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VOD se expande no Brasil com a próxima TV Zen baseada em Kaltura VOD | Notícias

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A Watch Brazil é um dos primeiros provedores de serviços e tecnologia de Internet do país, e seu serviço de streaming de TV de próxima geração, o Watch, é desenvolvido pela Kaltura e oferecido pela Amazon Web Services (AWS). )
Fundado em outubro de 2018 com sede em Guerrero, Brasil, o Watch Brazil é um site de vídeo sob demanda que oferece aos provedores de serviços de Internet a oportunidade de oferecer serviços de vídeo. O relógio oferece filmes, incluindo as principais séries de TV e filmes de Hollywood. A plataforma de relógio da próxima geração é um mercado de integração de conteúdo e oferece uma variedade de aplicativos, incluindo HBO Max e UOL Leia + Banca. Ele também oferece 8.000 horas de conteúdo de serviços como Paramount +, MTV, Comedy Central, Noggin, Universal e Warner.

O relógio foi feito ao vivo na primavera de 2021 com 90 canais lineares apresentados no Kaltura AWS. Em seus primeiros seis meses de operação, o número de usuários do relógio cresceu mais de 25%.

“Estamos muito satisfeitos que Caldura seja nosso parceiro de tecnologia no dinâmico mercado de entretenimento brasileiro”, disse Mauricio Almeida, sócio fundador da Watch Brazil. “Oferecemos serviço de streaming de TV de classe mundial com canais de vídeo de alta qualidade da Kaltura, flexibilidade e escala, que continuarão a ser populares.”

“Estamos muito orgulhosos de ajudar nossa tecnologia a assistir o Brasil a entregar esta nova TV incrível”, disse Anil Hinduja, chefe global de mídia elementar e segurança, Edge Compute, rede de distribuição de conteúdo da AWS. “É emocionante ver como Olha o brasil Agora você pode se beneficiar da velocidade, agilidade e confiabilidade da execução de serviços de streaming a partir da nuvem. “

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Alertas de desmatamento na Amazônia brasileira caem para o menor nível em 5 anos

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Alertas de desmatamento na Amazônia brasileira caem para o menor nível em 5 anos
  • O desmatamento detectado pelo sistema de alerta de desmatamento do Brasil caiu para o nível mais baixo em quase cinco anos.
  • Segundo dados divulgados na semana passada pelo INPE, o desmatamento registrado nos últimos doze meses foi de 4.816 quilômetros quadrados, 53% menos que no ano passado.
  • A desflorestação abrandou apesar da grave seca que afecta grande parte da bacia amazónica.

O desmatamento detectado pelo sistema de alerta de desmatamento do Brasil caiu para o nível mais baixo em quase cinco anos, de acordo com dados divulgados na semana passada pela agência espacial do país, INPE.

O sistema de monitoramento por satélite do INPE registrou 162 quilômetros quadrados de desmatamento em março, elevando a perda total nos últimos doze meses para 4.816 quilômetros quadrados, o nível anual mais baixo registrado desde maio de 2019. Este número de 12 meses caiu 53% em comparação com este. vez no ano passado.

Sistema de alerta de desmatamento ativado AmazonasUma ONG brasileira independente teve uma queda ainda maior, de 65%, no ano encerrado em 29 de fevereiro de 2020.

Média móvel de 12 meses dos dados de alerta de desmatamento do sistema SAD do Imazon e do sistema DETER do INPE. O Imazon é uma ONG brasileira que monitora de forma independente o desmatamento.

A desflorestação abrandou apesar da grave seca que afecta grande parte da bacia amazónica. As secas deixaram comunidades isoladas, perturbaram o transporte fluvial, reduziram a produção de energia hidroeléctrica e mataram a vida selvagem. Os incêndios no norte do Brasil estão batendo recordes de frequência e gravidade.

