Os frascos da vacina Pfizer-Bioentech foram injetados em 21 de fevereiro de 2021, em um centro de vacinação em Genebra, Suíça. REUTERS / Denis Balibouse
O Brasil está perto de assinar um segundo contrato com a Pfizer Inc. (PFE.N) para 100 milhões de doses de sua vacina COVID-19, das quais 35 milhões de vacinas devem ser entregues em outubro, disse o ministro da Saúde do Brasil, Marcelo Guerrero, na segunda-feira.
Ele está sendo aumentado para 200 milhões de vacinas da Pfizer para o Brasil este ano, que visa suprir a falta de vacinas que contribuem para o segundo pior surto do mundo fora dos Estados Unidos.
O Rio de Janeiro, segunda maior cidade do Brasil, anunciou no fim de semana que estava atrasando a segunda dose do Coronavac, vacina fabricada pela chinesa Sinovac Biotech (SVAO), porque funcionava sem cenas. A segunda dose só será usada a cada dia até que itens adicionais cheguem das instalações prontas do Centro Biomédico Buttonton em São Paulo.
A maioria das injeções de COVID-19 já administradas no Brasil são corona, mas o percurso concluído por Button há duas semanas foi interrompido devido ao atraso nos embarques de ingredientes ativos da China.
Uma nova carga chegou ao Brasil no dia 19 de abril, o suficiente para a dose de 5 milhões de coronavírus.
Até o momento, o Butão entregou 42 milhões de doses de coronavírus ao Programa Nacional de Imunizações, ante 26,5 milhões de doses da vacina Astrogeneneca PLC (AZN.L) concluída, que foi concluída pelo Centro Biomédico da Fiocruz, no Rio de Janeiro.
O Ministério da Saúde brasileiro recebeu sua primeira dose de 1 milhão da vacina Pfizer na semana passada.
Em declarações aos líderes do setor em São Paulo, Kuroka disse que um segundo acordo com a Pfizer dobraria a dose de 100 milhões já assinada para a vacina, que deve ocorrer até o final de setembro.
Kuroka responsabilizou as falhas em um grande número de unidades de terapia intensiva causadas pelo COVID-19 no Brasil, que ultrapassou 407.000 mortes confirmadas.
“Não podemos aceitar que oito em cada dez pacientes morram. É por isso que temos tantas mortes porque a saúde não tem dado a resposta que esperamos”, disse Guerrero IV, o quarto ministro interino da saúde do Brasil em março.
Na segunda-feira, uma audiência parlamentar começou a testemunhar no Senado sobre o manejo da crise do vírus corona, com o governo do presidente de extrema direita Jair Bolsanaro negando repetidamente a atração do vírus, resistindo às fechaduras e sendo lento para garantir a vacinação no ano passado fornecem.
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