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Integr8 Fuels abre novo escritório no Brasil

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Empresa Global de Bunkers Combustíveis Integr8 abriu um novo escritório em Brasil Pela primeira vez.

A empresa atendia anteriormente América do Sul A partir desse para nós escritórios, mas um novo local foi inaugurado esta semana Rio de JaneiroEle disse em um comunicado enviado por e-mail na quinta-feira.

Aparecimento de outros jogadores que não os controlados pelo Estado Petrobrás A indústria petrolífera brasileira trouxe novas oportunidades para o abastecimento, argumenta a empresa.

“Vários fornecedores de bunkers físicos fizeram entradas recentes, trazendo novo dinamismo, maiores oportunidades de preços e maior flexibilidade de entrega ao mercado de bunkers do Brasil”, disse Integr8 em comunicado.

“Um setor mais diversificado de fabricantes de combustíveis e fornecedores de bunkers abriu novas oportunidades que beneficiarão compradores informados.

“A gama de combustíveis disponíveis expandiu-se para incluir os mais elevados níveis de óleo combustível e gasolina e uma seleção de produtos de baixo carbono.

“Espera-se que esses desenvolvimentos na cadeia de abastecimento ajudem os portos brasileiros a competir com os portos de abastecimento de abastecimento de longa data em todo o mundo”.

A empresa está contratando Lucas Oliveira para liderar sua nova mesa de operações no Brasil. Oliveira foi anteriormente consultor de desenvolvimento de negócios marítimos Ressuscitadoe trabalha na empresa desde janeiro 2017.

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Inundações no Brasil: previsão de piora no sul

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Inundações no Brasil: previsão de piora no sul

Eldorado do Sul, Brasil (AP) – Estão previstas fortes chuvas para o já inundado estado do Rio Grande do Sul, onde muitos dos que ficaram para trás são pessoas pobres com recursos limitados que podem se mudar para áreas menos perigosas.

De acordo com um boletim da tarde de sexta-feira do Instituto Meteorológico Nacional do Brasil, até 15 centímetros (quase 6 polegadas) de chuva podem cair no fim de semana e as enchentes podem piorar. Afirmou ainda que há grandes chances de intensificação dos ventos e aumento do nível das águas na lagoa dos Pados, próxima à capital Porto Alegre e arredores.

Na manhã de sábado, caíam fortes chuvas no norte do Rio Grande do Sul, enquanto garoa caía em Porto Alegre e no sul do estado.

Carlos Sambayo, 62 anos, mora em uma comunidade de baixa renda em Porto Alegre, próxima ao estádio do Grêmio. Sua casa de dois andares também funciona como bar de esportes.

Embora o primeiro andar tenha sido inundado, ele disse que não iria embora, temendo saqueadores no bairro de alta criminalidade, onde a polícia carrega rifles de assalto nas ruas inundadas. Mas Sampaio não tem para onde ir, disse ele à Associated Press.

“Analiso o quão seguro estou e sei que meus pertences não estão seguros”, disse Sambayo. “Até que eu lute pelo que é meu, lutarei dentro das minhas capacidades para não me revelar.”

Pelo menos 136 pessoas morreram e 125 estão desaparecidas nas inundações que começaram na semana passada, disseram autoridades locais na sexta-feira. As chuvas incessantes deslocaram mais de 400 mil pessoas, das quais 70 mil se abrigaram em ginásios, escolas e outros abrigos temporários.

“Vim aqui na segunda-feira – perdi meu apartamento nas enchentes”, disse Matthias Vicari, motorista de Uber, de 32 anos, dentro de um abrigo onde está hospedado com seu filho. “Não tenho passado muito tempo aqui. Estou tentando pensar em outra coisa.

Alguns moradores do Rio Grande do Sul encontraram refúgio em segundas residências, incluindo Alexandra Janela, coproprietária de uma agência de conteúdo em Porto Alegre.

Janela e o seu parceiro ofereceram-se como voluntários quando as cheias começaram, mas optaram por partir após frequentes cortes de energia e água. Mudou-se para a cidade litorânea de Capão da Canoa – até então não afetada pelas enchentes – onde a família do companheiro tem uma casa de veraneio.

“Andamos com minha cunhada, pegamos nossos dois gatos, minha mãe e a amiga dela e chegamos aqui em segurança. Saímos de Porto Alegre uma bagunça”, disse Janela, 42, à AP por telefone. “Está muito claro que quem tem o privilégio de sair está em uma posição muito segura e quem mora nas áreas mais pobres de Porto Alegre não tem escolha”.

No Brasil, os pobres muitas vezes vivem em casas construídas com materiais menos resistentes, como a madeira, e em áreas não controladas e vulneráveis ​​a condições climáticas extremas, como áreas baixas ou encostas íngremes.

“Não podemos dizer que o pior já passou”, disse o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Light, nas redes sociais na sexta-feira. No início do dia, ele estimou que seriam necessários 19 bilhões de reais (3,7 bilhões de dólares) para reconstruir o estado.