O desmatamento diminuiu drasticamente desde que Luiz Inácio Lula da Silva recuperou a presidência em janeiro passado. Ao contrário do seu antecessor, Lula priorizou esforços para proteger a Amazônia, incluindo a redução do desmatamento.

Imagem da legenda: Desmatamento na Amazônia em 2023. Foto de Red Ayers Butler / Mongabay

Desmatamento, Meio Ambiente, Florestas, Vegetação, Ambiente Feliz, Resumo de Notícias, Florestas Tropicais, Imagens de Satélite, Florestas Tropicais

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Amazônia, Brasil, América Latina, América do Sul

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Distribuidoras de eletricidade divulgam planos de investimentos no Brasil

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Distribuidoras de eletricidade divulgam planos de investimentos no Brasil

Duas distribuidoras de energia no Brasil anunciaram planos de investimentos nos próximos anos.

No estado da Bahia, a subsidiária da Iberdrola, Neoenergia Coelba, lançou um plano de investimentos de 13,3 bilhões de reais (US$ 2,5 bilhões) para expandir e fortalecer o sistema elétrico até 2027.

Esse valor é 40% superior ao quadriênio anterior. Este ano serão investidos R$ 3 bilhões.

Nos próximos quatro anos, a distribuidora construirá ou ampliará 71 subestações e mais de 4,3 mil km de redes de alta e média tensão.

Em Brasília, a NeoEnergia pretende investir 1,4 bilhão de reais na expansão e modernização da rede elétrica nos próximos cinco anos.

Nesse período, a distribuidora pretende conectar formalmente mais 40 mil famílias – num total de mais de 160 mil pessoas – com um investimento de aproximadamente 150 milhões de rais.

Desde que assumiu a distribuição de energia em Brasília, em março de 2021, a NeoEnergia conectou o fornecimento de energia elétrica a 37 mil domicílios.

O valor total investido no sistema elétrico do Distrito Federal nos três primeiros anos foi de 825 milhões de reais, o que reduziu em mais de 35% a escassez de energia na capital do país.

Em 2023, a Neoenergia investiu 8,9 bilhões de reais, dos quais mais da metade (4,7 bilhões de reais) foi para distribuição.

A Iberdrola planeia investir 21,5 mil milhões de euros (22,9 mil milhões de dólares) em redes de distribuição e transmissão de energia em todo o mundo entre 2024 e 2026, com 21% destinados ao Brasil.

Tchau Paulo

Em São Paulo, a Enel apresentou ao prefeito Ricardo Nunes um plano de ação que visa fortalecer a resiliência da rede elétrica diante dos crescentes desafios climáticos.

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A multinacional italiana de energia está sob forte pressão política após falhas no fornecimento na sequência das tempestades.

O projeto, que visa melhorar continuamente o fornecimento de energia solicitado pela prefeitura de São Paulo, prevê um investimento de cerca de 6,2 bilhões de reais em 2024-26 na área de concessão que inclui a capital do estado e 23 municípios.

Espera-se que um terço do investimento de distribuição da Enel em São Paulo seja investido no Brasil durante um período de três anos de US$ 3,65 bilhões, dos quais 80% irão para distribuição.

A previsão é de contratação de até 1.200 funcionários para garantir melhor qualidade de resposta às demandas dos clientes.

Enquanto isso, as manutenções preventivas serão intensificadas, haverá um aumento no número de manutenções preventivas e modernização da rede elétrica.

A modernização prevê a instalação de redes compactas mais resilientes e mais equipamentos de automação que permitam a operação remota de cargas em caso de queda de energia.

Esta configuração de rede elétrica também permite a utilização de geradores para clientes desconectados em caso de emergência.

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Tribunal brasileiro reintegra presidente da Petrobras em conselho separado

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Tribunal brasileiro reintegra presidente da Petrobras em conselho separado

Um juiz brasileiro reintegrou o chefe da Petróleo Brasileiro SA à medida que aumenta o conflito entre os membros do conselho nomeados pelo governo e os acionistas minoritários do maior produtor de petróleo da América Latina.

