business activity
in Brazil roared back to life in June, benefiting from the
easing of some COVID-19 restrictions.
    Website UOL reported on Monday that Brazilian President Jair
Bolsonaro was involved in a scheme to skim salaries of his aides
while a federal deputy. This comes after the Supreme Court
authorized an investigation of Bolsonaro over the procurement
process for an Indian COVID-19 vaccine.

    Recent political developments, particularly Bolsonaro's
declining popularity, have removed the sheen from the real,
which lost about 4% over the last six days.
     Still, the currency is up 2% this year, and is the best
performer in Latin America, propped up by positive data and a
hawkish central bank.        
    Broader emerging market currencies rose as
last week's high U.S. unemployment data continued to weigh on
the dollar. But trading was light because of a public holiday in
the United States.
    The prospect of a weak U.S. jobs market is expected to keep
the Federal Reserve from tightening monetary policy in the near
term and benefit emerging markets. Minutes of the Federal
Reserve's previous meeting on Wednesday will be eyed for more
clues. 
    Rabobank's Christian Lawrence does not see the currencies as
vulnerable as they were during the 2013 taper tantrum, adding
that a hawkish stance by many EM central banks to keep rate
differentials attractive creates less of a negative story for
EM.
    "I'm constructive of EM over the next couple of months," he
said. "I expect the dollar to be strong but more so against
developed markets rather than EMs."
     Chile's peso gave up 0.2%, but losses were capped on
Monday by a rise in the price of copper, the country's top
export. Peru's sol lost 0.7%, losing for the third
session running. 
    Mexico's currency fell 3%, though data showed
increasing Mexican consumer confidence in June.
    In Argentina, Buenos Aires province extended the deadline
for a $7 billion debt restructuring deal and agreed to renew a
"last round" of talks with creditors after more than a year of
fraught negotiations.
    Among stocks, oil major Petrobras was among the
biggest drags on Sao Paulo's Bovespa index. The company
announced price hikes for gasoline and diesel on Monday, the
under the new chief executive. Bolsonaro had ousted the previous
head for hiking diesel prices.  
       
    Key Latin American stock indexes and currencies at 1907 GMT:
 
   Stock indexes           Latest    Daily %
                                     change
 MSCI Emerging Markets      1354.66    -0.05
                                     
 MSCI LatAm                 2598.78    -0.72
                                     
 Brazil Bovespa           127160.39    -0.36
                                     
 Mexico IPC                50397.34     0.35
                                     
 Chile IPSA                 4276.41    -0.89
                                     
 Argentina MerVal          64831.62    2.371
                                     
 Colombia COLCAP            1289.38      2.3
                                     
                                            
      Currencies           Latest    Daily %
                                     change
 Brazil real                 5.0851    -0.67
                                     
 Mexico peso                19.8440    -0.43
                                     
 Chile peso                   735.9    -0.18
                                     
 Colombia peso                 3739     0.00
                                     
 Peru sol                    3.9215    -0.75
                                     
 Argentina peso             95.8800    -0.08
 (interbank)                         
                                     
 
    
 (Reporting by Ambar Warrick
Editing by David Goodman, William Maclean)
  
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Brasil lança consulta pública sobre imposto imobiliário sobre imóveis concessionados

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Brasil lança consulta pública sobre imposto imobiliário sobre imóveis concessionados

A Procuradoria-Geral da República (AGU) lançou consulta pública sobre a incidência do IPTU sobre imóveis sobre instalações vinculadas a concessões, incluindo o setor de infraestrutura.

Geralmente, os proprietários pagam anualmente o IPTU municipal, que financia o governo local. Em teoria, o imposto é de 1% sobre o valor do imóvel, mas na realidade costuma ser de 0,5% devido às deduções.

Os municípios tentaram cobrar o imposto, especialmente porque as concessionárias dos aeroportos se opuseram ao imposto.

