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Último acidente de avião no Brasil: todas as 61 pessoas a bordo morreram em um incêndio perto de São Paulo, confirmam autoridades

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Último acidente de avião no Brasil: todas as 61 pessoas a bordo morreram em um incêndio perto de São Paulo, confirmam autoridades
O avião saiu do céu e caiu nas montanhas do Brasil

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Um avião que transportava 61 pessoas caiu sexta-feira no estado brasileiro de São Paulo, matando todos a bordo, disseram autoridades do governo.

O voo VoePass 2283 decolou de Cascavel, no estado do Paraná, com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo-Cuarulhos por volta do meio-dia. O ATR-72 perdeu sinal às 13h22, horário local, e caiu em Vinhedo, 80 quilômetros a noroeste de São Paulo.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, abordou o acidente logo após o avião atingir o solo.

“Gostaria que todos fizessem um momento de silêncio”, disse Silva em discurso.

O vídeo mostra o avião descendo em espiral pela vizinhança. Imagens adicionais mostraram uma grande área de fogo e fumaça saindo dos destroços. O avião atingiu várias casas, disse a defesa civil do Brasil à CNN.

Uma descida rápida começou às 13h21, atingindo uma velocidade vertical máxima de 24.000 pés por minuto – cerca de 10 vezes a de uma descida normal e correspondendo a uma velocidade de 275 mph, de acordo com dados do FlyRadar 24. A última transmissão de dados foi às 13h22, mostrando o avião a 4.100 pés com uma velocidade vertical de mais de 12.000 pés por minuto, cerca de 140 mph.

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Acidente de avião no Brasil: 61 pessoas a bordo, diz companhia aérea

O presidente afirma que todos os passageiros do voo VoePass são dados como mortos em meio a cenas de destroços em chamas em uma área residencial do estado de São Paulo.

Leia a história completa aqui:

Marusha Muzaffar10 de agosto de 2024 09:00

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ASSISTA: Avião cai do céu nas montanhas brasileiras

O avião saiu do céu e caiu nas montanhas do Brasil

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Dados do Flightradar24: gravação minuto a minuto do voo VoePass 2283

Dados do serviço de rastreamento de voo Flightradar24 fornecem informações adicionais sobre o voo VoePass 2283, que ceifou 61 vidas.

O voo aparentemente decolou do Aeroporto de Cascavel às 11h56, com 16 minutos de atraso. Após um breve táxi, ele decolou dois minutos depois e atingiu a altitude de 17.000 pés às 12h22. Manteve esta altitude por cerca de uma hora.

Flightradar24 conta com crowdsourcing de voluntários que recebem dados enviados por aeronaves e os enviam para a base da empresa em Estocolmo. Os dados podem não representar a imagem verdadeira; Durante o cruzeiro, o Flightradar24 mostrou uma incrível variedade de velocidades de solo variando de 94 a 357 nós.

Uma descida rápida começa às 13h21, com velocidade vertical máxima atingindo 24.000 pés por minuto – 10 vezes maior que uma descida normal e correspondendo a uma velocidade de 275 mph. A última transmissão de dados foi às 13h22, mostrando o avião a 4.100 pés com uma velocidade vertical de mais de 12.000 pés por minuto, cerca de 140 mph.

Os dados podem ajudar os investigadores da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) a determinar a causa da tragédia.

Simão Calder10 de agosto de 2024 07:00

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ATR-72: Um avião regional de sucesso envolvido em mais de uma dúzia de acidentes fatais

A aeronave que caiu no Brasil era um ATR-27 de 14 anos com registro PS-VPB.

Construído por uma joint venture franco-italiana, o ATR 72 está em serviço desde 1989. Tem capacidade para 78 passageiros e é descrito pelo seu fabricante como “a aeronave regional com maior eficiência de combustível”.

O tipo de aeronave é popular para operações domésticas na Índia, Brasil, Nova Zelândia, Tailândia, Rússia e Ilhas Canárias da Espanha.

O primeiro, em 1994, foi um voo doméstico da American Eagle de Indianápolis para Chicago. As asas congelaram enquanto a aeronave estava em espera. 68 passageiros e tripulantes morreram.

O acidente seguinte ocorreu uma década depois, na costa de Palermo, em 2005, envolvendo um voo da Tuninter de Bari, na Itália, para Djerba, na Tunísia. Os engenheiros ajustaram incorretamente o medidor de combustível para o ATR-42 menor. Avião fica sem combustível e cai no meio do oceano em alta velocidade, matando 16 pessoas; 23 pessoas sobreviveram.

