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Três respostas diferentes ao desastre climático do Brasil
A palavra “natural” não pode mais ser usada para se referir a desastres. “Quando as ameaças atingem uma comunidade e causam destruição, pensa-se que as pessoas fizeram algo errado, como o desmatamento. [or] Construir no canal de um rio ou em encosta muito íngreme”, explica o meteorologista Marcelo Cellucci.
Celucci dirige o Departamento de Operações e Modelagem do Centro de Monitoramento e Alerta Precoce de Desastres Naturais (Semadan), órgão federal com sede em São Paulo, Brasil. O centro é responsável pela monitorização de deslizamentos de terra e áreas propensas a inundações de cerca de um quinto dos 5.568 municípios do país. Nove para cada 100 brasileiros Viva nessas zonas de alto risco.
Nas últimas décadas, a urbanização no Brasil tem sido em grande parte não planejada e ocorre em um ritmo caótico. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 84% da população vive em cidades e áreas urbanas. “Ninguém vai morar em uma área perigosa porque quer ou porque é estúpido”, diz Raquel Roelnick, ativista urbana da Universidade de São Paulo. “Trabalhadores cujos rendimentos não lhes permitem comprar ou alugar uma casa em local adequado.”
Grandes populações que vivem em áreas de alta exposição e frequentes eventos climáticos extremos desencadeiam desastres. A ciência provou O aquecimento global aumenta a evaporação, acrescentando mais vapor de água ao ar, o que provoca precipitações mais intensas e tempestades imprevisíveis. Isso torna os deslizamentos de terra mais comuns na Mata Atlântica do Brasil, incluindo as montanhas da Serra do Mar, que se estendem por 1.500 quilômetros ao longo da costa do país e atingem altitudes de 7.700 pés.
As rochas que cobrem essas montanhas são cobertas por uma fina camada de solo e vegetação e têm tendência natural ao deslizamento, explica Fabio Augusto Reyes Gómez, geólogo da Universidade Estadual Paulista. “A forte água da chuva penetra neste solo e o liquefaz.” Esses detritos líquidos fluem rapidamente por essas encostas íngremes, algumas com mais de 25 graus.
Foi o que aconteceu em 16 de fevereiro de 2023, quando chuvas sem precedentes atingiram o litoral de São Paulo, no sudeste do Brasil. Mais tarde naquele dia, Semadan previu fortes chuvas e relatou os perigos às autoridades locais duas vezes. Na noite de sábado, os municípios receberam avisos mais específicos para implementarem os seus planos de contingência, uma vez que o risco máximo foi atingido à meia-noite, segundo a Semaden.
Contudo, diferentes municípios locais responderam de forma diferente à informação, e a gama de consequências resultante mostra o que está em jogo para as comunidades em futuras catástrofes.
Sistemas de alerta eficazes
Embora a previsão da Semadan previsse 7,8 centímetros de chuva, as cidades de Perdioga e São Sebastião receberam mais de três vezes esse valor. Em Pertioga, caíram 26,8 centímetros de chuva em um dia – a maior quantidade já registrada por um pluviômetro no Brasil (sem contar as áreas não monitoradas). A cidade de Pertioga, com 65.000 habitantes, é relativamente plana e não tem assentamentos construídos nas colinas, por isso não é particularmente vulnerável. “Ali ocorreu a chuva mais forte da história, mas não houve problema em causar vítimas”, diz Cellucci.
A história é diferente, 32 quilômetros a leste da cidade de São Sebastião, com 90 mil habitantes. Na manhã de domingo, 24,6 centímetros de chuva foram registrados aqui. As tempestades foram seguidas de deslizamentos de terra que mataram 64 pessoas em um complexo operário conhecido como Vila do Sahi, nas encostas da Serra do Mar. As casas foram construídas na década de 1980 por famílias pobres que procuravam trabalho na região costeira próxima, Barra Do Sahi, onde famílias ricas das grandes cidades se aglomeram em hotéis com vista para o mar e casas bem mobiliadas, gastando milhões de dólares.
Apesar das diferenças, Barra e Vila estão intimamente ligadas. A única barreira física entre eles é uma única estrada. No entanto, as perigosas condições de habitação na área de alto risco concentraram todas as vítimas no lado mais pobre da estrada, enquanto no lado oposto algumas pessoas ricas alugaram helicópteros para escapar ao desastre.