“A consulta pública foi baseada em solicitação recebida pela Câmara da AGU para melhoria da segurança jurídica no ambiente de negócios (SEJAN) feita pela Federação Nacional de Transportes, mas atinge diversos setores. A SEJAN trabalha para identificar inseguranças jurídicas e propor soluções para promover investimentos no país”, disse a AGU em comunicado.

“Apesar de não haver previsão para essa modalidade de pagamento nos estudos de licitação ou no plano de negócios das empresas, o principal ponto de debate é se o imposto deve ser pago pela empresa prestadora do serviço público, ou incluindo reciprocamente os bens que fazem parte das concessões de serviço público isentas de impostos e das concessões previstas na Constituição”, afirma o comunicado.

A consulta está aberta até 22 de maio. Serão recebidos comentários de órgãos afetados e de pessoas físicas e jurídicas, como associações representativas de municípios, estados e concessionárias de infraestrutura.

Após consulta pública, a AGU anunciará uma posição oficial sobre o tema.

“O parecer formal da AGU, como órgão do governo federal, tem competência para servir de principal base legal para decisões judiciais locais, caso as prefeituras decidam recorrer à Justiça para recolher o IPTU, que é um imposto municipal . Especialista em infraestrutura e financiamento de projetos do escritório de advocacia Castro Barros Advogados Paulo Dantas disse ao BNamericas.

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“No entanto, essa discussão levanta riscos jurídicos importantes para as empresas, pois se as prefeituras tiverem espaço para arrecadar IPTU nos terminais aeroportuários, por exemplo, além de outras facilidades das empresas que trabalham com concessões, isso significará um aumento. contratos atuais, esse custo adicional com IPTU deveria ser incluído em seus modelos econômicos. considerado Um problema”, disse Dantas.

“Os governos locais sempre querem cobrar mais impostos. Se a arrecadação de IPTU for aprovada nos contratos de concessão, o que também afeta os contratos existentes, veremos muito reequilíbrio contratual porque quando os contratos foram adjudicados não havia previsão de arrecadação de IPTU”, disse o advogado de infraestrutura Alberto Sogayar e Alcantara Advogados ao BNamericas.

“Se for escolhida a taxa de IPTU, o melhor é impor uma regra de que ela vale apenas para novos contratos, para que os investidores e operadoras a incluam em seus modelos econômicos antes do leilão”.

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Grupos indígenas se reuniram na capital do Brasil para protestar contra as decisões de concessão de terras do presidente

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Grupos indígenas se reuniram na capital do Brasil para protestar contra as decisões de concessão de terras do presidente

BRASÍLIA, Brasil (AP) – Milhares de indígenas se manifestaram na capital brasileira na segunda-feira em um protesto contra o presidente. Luís Inácio Lula da SilvaPromessas não cumpridas de criação de reservas e de expulsão de garimpeiros ilegais e grileiros de terras de seus territórios.

O governo Lula parecia estar no centro do 20º Acampamento Terra Livre deste ano, um acampamento anual para povos indígenas em Brasília.

Na semana passada, Lula criou duas novas reservas, muito longe dos rios que o seu governo prometeu em abril. Durante o anúncio, ele reconheceu que “alguns dos nossos amigos” ficarão decepcionados. Ele disse que a demora na nomeação de outras reservas foi a pedido dos governadores dos estados e que era necessário encontrar novas áreas para cerca de 800 não-tribais que acabaram sendo deslocados assim que as novas reservas foram demarcadas.

“Chega de genocídio legal! Nossos direitos não podem ser negociados e ninguém pode retirar os direitos indígenas da constituição”, dizia uma carta aberta da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, a principal organização indígena do país, publicada na segunda-feira. A carta foi dirigida aos poderes legislativo, judiciário e executivo do governo.

Segundo o Instituto Socioambiental, sem fins lucrativos, pelo menos 251 territórios têm pedidos pendentes de reconhecimento perante o governo federal.