A escala da devastação pode ser comparável à do furacão Katrina, que atingiu Nova Orleans, Louisiana, em 2005, escreveu Sergio Vale, economista-chefe da MB Associates, em nota na sexta-feira.

O Rio Grande do Sul ocupa o sexto lugar em PIB per capita entre os 26 estados e distritos federais do Brasil, segundo o Instituto Nacional de Estatística. Muitos dos residentes do estado são descendentes de imigrantes italianos e alemães.

“No imaginário popular, o povo do Rio Grande do Sul é visto como branco e rico, mas isso não é verdade”, disse Marilia Clos, pesquisadora do think tank climático CIPO Platform. “Dissipar esta ficção é fundamental porque ela é construída com uma agenda política” para destruir residentes negros e pobres, disse ele.

Em Canoas, uma das cidades mais afetadas do estado, a casinha de madeira de Paulo Cesar Wolf, com todos os seus pertences, ficou submersa. Caminhoneiro, o negro hoje mora na traseira de um caminhão emprestado com seus seis vizinhos, que ali cozinham, comem e dormem.

Wolff, 54 anos, queria sair da zona rural onde mora desde criança, mas não tem para onde ir e não quer deixar os filhos de quatro anos para trás.

“É tarde demais para alguém como eu ir para outro lugar”, disse Wolff, enquanto estava em uma rodovia vestindo um moletom doado.

O Departamento Meteorológico previu que a chegada do ar frio e seco reduzirá as chances de chuva a partir de segunda-feira. Mas na quarta-feira, as temperaturas cairão drasticamente e ficarão congelantes. É úmido e hipotérmico para quem não tem eletricidade.

Celebridades, incluindo a supermodelo Gisele Bondsen e a estrela pop Anita, têm compartilhado links e informações sobre onde e como doar para ajudar as vítimas das enchentes. Igrejas, empresas, escolas e cidadãos comuns em todo o país estão a unir-se para oferecer apoio.

A Agência das Nações Unidas para os Refugiados está a distribuir cobertores e colchões. Está enviando suprimentos adicionais, como abrigos de emergência, kits de cozinha, cobertores, luz solar e kits de higiene, de seus estoques no norte do Brasil e em outras partes da região.

Na quinta-feira, o governo federal do Brasil anunciou um pacote de 50,9 bilhões de reais (US$ 10 bilhões) para trabalhadores, beneficiários de programas sociais, empresas estaduais e municipais, empresas e produtores rurais do Rio Grande do Sul.

No mesmo dia, a Força Aérea Brasileira lançou de paraquedas duas toneladas de alimentos e água em áreas inacessíveis por estradas bloqueadas. A Marinha enviou três navios para socorrer as vítimas, entre eles o porta-aviões multiuso Atlantic, considerado o maior navio de guerra da América Latina. Chegou ao litoral do estado no sábado.

Os Estados Unidos enviaram 20 mil dólares para kits de higiene pessoal e materiais de limpeza e fornecerão mais 100 mil dólares em assistência humanitária através de programas regionais existentes, disse o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, na sexta-feira.

O clima em toda a América do Sul é afetado pelo fenômeno climático El Niño, um fenômeno natural que aquece periodicamente as águas superficiais no Pacífico equatorial. No Brasil, o El Niño causa historicamente secas no norte e chuvas extremas no sul, e este ano os efeitos foram particularmente graves.

Os cientistas dizem que condições meteorológicas extremas são mais frequentes devido às alterações climáticas causadas pela queima de combustíveis fósseis que libertam emissões de gases com efeito de estufa que provocam o aquecimento global, e concordam em grande parte que o mundo deve reduzir drasticamente a queima de carvão, petróleo e gás para conter o aquecimento global. .

Mas também são necessárias respostas de política social, afirmou Natalie Unterstel, presidente do Talanoa, um think tank de política climática com sede no Rio de Janeiro.

“Uma resposta eficaz às mudanças climáticas no Brasil requer o combate às desigualdades”, disse Unterstel.

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Hughes relatou do Rio de Janeiro.

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Banco Central do Brasil está cauteloso

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O que está acontecendo aqui?

Na sua última reunião, o banco central do Brasil tomou uma posição cautelosa, optando por um corte menor nas taxas de juro, de 25 pontos base, metade dos 50 pontos base inicialmente planeados.

O que isto significa?

A decisão do banco central de reduzir para metade os cortes esperados nas taxas reflecte uma cautela estratégica que visa equilibrar o estímulo económico com o risco de aumentar os preços demasiado rapidamente. A medida sugere uma utilização ponderada de instrumentos de política monetária para manter a estabilidade económica e, ao mesmo tempo, promover o crescimento.

Por que eu deveria me preocupar?

Para mercados: A estabilidade poderá estar no horizonte graças aos cortes cautelosos das taxas do Brasil.

A abordagem conservadora do banco central do Brasil em relação aos cortes nas taxas de juros poderá sinalizar uma mudança em direção à estabilidade econômica de longo prazo. Os investidores poderão considerar o mercado brasileiro particularmente atraente, dado o foco do seu banco central na redução da volatilidade e na promoção de uma gestão económica prudente.