A cidade de São Sebastião não emitiu comunicado informando ao público sobre as tempestades, que ocorreram dias antes do Carnaval – um dos feriados mais importantes para o turismo no Brasil. Os preparativos para a cerimônia já estavam a todo vapor. Normalmente, a cidade recebe 500 mil visitantes durante o fim de semana de Carnaval, portanto, ordenar a evacuação os privaria da renda desses turistas. Em vez disso, vidas foram perdidas.
A cidade de Guarujá, trinta quilômetros a oeste de Pertioga, tem uma população de 322 mil habitantes, com mais de 7 mil famílias vivendo em palafitas e palafitas, mas não houve danos à infraestrutura nem feridos pelas tempestades. A cidade registrou a maior precipitação dos últimos 70 anos: cerca de 16 polegadas. Uma lição aprendida depois de sofrer deslizamentos de terra e inundações em 2020 – atender aos avisos e não subestimar o potencial destrutivo das condições, que deixaram 34 mortos.
Quando a tempestade de 2023 chegou, as pessoas das áreas de alto risco fugiram de suas casas antes que as chuvas chegassem. A Defesa Civil notificou as pessoas por meio de redes sociais, SMS e visitas in loco. (Isto é comparável à Agência Federal de Gestão de Emergências dos Estados Unidos, FEMA(Mas no Brasil, municípios e estados também têm suas próprias defesas civis.)
“Na sexta e no sábado, as equipes visitaram áreas de risco geográfico e informaram [them of ] Ações a serem tomadas durante as fortes chuvas e lideranças comunitárias reforçaram o alerta”, disse um e-mail da assessoria de imprensa do Guarujá na Prefeitura.
Contudo, um plano eficaz de prevenção de catástrofes deve ir além dos avisos.
Convence as pessoas a agir
Em todo o Brasil, Apenas 17% dos municípios possuem sistemas de alerta Informar os residentes sobre condições perigosas associadas a chuvas fortes. Segundo Reyes, diretor da Federação Brasileira de Geólogos, algumas comunidades só possuem sirenes, e isso não basta. “Os alertas sonoros são o último passo da fila porque quando [a major storm] Hits, muita gente não sabe o que fazer”, afirma. “Antes disso, treinamento e simulação, mapeamento de rotas de fuga e pontos de abrigo são essenciais”.
Sem um plano de fuga, os avisos de evacuação não adiantam muito. É por isso que o trabalho atual da Defesa Civil do Guarujá inclui inspeções diárias em áreas de alto risco, monitoramento climático, banco de dados geotécnicos e palestras ministradas com simulações em escolas. “As cidades mudam e as áreas de risco mudam ao longo dos anos, por isso o mapeamento precisa ser atualizado e as pessoas precisam ser informadas sobre essas mudanças durante o treinamento”, diz Reyes.
A Federação Brasileira de Geólogos destaca as formas problemáticas pelas quais as áreas de alto risco são muitas vezes uma baixa prioridade para as administrações. “Os desastres não são causados por falta de conhecimento técnico, mas principalmente por negligência das administrações locais, estaduais e centrais. [The] Existem metodologias e ferramentas bem conhecidas na área de gestão de riscos; Quando usados no momento certo, eles resultam em sucesso”, disse A Relatório Divulgado às autoridades e à sociedade civil em 24 de fevereiro.
Por exemplo, se habitações seguras de longa duração estivessem disponíveis e fossem acessíveis a todos, muitas mortes poderiam ser evitadas.
Um dos aspectos mais importantes de qualquer programa de segurança é convencer as pessoas do risco. Mesmo quando as pessoas obtêm as informações de que necessitam, algumas ainda se recusam a sair de casa, temendo que os seus pertences sejam saqueados ou por não confiarem no aviso.
“Alguns moradores dizem: ‘Moro aqui há 40, 50 anos [no] O desastre aconteceu”, diz Selucci. “É um grande erro, porque hoje estão acontecendo coisas que nunca aconteciam – as chuvas que costumavam acontecer uma vez a cada 50 anos agora estão acontecendo a cada cinco ou 10 anos.”
Soluções na fonte
Confrontadas com um futuro climático cada vez mais ameaçador, algumas comunidades estão a encontrar as suas próprias formas de sensibilizar e prevenir vítimas. O Sítio Conceiçãozinha é um bairro centenário no estuário do Guarujá, onde alguns dos 6 mil moradores da comunidade vivem em casas construídas sobre palafitas. As inundações foram um problema durante décadas, até que o centro comunitário local lançou um programa ambiental em 2020.
