Tradicionalmente, os custos de transporte de grãos no Brasil têm sido maiores do que nos Estados Unidos, o que tem uma vantagem competitiva sobre a produção norte-americana. O motivo dessa vantagem é a precária infraestrutura de transporte no Brasil. No entanto, o Brasil está melhorando sua infraestrutura, reduzindo assim os custos de transporte. Nos últimos anos, fatores que levaram à melhoria da infraestrutura brasileira incluem a expansão das fronteiras agrícolas, a necessidade de novos corredores de exportação no Norte e Nordeste e novas ferrovias para o transporte de grãos e hidrovias. Por exemplo, em dezembro de 2021, o governo brasileiro promulgou uma nova estrutura legal para ferrovias e, em janeiro de 2022, o plano promulgado promoveria a cabotagem.
Portos do Norte estão a aumentar a quota das exportações
Historicamente, o Brasil sempre contou com caminhões de longa distância para transportar cargas entre as principais áreas de produção e os portos do sul, como Santos, Paranaguá, São Francisco do Sul e Rio Grande (ver Figura 1). No entanto, na última década, as instalações de exportação de grãos do Brasil contribuíram para o crescimento das exportações brasileiras através do rio Amazonas. Para esses portos do norte, as hidrovias desempenham um papel importante no transporte de milho e soja para os portos. Os principais portos do norte – os portos da “Arca do Norte” – Manas, Santarém, Belém, São Luís e Salvador (ver Figura 1).
Nas últimas décadas, a produção agrícola no Brasil se expandiu principalmente para o Centro-Oeste, Nordeste e Nordeste – particularmente na região do Togontn, no Brasil, e formada por partes das províncias brasileiras da Bahia, Marenhão e Pio (ver também Farmdoc diário, 12 de julho de 2021). O crescimento da produção agropecuária na região tem impulsionado investimentos em novas rotas de exportação no Norte e Nordeste.
Nos últimos 10 anos, a participação das exportações dos portos do norte cresceu de 14% para 32% (ver Figura 2). Entre 2011 e 2020, as exportações brasileiras de milho e soja pelos portos do norte e nordeste aumentaram 410% para 42,3 milhões de toneladas de 8,3 milhões de toneladas, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais e a Federação Brasileira e Agrária.
A Lei dos Portos, promulgada em 2013, incentivou investimentos nos terminais Norte e Nordeste. A lei define as regras para terminais portuários, incentivos ao investimento privado e concorrência no setor. Desde então, a Corporação Nacional de Transporte Aquático autorizou 92 terminais de serviço a operar no “Arco Norte”. No ano em que a lei entrou em vigor, os terminais portuários de Bará exportaram 1,9 milhão de toneladas de grãos. Até 2020, os terminais do norte do estado terão embarcado 20,7 milhões de toneladas de soja e milho.
A BR-163 é uma das principais estradas que ligam os portos do Pará com Moto Grosso, maior produtor de grãos do Brasil. A BR-163 de 1.000 quilômetros, de Sorriso ao Norte de Mato Grosso, Pará, foi concluída no final de novembro de 2019. Com essa nova rota, são necessários dois dias para enviar os grãos por caminhão aos terminais do Pará. Assim como os Estados Unidos, a proximidade da região com os portos reduz os custos de transporte, oferecendo aos agricultores preços melhores do que os de outros lugares. No Brasil, o transporte rodoviário de curta distância é uma média de 440 milhas da fazenda para os terminais de trem e balsa. Nos Estados Unidos, a distância média da fazenda até os terminais domésticos de transporte de grãos é de cerca de 25 a 100 milhas (Salin, 2021).
Antecipação da Diversificação Logística
O Brasil está implementando diversos projetos para aumentar a eficiência de seu sistema de transporte. Uma delas é a nova ferrovia norte-sul, que liga o Norte de Moto Grosso à hidrovia de Bará, reduzindo a distância que os caminhões graneleiros precisam percorrer. O setor de logística agroindustrial se diversificou, principalmente a partir de 2013, com a entrada em operação do terminal de Rondópolis (Mato Grosso), que foi o principal terminal multimídia do Brasil em 2019. Os portos da “Arca do Norte” também foram modernizados em 2015 com a instalação de terminais fluviais de transbordo no porto de Mirititiduba (PA).
Em dezembro de 2021, o governo brasileiro promulgou uma nova estrutura legal para as ferrovias que criou regulamentos que permitem o investimento do setor privado no setor ferroviário. Outro plano aprovado no Congresso promoveria a Cabotagem. Conhecida como “BR do Mar” (basicamente a estrada marítima, em tradução livre), a iniciativa, decretada em janeiro de 2022, mudará as regras para aumentar a oferta de navios, incluindo empresas estrangeiras, aumentando assim a concorrência e reduzindo os custos de navegação.