“Estamos muito decepcionados com este governo. Tem muitos inimigos e sabemos que o Congresso é um inimigo comum”, disse Alessandra Korab, chefe nativa da tribo Munduruku, à Associated Press. “Mas não esperamos que defina apenas duas terras este ano”.

Lula assumiu o cargo em 2023, prometendo retomar as concessões de terras aos povos indígenas, um forte contraste com seu antecessor, Jair Bolsonaro. No entanto, as exigências das tribos enfrentam uma oposição crescente da poderosa indústria do agronegócio, que tem centenas de assentos no Congresso e o apoio de vários governadores em todo o país.

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Os organizadores do protesto dizem que cerca de 8.000 pessoas vieram a Brasília este ano até agora. Centenas de tendas foram montadas na esplanada principal. Alguns suportaram uma longa viagem de ônibus de três dias. O acampamento inclui danças tradicionais, venda de artesanato, debates e manifestações políticas.

Mais manifestantes eram esperados ao longo da semana.

___

A cobertura climática e ambiental da Associated Press recebe apoio financeiro de diversas fundações privadas. A AP é a única responsável por todo o conteúdo. Encontre o AP padrões Para trabalhar com filantropos, listas de apoiadores e áreas de cobertura financiadas AP.org.

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A participação da LATAM no mercado aéreo brasileiro atingiu o menor nível em 11 anos

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A participação da LATAM no mercado aéreo brasileiro atingiu o menor nível em 11 anos

Por Gabriel Araújo

SÃO PAULO (Reuters) – A participação da LATAM Airlines no mercado doméstico do Brasil atingiu o maior nível em 11 anos em março, mostraram dados da agência reguladora local de aviação ANAC nesta segunda-feira, enquanto a rival Cole continuou a tropeçar após pedir concordata.

A unidade brasileira da LATAM com sede no Chile teve uma participação de mercado de 41% no mês definido pela receita de passageiros-quilômetro (RPK), segundo dados da ANAC, a maior desde os 41,6% alcançados em julho de 2013, informou a empresa.

A LATAM lidera o segmento doméstico na maior economia da América Latina desde 2021, ultrapassando a Gol, que viu sua participação de mercado diminuir desde que entrou em processo de falência em janeiro.

Depois que a principal operadora do Brasil detinha 29% do mercado interno em março, seu RPK caiu 13,4% ano a ano, perdendo o segundo lugar para a Azul, que atingiu 29,5% após o tráfego ter crescido 6,7% ano a ano.

Lutando com a pesada dívida da fabricante de aviões Boeing e com os atrasos nas entregas, Kohl entrou com pedido de proteção contra falência, Capítulo 11, nos EUA no início deste ano para reestruturar sua dívida.

A LATAM saiu de um processo de falência relacionado à pandemia com um plano de reestruturação de US$ 8 bilhões no final de 2022 e desde então retomou o crescimento, enquanto a Azul teve que concluir uma reestruturação de dívida mais ampla no ano passado.

“Até 2024, a LATAM espera mais voos em suas operações domésticas no Brasil e um novo crescimento de 7% a 9%”, afirmou a transportadora em comunicado. “Na prática, serão acrescentados mais de 3 milhões de assentos empresariais no país este ano”.

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O tráfego da LATAM medido pelo RPK cresceu 11% em março em relação ao ano anterior.

No final do ano passado, a LATAM respondia por 37,8% do mercado interno brasileiro, enquanto a Cole e a Azul respondiam por 33,3% e 28,4%, respectivamente.

A Azul elevou recentemente sua estimativa de receita básica para 2024, dizendo que a demanda continua saudável e espera adicionar mais rotas este ano. Segundo a ANAC, a procura total por viagens aéreas aumentou 1,4% em março em relação ao ano anterior.

(Reportagem de Gabriel Araujo; edição de Alison Williams)

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