Visando principalmente a limpeza da poluição das ruas, o projeto descobriu que a redução dos detritos que revestiam os bueiros poderia evitar inundações. O programa oferece programas educacionais e serviços de limpeza para famílias. A limpeza funciona como um mercado de crédito: a cada quilo de material reciclável, como garrafas plásticas, uma pessoa recebe vales, que podem ser trocados por cestas básicas doadas. Todos os meses, a comunidade recolhe mais de uma tonelada de materiais reciclados.
“Recentemente, as fortes chuvas inundaram o Guarujá, mas não aqui”, diz Cristian Santos de Lima, uma das mulheres que lidera o projeto. “As ruas não ficam mais alagadas porque não se encontram as garrafas que cobrem os ralos, impedindo que a água escape”. –Rappler.com
Houve essa história Primeiro sim! revista (EUA) e reimpressões em Rede de Jornalismo Humano Projeto apoiado pelo ICFJ, Centro Internacional para Jornalistas.
“O desconfortavelmente humilde fã de TV. Generalista de Twitter. Entusiasta de música extrema. Conhecedor de Internet. Amante de mídia social”.
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Veterinários brasileiros tratam queimaduras de onça causadas por incêndios de bandanas
Em um abrigo para grandes felinos no Brasil, um veterinário fez curativos nas feridas de uma onça-pintada apanhada em um incêndio florestal na maior área úmida tropical do mundo.
Enquanto o animal deve se recuperar, sua casa no Pantanal continua em chamas.
O Pantanal, ao sul da Amazônia, no estado de Mato Grosso do Sul, tem a maior densidade de onças-pintadas do mundo. É também o lar de milhões de jacarés, papagaios e ariranhas.
O Brasil está se recuperando de uma seca histórica que os especialistas associaram às mudanças climáticas e que alimentou o que as autoridades chamam de “epidemia de incêndio”. Até agora, neste ano, cerca de 6,7 milhões de hectares (16,6 milhões de acres) foram queimados na Amazônia brasileira, ou 1,6% da floresta tropical.
Os incêndios também estão se espalhando pelo Pantanal, um patrimônio mundial da ONU que registrou 1.452 incêndios até agora em setembro, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Pollyanna Motinha, veterinária do abrigo Nex NoExtinction, nos arredores de Brasília, diz ver cada vez mais animais “no topo da cadeia alimentar, como as onças”, feridos em incêndios florestais.
“Não é algo que aconteceu com muita frequência no passado”, disse ele à AFP.
A onça-pintada, o maior felino da América, está listada como espécie “em perigo” pela União Internacional para Conservação da Natureza.
Encontrada às margens do rio Paraguai, a onça-pintada do Pantanal pesa em média 100 quilos.
Estima-se que existam menos de 2.000 pessoas na área.
Itabira, a onça, foi encontrada escondida em um ralo próximo à cidade de Miranda. Todos os quatro pés dela estavam queimados.
Um gato de dois anos e 57 kg deve ser abordado com cautela, apesar dos ferimentos.
Antes do tratamento, ela foi anestesiada com dardos anestésicos.
Motinha, o marido e colega veterinário Thiago Lucinski e dois alunos limparam então as feridas e envolveram as patas em sacos para aplicar ozônio, que atua como desinfetante e cicatrizante.
Um mês depois, após cuidados quase diários, o quadro de Itapira melhorou.
Na natureza, as queimaduras impediram que jacarés e capivaras, um grande roedor semi-aquático nativo da América do Sul, usassem suas garras para caçar.
“Se ela não tivesse sido trazida para cá, se estivesse na natureza, ela não estaria mais viva ou em pior estado”, disse Lucinski.
Mas os guardiões se preocupam com o futuro do Jaguar.
“Este animal está seguro hoje, mas vai voltar para uma área que ainda está em chamas”, disse ele.
Outra fêmea de onça-pintada que sofreu queimaduras na grande onda de incêndios anterior no Pantanal em 2020 não conseguiu voltar de Brasília para casa.
Suas pernas ficaram tão queimadas que ela perdeu os tendões que movem as unhas, explicou Silvano Gianni, cofundador da Nex NoExtinction.
Ela deu à luz dois filhotes em cativeiro – um dos quais será reintroduzido na natureza.
© 2024 AFP
Cotação: Veterinários brasileiros tratam queimaduras de onça em incêndio no Pantanal (2024, 15 de setembro).
