O críquete encontrou um ponto de apoio forte no frenesi sobre o futebol no país do samba. Assim, quando a epidemia global de COVID-19 ameaçou interromper a importação de morcegos, a organização local – Cricket Brazil – ficou sem morcegos e atacou a ideia de começar a produzir os seus próprios. (Mais notícias de críquete)
De acordo com o site News18, o ex-jogador de críquete amador da Inglaterra Matt Featherstone, que agora vai para o Cricket Brasil, viu um carpinteiro Louis Roberto Francisco se preparando para o outono na produção de bastões.
Onde o salgueiro inglês não está disponível, os morcegos são feitos de florestas de pinheiros, cedros e eucaliptos. Cerca de 80 morcegos são fabricados e estão nas mãos de jogadores de críquete brasileiros que valorizam suas habilidades. Francisco agora espera que seu produto aumente após a infecção. Os melhores jogadores de críquete ainda usam morcegos de salgueiro importados, enquanto os mais jovens entregam esses novos morcegos para treinamento.
Em uma pequena cidade como Bogos de Caldas o programa de críquete tem mais de 5.000 jovens, que se expandiu para 50 escolas na cidade. As crianças costumam jogar nos formatos T10 e T20 e as redes e máquinas de boliche para fins de treinamento estão disponíveis na Lord’s Taverners, a instituição de caridade de críquete líder no Reino Unido. Lascar com material e equipamento.
Featherstone, que se mudou para cá há 21 anos, hoje conta com dois centros de treinamento, e o esporte é um luxo para as mulheres, com as seleções brasileiras femininas vencendo quatro dos últimos cinco campeonatos sul-americanos.
“Temos cerca de 5.000 jovens no projeto de desenvolvimento, e não é possível trazer morcegos ou materiais para o exterior nessas epidemias, então precisamos obtê-los aqui”, disse Featherstone, e eles estão tentando encontrar uma alternativa ao salgueiro inglês na floresta amazônica.
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