Acidentes subsequentes em voos domésticos ocorreram na Tailândia, Cuba, Rússia, Laos e Taiwan – dois ATR-72 de propriedade da TransAsia Airways caíram em oito meses, em julho de 2014 e fevereiro de 2015.

Os dois últimos acidentes fatais antes da tragédia brasileira foram voos domésticos em países com maus registos de segurança aérea: o Irão em 2018, que matou 65 pessoas, e o Nepal em 2023, que matou 72 pessoas.

Simão Calder10 de agosto de 2024 06:00

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Nas fotos: Equipes de emergência correm para o local do acidente

Um helicóptero sobrevoa o local da queda do voo VoePass 2283 na sexta-feira. As autoridades ainda não determinaram as causas do acidente
Um helicóptero sobrevoa o local da queda do voo VoePass 2283 na sexta-feira. As autoridades ainda não determinaram as causas do acidente (PA)
Equipes de emergência protegem o bairro onde o voo VoePass 2283 caiu na tarde de sexta-feira. Autoridades disseram que o avião decolou e bateu em várias casas
Equipes de emergência protegem o bairro onde o voo VoePass 2283 caiu na tarde de sexta-feira. Autoridades disseram que o avião decolou e bateu em várias casas (PA)
Ambulâncias ficam do lado de fora do local da queda do voo VoePass 2283, em Vinhedo. Em dois minutos o avião caiu milhares de metros
Ambulâncias ficam do lado de fora do local da queda do voo VoePass 2283, em Vinhedo. Em dois minutos o avião caiu milhares de metros (PA)

Katie Hawkinson10 de agosto de 2024 05:01

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Mapa: Voo VoePass 2283

Um mapa detalhando a rota do voo VoePass 2238
Um mapa detalhando a rota do voo VoePass 2238 (PA)

Katie Hawkinson10 de agosto de 2024 04:00

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‘Momento de pânico’: testemunha fala

Um morador próximo disse CNN Ela estava almoçando quando viu o voo Voepass 2283 cair perto dela.

A agência de defesa civil do Brasil disse à CNN que o avião que transportava 68 pessoas caiu e atingiu várias casas.

Katie Hawkinson10 de agosto de 2024 03:00

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Acidente de avião no Brasil: 61 pessoas a bordo, diz companhia aérea

Um avião que transportava 61 pessoas caiu em uma área residencial de uma cidade do estado de São Paulo, no Brasil, após o início de um incêndio, disse uma companhia aérea, e o presidente do país disse que todos os passageiros foram considerados mortos.

A VoePass Airlines confirmou que o voo estava a caminho do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, com 58 passageiros e quatro tripulantes a bordo.

A rede de televisão brasileira GloboNews mostrou cenas de fogo e fumaça saindo de uma grande área do que parecia ser a fuselagem de um avião em uma área repleta de casas.

Leia mais disto O Independente:

Jane Dalton10 de agosto de 2024 02:00

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ICYMI: Companhias aéreas e fabricantes divulgam relatórios de acidentes

Tanto a companhia aérea VoePass quanto a fabricante de aeronaves ATR divulgaram declarações sobre o acidente de hoje.

“Ainda não está confirmado como o acidente aconteceu ou as condições atuais das pessoas a bordo”, disse um comunicado da VoePass.

Enquanto isso, a ATR disse que está trabalhando para apoiar a investigação do acidente.

“O que podemos dizer neste momento é que a ATR foi informada de um acidente envolvendo um ATR 72-500 em Vinhedo, Brasil”, disse o comunicado. “Nossos primeiros pensamentos estão com todos os afetados por este incidente. Os especialistas da ATR estão totalmente empenhados em apoiar a investigação e o cliente.

Os destroços do voo VoePass 2283 são retratados depois que o avião bateu em várias casas em Vinhedo na sexta-feira. Todas as 61 pessoas a bordo morreram
Os destroços do voo VoePass 2283 são retratados depois que o avião bateu em várias casas em Vinhedo na sexta-feira. Todas as 61 pessoas a bordo morreram (PA)

Katie Hawkinson10 de agosto de 2024 01:00

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Vídeo: Avião cai do céu nas montanhas brasileiras

O avião saiu do céu e caiu nas montanhas do Brasil

Katie Hawkinson10 de agosto de 2024 00:00

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Veterinários brasileiros tratam queimaduras de onça causadas por incêndios de bandanas

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Veterinários brasileiros tratam queimaduras de onça causadas por incêndios de bandanas

A veterinária Palianna Motinha (R) e o colega Itabira tratam uma jovem onça-pintada com queimaduras nas patas em um incêndio florestal no Panthal.