Essas novas regulamentações e investimentos levaram o governo brasileiro a planejar que barcos e ferrovias teriam um papel significativo no transporte de safras para o porto nos próximos cinco anos. De 2019 a 2025, a participação das rodovias públicas de carga no Brasil deverá cair de 61,1% para 30%. Enquanto isso, a participação das ferrovias no transporte de grãos para os portos crescerá de 20,7% para 35%, e a participação das hidrovias dobrará de 13,6% para 29% (veja a Figura 3).
A expansão das ferrovias e hidrovias reduzirá a dependência do transporte rodoviário de longa distância (direto) e aumentará a necessidade de transporte de curta distância para fornecer acesso direto aos terminais. É necessário destacar que nenhum modal de transporte no Brasil atende a todos os movimentos de grãos. Em vez disso, integra rodovias, hidrovias e ferrovias, conectando origem, terminais de embarque e destinos (Péra, Caixeta-Filho, & Salin, 2021).
Custo de transporte da soja
O custo-benefício do transporte histórico dos EUA diminuiu nos últimos anos, à medida que os custos brasileiros caíram. Por exemplo, em 2020, o custo de envio de soja de Mato Grosso para o porto de Santos (sul) em Xangai, na China, foi de US$ 92,04 por tonelada métrica e de Matro Grosso via porto de Santorem (norte) foi de US$ 72,86. . Em comparação, em 2020 o custo de envio de soja dos EUA de Minnesota para portos no Golfo do México para exportação para Xangai foi de US$ 86,44 e de Iowa US$ 79,43 (veja a Figura 4).
Em 2015, o embarque de soja de Soriso (Mado Grosso) para Xangai pelo porto de Santos custou US$ 109,86 a tonelada e US$ 40 a mais por tonelada de Davenport, Iowa, via Golfo dos Estados Unidos. Em 2020, essa diferença será de apenas US$ 13. Em cinco anos, os custos do transporte brasileiro nessa rota caíram 16%, enquanto os custos dos EUA aumentaram 14%.
Em 2020, o custo de embarque da soja de Soriso (Moto Grosso) para Xangai pelo porto de Santarém foi de US$ 72,86, US$ 14 a menos que Minneapolis (Minnesota) e US$ 7 a menos que Davenport, Iowa. A pavimentação da Rodovia BR-163, que liga Mato Grosso ao Pará, melhorou o trajeto, reduzindo o tempo de deslocamento e reduzindo os custos com combustível e manutenção dos caminhões. Os números mostram que os custos de transporte para o agronegócio brasileiro estão diminuindo, embora ainda existam muitos desafios logísticos, como a escassez de infraestrutura.
Os desafios logísticos no Brasil provavelmente persistirão nos próximos anos devido à escassez de infraestrutura. Segundo dados da Federação Nacional de Transportes, o sistema rodoviário brasileiro abrange 1.562.682 quilômetros, com cerca de 14% das estradas pavimentadas. Enquanto isso, o Sistema Rodoviário dos EUA cobre 4.124.867 milhas (6.638.313 quilômetros); 70% das estradas americanas são pavimentadas. O sistema ferroviário brasileiro é composto por 12 ferrovias e 18.641 milhas, mas apenas um terço das ferrovias estão comercialmente operacionais, principalmente nas regiões sul, sudeste e nordeste. Existem 25.849 milhas de rios no Brasil, das quais 13.670 milhas são comercialmente viáveis.
Resumo
No passado, o Brasil dependia do frete de longa distância para transportar grãos. No entanto, nos últimos anos, a infraestrutura de transporte para o transporte de grãos mudou como resultado de uma série de fatores. As instalações de exportação de grãos do Brasil através do Rio Amazonas contribuem para o crescimento das exportações do Brasil. Além disso, o benefício dos custos históricos de transporte nos EUA diminuiu nos últimos anos, à medida que os custos brasileiros diminuíram. O Brasil está implementando diversos projetos para aumentar a eficiência de seu sistema de transporte. As novas regulamentações e investimentos levaram o governo brasileiro a planejar que o barco e a ferrovia teriam um papel significativo no transporte de safras para o porto nos próximos cinco anos. Apesar das melhorias recentes, os desafios logísticos devem persistir nos próximos anos devido à falta de infraestrutura no Brasil.
Em um momento importante para a agenda climática global, os dois países assinaram uma parceria estratégica durante a Reunião Ministerial do G20 Finance Track, no Rio de Janeiro.
O ministro da Fazenda brasileiro, Fernando Haddad, e a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, assinaram o acordo no Rio de Janeiro. Imagem: Diogo Zacarias/MF.
Um acordo histórico foi assinado liderado pelo ministro das Finanças brasileiro, Fernando Haddad, e pela secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen. Reunião dos Ministros das Finanças do G20 no Rio de Janeiro. O Aliança ClimáticaMarcando um novo capítulo na cooperação bilateral, reúne duas grandes economias do G20 num esforço conjunto para enfrentar os desafios climáticos e promover o desenvolvimento sustentável.