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Veterinários brasileiros tratam queimaduras de onça causadas por incêndios de bandanas
Em um abrigo para grandes felinos no Brasil, um veterinário fez curativos nas feridas de uma onça-pintada apanhada em um incêndio florestal na maior área úmida tropical do mundo.
Enquanto o animal deve se recuperar, sua casa no Pantanal continua em chamas.
O Pantanal, ao sul da Amazônia, no estado de Mato Grosso do Sul, tem a maior densidade de onças-pintadas do mundo. É também o lar de milhões de jacarés, papagaios e ariranhas.
O Brasil está se recuperando de uma seca histórica que os especialistas associaram às mudanças climáticas e que alimentou o que as autoridades chamam de “epidemia de incêndio”. Até agora, neste ano, cerca de 6,7 milhões de hectares (16,6 milhões de acres) foram queimados na Amazônia brasileira, ou 1,6% da floresta tropical.
O fogo também está se espalhando pelo Pantonel, um patrimônio mundial da ONU que registrou 1.452 incêndios até agora em setembro – quase quatro vezes o número registrado em setembro de 2023, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Pollyanna Motinha, veterinária do abrigo Nex NoExtinction, nos arredores de Brasília, diz ver cada vez mais animais “no topo da cadeia alimentar, como as onças”, feridos em incêndios florestais.
“Não é algo que aconteceu com muita frequência no passado”, disse ele à AFP.
A onça-pintada, o maior felino da América, está listada como espécie “em perigo” pela União Internacional para Conservação da Natureza.
Encontrada às margens do rio Paraguai, a onça-pintada do Pantanal pesa em média 100 quilos.
Estima-se que existam menos de 2.000 pessoas na área.
Itabira, a onça, foi encontrada escondida em um ralo próximo à cidade de Miranda. Todos os quatro pés dela estavam queimados.
Um gato de dois anos e 57 kg deve ser abordado com cautela, apesar dos ferimentos.
Antes do tratamento, ela foi anestesiada com dardos anestésicos.
Motinha, o marido e colega veterinário Thiago Lucinski e dois alunos limparam então as feridas e envolveram as patas em sacos para aplicar ozônio, que atua como desinfetante e cicatrizante.
Um mês depois, após cuidados quase diários, o quadro de Itapira melhorou.
Na natureza, as queimaduras os impediram de usar as garras para caçar jacarés e capivaras – um grande roedor semi-aquático nativo da América do Sul.
“Se ela não tivesse sido trazida para cá, se estivesse na natureza, ela não estaria mais viva ou em pior estado”, disse Lucinski.
Mas os guardiões se preocupam com o futuro do Jaguar.
“Este animal está seguro hoje, mas vai voltar para uma área que ainda está em chamas”, disse ele.
Outra fêmea de onça-pintada que sofreu queimaduras na grande onda de incêndios anterior no Pantanal em 2020 não conseguiu voltar de Brasília para casa.
Suas pernas ficaram tão queimadas que ela perdeu os tendões que movem as unhas, explicou Silvano Gianni, cofundador da Nex NoExtinction.
Ela deu à luz dois filhotes em cativeiro – um dos quais será reintroduzido na natureza.
rsr/cb/acb
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Brazil Land Games publica Aeroporto Internacional de Brasília para MSFS
A Brazil Land Games lançou o pacote do Aeroporto Internacional de Brasília (SPBR) para o Microsoft Flight Simulator.
O Aeroporto Internacional de Brasília (também conhecido como Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Jucelino Kubitschek) é o principal aeroporto que atende Brasília, capital do Brasil. O aeroporto é um dos mais movimentados do Brasil e é atendido por companhias aéreas como Aerolineas Argentinas, Azul Brazilian Airlines, Cole Transports Arios e LATAM. LATAM Freight e Modern Logistics cuidam da carga.
Atualmente o Aeroporto Internacional de Brasília tem aproximadamente 46 destinos em 7 países, servindo 4.500 milhas sem escalas para Brasília e Lisboa, Portugal operado pela TAP Air Portugal com um Airbus A330-900.
A versão da Brazil Land Games apresenta modelos de edifícios de aeroporto personalizados altamente detalhados, texturas de alto detalhe, interiores de terminais 3D totalmente renderizados com passageiros em 3D, materiais de piso personalizados, avental e desordem da área circundante e muito mais.
O Brazil Land Games Aeroporto Internacional de Brasília (SBBR) pode ser adquirido no site por cerca de US$ 9,00. Aqui.
Você também precisará da biblioteca de cenários gratuita do Brazil Land Games Aqui.
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