Em um abrigo para grandes felinos no Brasil, um veterinário fez curativos nas feridas de uma onça-pintada apanhada em um incêndio florestal na maior área úmida tropical do mundo.

Enquanto o animal deve se recuperar, sua casa no Pantanal continua em chamas.

O Pantanal, ao sul da Amazônia, no estado de Mato Grosso do Sul, tem a maior densidade de onças-pintadas do mundo. É também o lar de milhões de jacarés, papagaios e ariranhas.

O Brasil está se recuperando de uma seca histórica que os especialistas associaram às mudanças climáticas e que alimentou o que as autoridades chamam de “epidemia de incêndio”. Até agora, neste ano, cerca de 6,7 milhões de hectares (16,6 milhões de acres) foram queimados na Amazônia brasileira, ou 1,6% da floresta tropical.

Os incêndios também estão se espalhando pelo Pantanal, um patrimônio mundial da ONU que registrou 1.452 incêndios até agora em setembro, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Pollyanna Motinha, veterinária do abrigo Nex NoExtinction, nos arredores de Brasília, diz ver cada vez mais animais “no topo da cadeia alimentar, como as onças”, feridos em incêndios florestais.

“Não é algo que aconteceu com muita frequência no passado”, disse ele à AFP.

Na natureza, as queimaduras nas patas da onça teriam impedido que ela usasse as garras para caçar jacarés e capivaras.

Na natureza, as queimaduras nas patas da onça teriam impedido que ela usasse as garras para caçar jacarés e capivaras.

A onça-pintada, o maior felino da América, está listada como espécie “em perigo” pela União Internacional para Conservação da Natureza.

Encontrada às margens do rio Paraguai, a onça-pintada do Pantanal pesa em média 100 quilos.

Estima-se que existam menos de 2.000 pessoas na área.

Itabira, a onça, foi encontrada escondida em um ralo próximo à cidade de Miranda. Todos os quatro pés dela estavam queimados.

Um gato de dois anos e 57 kg deve ser abordado com cautela, apesar dos ferimentos.

Antes do tratamento, ela foi anestesiada com dardos anestésicos.

Motinha, o marido e colega veterinário Thiago Lucinski e dois alunos limparam então as feridas e envolveram as patas em sacos para aplicar ozônio, que atua como desinfetante e cicatrizante.

O veterinário Thiago Lucinski (C), sua esposa Paulianna Motinha (L) e colegas tratam uma jovem onça-pintada chamada Itabira no Instituto Nex NoExtinction em Coramba de Goiás, Brasil.

O veterinário Thiago Lucinski (C), sua esposa Paulianna Motinha (L) e colegas tratam uma jovem onça-pintada chamada Itabira no Instituto Nex NoExtinction em Coramba de Goiás, Brasil.

Um mês depois, após cuidados quase diários, o quadro de Itapira melhorou.

Na natureza, as queimaduras impediram que jacarés e capivaras, um grande roedor semi-aquático nativo da América do Sul, usassem suas garras para caçar.

“Se ela não tivesse sido trazida para cá, se estivesse na natureza, ela não estaria mais viva ou em pior estado”, disse Lucinski.

Mas os guardiões se preocupam com o futuro do Jaguar.

“Este animal está seguro hoje, mas vai voltar para uma área que ainda está em chamas”, disse ele.

Outra fêmea de onça-pintada que sofreu queimaduras na grande onda de incêndios anterior no Pantanal em 2020 não conseguiu voltar de Brasília para casa.

Suas pernas ficaram tão queimadas que ela perdeu os tendões que movem as unhas, explicou Silvano Gianni, cofundador da Nex NoExtinction.

Ela deu à luz dois filhotes em cativeiro – um dos quais será reintroduzido na natureza.

© 2024 AFP

Cotação: Veterinários brasileiros tratam queimaduras de onça em incêndio no Pantanal (2024, 15 de setembro).

Este documento está sujeito a direitos autorais. Nenhuma parte pode ser reproduzida sem permissão por escrito, exceto para qualquer manipulação razoável para estudo pessoal ou fins de pesquisa. O conteúdo é fornecido apenas para fins informativos.

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Veterinários brasileiros tratam queimaduras de onça causadas por incêndios de bandanas

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Veterinários brasileiros tratam queimaduras de onça causadas por incêndios de bandanas

Em um abrigo para grandes felinos no Brasil, um veterinário fez curativos nas feridas de uma onça-pintada apanhada em um incêndio florestal na maior área úmida tropical do mundo.