Amplia: Os bancos centrais globais estão a agir com cautela num contexto de incerteza económica.

A recente decisão do banco central do Brasil reflete uma tendência global de os bancos centrais agirem com cautela em meio a condições econômicas imprevisíveis. Esta mudança poderá redefinir as oportunidades de investimento nos mercados emergentes e influenciar as estratégias económicas globais.

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Caramelo, um cavalo brasileiro preso em um telhado pelas enchentes, foi resgatado após varrer o país.

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Caramelo, um cavalo brasileiro preso em um telhado pelas enchentes, foi resgatado após varrer o país.

CANOVAS, Brasil – Um cavalo brasileiro conhecido pelos usuários das redes sociais como Caramelo chamou a atenção nacional depois que um helicóptero de um noticiário de televisão o filmou preso em um telhado no sul do Brasil, onde grandes enchentes mataram mais de 100 pessoas.

Cerca de 24 horas depois de ele ter sido encontrado pela primeira vez e as pessoas clamarem para salvá-lo, uma equipe do estado do Rio Grande do Sul removeu Caramelo com sucesso na quinta-feira, dando esperança a uma região em crise.

Um cavalo marrom se equilibrava há dias em duas estreitas faixas de amianto escorregadio na cidade de Canoas, uma das áreas mais atingidas do estado.

“Encontramos a fera em estado fraco”, disse o capitão. O bombeiro Diego Franco, de São Paulo, liderou o resgate, segundo nota da secretaria de defesa do estado. “Tentamos abordar o assunto de forma pacífica.”

Bombeiros e veterinários subiram no telhado, muitas vezes submerso, sedaram e imobilizaram o cavalo e depois o colocaram em um barco inflável – seus 770 quilos. A operação envolveu quatro botes infláveis ​​e quatro embarcações de apoio, além de bombeiros, soldados e outros voluntários.

O resgate foi transmitido ao vivo pelas redes de televisão, filmado de seus helicópteros. O influenciador de mídia social Felipe Neto enviou atualizações para seus quase 17 milhões de seguidores no X enquanto os esforços de resgate continuavam. Mais tarde, ele se ofereceu para adotá-lo.

“Caramelo, o Brasil te ama!!! Meu Deus, que alegria”, escreveu.

Janja, esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, postou um vídeo dela mesma compartilhando o evangelho com o líder brasileiro, sussurrando em seu ouvido em um evento oficial. Ele sorriu, levantou o polegar para ela e a abraçou. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Light, também comemorou o resgate, postando no X: “Todas as vidas importam, estamos determinados!”

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Caramelo está se recuperando em um hospital veterinário universitário.

Mariangela Algaier, veterinária e professora da instituição, disse nas redes sociais na tarde desta quinta que chegou muito desidratada.

Ele tinha cerca de 7 anos e, pelas suas características, poderia ter sido usado como animal de tração para carroça, disse Bruno Schmitz, um dos veterinários que ajudaram a resgatar e avaliar Caramelo, à rede de televisão GloboNews. Ele foi muito gentil, acrescentou Schmitz, o que ajudou muito na administração da anestesia.

“Foi um processo muito difícil, além dos padrões até para times especiais. Acho que eles nunca passaram por algo assim antes, mas graças a Deus deu tudo certo”, disse ele, depois mostrou Caramello em pé.

O cavalo encalhado é um dos vários animais envolvidos nos esforços de resgate nos últimos dias. Agentes estaduais do Rio Grande do Sul resgataram cerca de 10 mil animais desde a semana passada, enquanto moradores de municípios e voluntários resgataram milhares, segundo a secretaria de habitação do estado.

Grupos de resgate de animais e voluntários têm compartilhado fotos de resgates angustiantes e cenas emocionantes de animais de estimação se reunindo com seus donos nas redes sociais. Um vídeo que se tornou viral mostrou um homem chorando dentro de um barco, abraçando equipes de resgate depois que eles voltaram para sua casa e os resgataram.

Pelo menos 107 pessoas morreram após fortes chuvas e enchentes na região do Rio Grande do Sul. Autoridades estaduais disseram que outras 136 pessoas estão desaparecidas e mais de 230 mil foram deslocadas. Não há números oficiais sobre o número de animais mortos ou desaparecidos, mas a mídia local estimou que o número esteja na casa dos milhares.

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Não muito longe de onde Caramelo foi resgatado, os donos de animais de estimação em Canovas comemoraram enquanto esperavam na fila para receber doações em um abrigo improvisado para animais organizado por voluntários.

“É uma notícia muito ruim, mas esse resgate dá mais esperança às pessoas daqui”, disse Guilherme Santos, de 23 anos, enquanto procurava comida de cachorro para seus dois filhotes. “Se eles podem salvar um cavalo, por que não todos os cães que ainda estão desaparecidos?

Carla Sassi, presidente da Gradin, uma organização brasileira sem fins lucrativos que resgata animais após desastres, disse que se reuniria com autoridades do governo estadual em Canoas para discutir medidas emergenciais para resgatar animais de estimação.

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Sá Pessoa reporta de São Paulo.

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