A competição entre diretores intensificou-se em meio a uma luta pelo poder entre o Chefe do Executivo, Jean-Paul Bretts, e membros do gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora os ataques políticos ao CEO tenham agora diminuído, a agitação no conselho continua, com os membros a pedirem investigações uns aos outros sobre publicações nas redes sociais e alegadas ameaças de conflitos de interesses.

“É negativo”, disse Jerônimo Antunes, ex-diretor da Petrobras que concorre nas eleições do conselho marcadas para a assembleia anual de acionistas da empresa em 25 de abril. “A Assembleia Geral deve ter discussões justas, livres de extremismos, apoiadas num debate técnico, e não criando situações de beligerância desnecessária”.

Para os investidores, a principal preocupação é que o governo esteja demasiado envolvido nas decisões empresariais, tais como quais os projectos em que investir e quanto dinheiro devolver aos accionistas sob a forma de dividendos. A recente desvalorização da moeda local deixou os preços internos dos combustíveis com um forte desconto em relação aos níveis internacionais e a turbulência política deixa os brads numa posição vulnerável.

O mais recente drama entre os dois campos, que normalmente se desenrola à porta fechada, repercutiu nos olhos do público, longe da rivalidade histórica entre representantes do governo e accionistas minoritários.

O presidente Pietro Adamo Mendes foi reintegrado na terça-feira depois que um juiz federal anulou uma decisão anterior que o suspendia alegando conflitos de interesse. Mendez é secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, o que gerou reclamações de que poderia influenciar suas decisões.

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A Petrobras, conhecida como produtora com sede no Rio de Janeiro, havia dito anteriormente que a nomeação de Mendes cumpria as leis pertinentes. A Petrobras não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Jogar em grupo

As tensões aumentaram depois de Marcelo Casparino, membro do conselho, ter dito numa entrevista ao jornal local O Globo, em 7 de Abril, que os membros nomeados pelo governo estavam a tomar decisões com base em considerações políticas e não nos melhores interesses da empresa. Mendes reagiu exigindo uma investigação interna sobre o que chamou de alegações infundadas.

Os dois discutiram em um grupo de WhatsApp, segundo relatos da mídia local, confirmaram duas pessoas familiarizadas com as postagens. Depois disso, Casparino pediu à Comissão de Valores Mobiliários, conhecida como CVM, que investigasse os acontecimentos recentes no conselho, de acordo com documento visto pela Bloomberg.

O advogado de 53 anos quer que o regulador analise supostas “mensagens ameaçadoras” no grupo de bate-papo. A CVM iniciou uma investigação preliminar e solicitou um relatório do presidente. Ao mesmo tempo, Casparino é alvo de denúncia à CVM de petroleiros de que não deveria ser membro da concessionária Eletropras enquanto atuasse no conselho da Petrobras.

O governo renomeou Mendis como presidente junto com sete candidatos para as eleições do conselho de administração de 25 de abril. Gasparino e José Joe Abdalla disputarão algumas vagas. O conselho também inclui um representante dos empregados e dois assentos eleitos pelos acionistas minoritários em processo separado.

Tem havido especulações de que Aloysio Mercadante, aliado de longa data de Lula e chefe do banco de desenvolvimento do Brasil, poderia ser nomeado o próximo presidente. Ele já foi citado como possível substituto de Prates. A lista de candidatos do governo também inclui Rafael Dubuques, secretário do Ministério da Fazenda, que é visto como capaz de ajudar a aliviar as tensões com apoio político em Brasília.

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Além da eleição, caso seja feita proposta durante a reunião, o tema dos dividendos extraordinários poderá ser retomado na reunião da próxima semana. Há indicações de que o governo está agora a favorecer um pagamento parcial de 44 mil milhões de reais, um potencial dividendo extraordinário, a ser mantido numa reserva de capital.

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