Enquanto o animal deve se recuperar, sua casa no Pantanal continua em chamas.

O Pantanal, ao sul da Amazônia, no estado de Mato Grosso do Sul, tem a maior densidade de onças-pintadas do mundo. É também o lar de milhões de jacarés, papagaios e ariranhas.

O Brasil está se recuperando de uma seca histórica que os especialistas associaram às mudanças climáticas e que alimentou o que as autoridades chamam de “epidemia de incêndio”. Até agora, neste ano, cerca de 6,7 milhões de hectares (16,6 milhões de acres) foram queimados na Amazônia brasileira, ou 1,6% da floresta tropical.

O fogo também está se espalhando pelo Pantonel, um patrimônio mundial da ONU que registrou 1.452 incêndios até agora em setembro – quase quatro vezes o número registrado em setembro de 2023, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Pollyanna Motinha, veterinária do abrigo Nex NoExtinction, nos arredores de Brasília, diz ver cada vez mais animais “no topo da cadeia alimentar, como as onças”, feridos em incêndios florestais.

“Não é algo que aconteceu com muita frequência no passado”, disse ele à AFP.

A onça-pintada, o maior felino da América, está listada como espécie “em perigo” pela União Internacional para Conservação da Natureza.

Encontrada às margens do rio Paraguai, a onça-pintada do Pantanal pesa em média 100 quilos.

Estima-se que existam menos de 2.000 pessoas na área.

Itabira, a onça, foi encontrada escondida em um ralo próximo à cidade de Miranda. Todos os quatro pés dela estavam queimados.

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Um gato de dois anos e 57 kg deve ser abordado com cautela, apesar dos ferimentos.

Antes do tratamento, ela foi anestesiada com dardos anestésicos.

Motinha, o marido e colega veterinário Thiago Lucinski e dois alunos limparam então as feridas e envolveram as patas em sacos para aplicar ozônio, que atua como desinfetante e cicatrizante.

Um mês depois, após cuidados quase diários, o quadro de Itapira melhorou.

Na natureza, as queimaduras os impediram de usar as garras para caçar jacarés e capivaras – um grande roedor semi-aquático nativo da América do Sul.

“Se ela não tivesse sido trazida para cá, se estivesse na natureza, ela não estaria mais viva ou em pior estado”, disse Lucinski.

Mas os guardiões se preocupam com o futuro do Jaguar.

“Este animal está seguro hoje, mas vai voltar para uma área que ainda está em chamas”, disse ele.

Outra fêmea de onça-pintada que sofreu queimaduras na grande onda de incêndios anterior no Pantanal em 2020 não conseguiu voltar de Brasília para casa.

Suas pernas ficaram tão queimadas que ela perdeu os tendões que movem as unhas, explicou Silvano Gianni, cofundador da Nex NoExtinction.

Ela deu à luz dois filhotes em cativeiro – um dos quais será reintroduzido na natureza.

rsr/cb/acb

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Brazil Land Games publica Aeroporto Internacional de Brasília para MSFS

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Brazil Land Games publica Aeroporto Internacional de Brasília para MSFS

A Brazil Land Games lançou o pacote do Aeroporto Internacional de Brasília (SPBR) para o Microsoft Flight Simulator.

O Aeroporto Internacional de Brasília (também conhecido como Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Jucelino Kubitschek) é o principal aeroporto que atende Brasília, capital do Brasil. O aeroporto é um dos mais movimentados do Brasil e é atendido por companhias aéreas como Aerolineas Argentinas, Azul Brazilian Airlines, Cole Transports Arios e LATAM. LATAM Freight e Modern Logistics cuidam da carga.

Atualmente o Aeroporto Internacional de Brasília tem aproximadamente 46 destinos em 7 países, servindo 4.500 milhas sem escalas para Brasília e Lisboa, Portugal operado pela TAP Air Portugal com um Airbus A330-900.

A versão da Brazil Land Games apresenta modelos de edifícios de aeroporto personalizados altamente detalhados, texturas de alto detalhe, interiores de terminais 3D totalmente renderizados com passageiros em 3D, materiais de piso personalizados, avental e desordem da área circundante e muito mais.

O Brazil Land Games Aeroporto Internacional de Brasília (SBBR) pode ser adquirido no site por cerca de US$ 9,00. Aqui.

Você também precisará da biblioteca de cenários gratuita do Brazil Land Games Aqui.

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