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Barlasur monitora a eleição presidencial do Brasil — MercoPress
Barlasur vai monitorar a eleição presidencial do Brasil
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil chegou na sexta-feira a um acordo com o parlamento do Mercosul (Barlasul), sediado em Montevidéu, para atuar como observador externo da eleição presidencial de 2 de outubro.
O acordo prevê que os representantes do Parlasul cumpram as regras eleitorais, as etapas do processo eleitoral e a imparcialidade do sistema eleitoral.
O presidente do TSE, Edson Fauchin, disse que o acordo garante total liberdade para os representantes do Barlasul visitarem as urnas, analisarem os procedimentos de votação e se reunirem com autoridades e funcionários da justiça eleitoral, disse a Agência Brasil.
“Abrir as portas da justiça eleitoral brasileira para nossos parceiros estrangeiros significa nosso compromisso com a transparência, visibilidade, integridade e eficiência do processo eleitoral. “, disse o juiz.
O presidente do Barlasul, Tomás Enrique Biter Navarro, destacou que o Mercosul é uma organização autônoma e independente que representa o povo e defende a democracia, a liberdade e a paz na região.
Ao final da missão de monitoramento, Navarro disse que a agência produzirá um relatório para contribuir com o processo eleitoral brasileiro, acrescentou a Agência Brasil.
“Entre as responsabilidades, limita-se [in the agreement] O TSE fornecerá ao trabalho internacional toda a cooperação necessária para cumprir seu mandato. Os integrantes da missão poderão circular pelo país e ter livre acesso a todos os partidos políticos, candidatos, funcionários do TSE e organizações com objetivos políticos”, afirmou.
A Organização dos Estados Americanos (OEA), a Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Rede Global de Justiça Eleitoral, a Fundação Internacional para Organizações Eleitorais (OEA) e outras organizações foram convidadas a atuar como observadores da as eleições. Ifes) e a União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore).
É relatado que os acordos com essas organizações serão assinados em breve. Observadores internacionais foram empregados em eleições anteriores no país. Em 2020, uma missão da OEA participou das eleições municipais.
Sobre a transparência do sistema eleitoral brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro pediu ao TSE que inclua as Forças Armadas na vigilância, citando uma série de características suspeitas nas urnas eletrônicas.
Ele ressaltou que, se não houver “transparência”, os EUA poderão ter problemas semelhantes aos de janeiro de 2021. Bolsonaro acusou Fauci de fazer parte de uma conspiração para favorecer a vitória do candidato da oposição e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O companheiro de chapa de Bolsonaro, general Walter Sosa Braga Neto, teria alertado que “não haverá eleições” se a auditoria de urnas proposta por Bolsonaro não for realizada.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Lewis Fux, afirmou nesta sexta-feira que o STF está vigilante e à altura de sua missão de proteger a Constituição, mantendo a máxima vigilância em prol da realização de eleições em nosso país.
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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil
A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.
Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]
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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.
O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.
Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.
A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.
O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.
($ 1 = 5,1936 arroz)
(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)
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