Haddad destacou a importância simbólica e prática da nova parceria: “Os Estados Unidos e o Brasil nunca estiveram longe. Eles mantêm uma cultura, princípios e valores comuns. A política não se trata apenas de números, mas também de símbolos. Como parceiros, decidimos para fortalecer os laços entre os nossos dois países e dar visibilidade a este entendimento aumentado.” Conseguimos – e no atual clima de grande tensão geopolítica, é um passo essencial para estabelecer um precedente: construir um mundo melhor de forma cooperativa .”
Yellen destacou o trabalho contínuo do Tesouro dos EUA e do Ministério da Fazenda brasileiro que culminou no acordo: “Desde o início da administração do presidente Joe Biden, temos trabalhado para aprimorar a cooperação com o Brasil, especialmente nas prioridades climáticas e ambientais. – O Brasil colocou essas questões no topo da agenda da presidência do G20 – inclusive por meio de bancos multilaterais de desenvolvimento e fundos climáticos.
Haddad enfatizou a escolha de focar no clima: “Escolhemos um tema que é decisivo para o nosso futuro para fortalecer as relações mútuas entre nossos países – justamente as questões relacionadas ao clima. O Brasil e os Estados Unidos compartilham o valor de empreender esforços cada vez mais sustentáveis para promover acção contra as alterações climáticas em diversas áreas.”
A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, reiterou nosso compromisso comum com a sustentabilidade: “Hoje estou satisfeita por anunciarmos conjuntamente a Parceria Climática Brasil-EUA. Os EUA e o Brasil têm laços profundos, incluindo fortes investimentos em pesquisa e desenvolvimento. O relacionamento, reconhecendo que nós são duas grandes economias.”
Yellen destacou o trabalho contínuo do Tesouro dos EUA e do Ministério da Fazenda brasileiro que culminou no acordo: “Desde o início da administração do presidente Joe Biden, temos trabalhado para aprimorar a cooperação com o Brasil, especialmente nas prioridades climáticas e ambientais. estas questões no topo da agenda da presidência do G20 – inclusive através de bancos multilaterais de desenvolvimento e fundos climáticos.”
“Estamos profundamente comprometidos em enfrentar os efeitos das enchentes no estado do Rio Grande do Sul. Esta é uma das muitas tragédias recentes que demonstram o impacto que as mudanças climáticas e a perda da natureza e da biodiversidade estão causando na vida das cidades e economias vizinhas. Nosso acordo se baseia nos Estados Unidos, na Lei de Redução da Inflação e na legislação bilateral. Apoia investimentos em defesa e trabalha no desenvolvimento de indústrias de energia limpa”, disse o secretário.
OBJETIVOS E DIRETRIZES DO ACORDO
O acordo Brasil-EUA, assinado durante a reunião dos Ministros das Finanças e dos Governadores dos Bancos Centrais do G20, no Rio de Janeiro, estabelece diretrizes claras para a cooperação bilateral:
1. Cadeias de abastecimento de energia limpa: Trabalhar em conjunto para desenvolver políticas que alavanquem o investimento privado para promover a energia limpa para diversificar as cadeias de abastecimento globais.
2. Mercados de carbono de elevada integridade: Reforçar os mercados de carbono para garantir que sejam utilizados de forma eficiente para mitigar as alterações climáticas.
3. Fundo Natureza e Biodiversidade: Desenvolver soluções inovadoras para a conservação e restauração da natureza e da biodiversidade.
4. Fundos Multilaterais para o Clima: Melhorar o acesso ao financiamento para os mercados emergentes e os países em desenvolvimento, mobilizando fundos dos setores público e privado.
Um compromisso com a ação coletiva
Ao final de seu discurso, Haddad refletiu sobre a importância deste evento: “No Brasil, temos insistido para que essas ideias sejam consideradas de forma mais ampla nos Estados Unidos. Queremos estar próximos, queremos trabalhar juntos. Isso é um exemplo de cooperação internacional. Esta é uma das ações diplomáticas que o Brasil tem tomado, o que é importante no contexto atual.”
Yellen concluiu com optimismo: “As agendas de trabalho complementares significam que devemos ganhar mais com uma coordenação adicional e acção conjunta. Através desta parceria, planeamos trabalhar em conjunto para enfrentar os desafios ambientais e fortalecer a economia da região”.
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Eles são onipresentes em cardápios de restaurantes mal iluminados e em um lanche popular de comida de rua, mas o aumento dos preços dos pés de galinha ameaça colocá-los fora do alcance de muitos consumidores chineses.
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Publicado em 24 de julho de 2024 • Eu li por 3 minutos
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(Bloomberg) — They’re ubiquitous on dim sum restaurant menus, and a popular street food snack, but a surge in chicken feet prices is threatening to put them out of reach of many Chinese consumers.
Wholesale prices of the delicacy have jumped around 10% since Brazil halted chicken exports to China over the weekend following an outbreak of Newcastle virus, according to Qinbaowang, a food industry website. While China produces chicken feet, a waste product in many countries, it’s heavily reliant on supply from overseas. It imported around $2.3 billion worth last year, with more than 40% coming from Brazil.
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