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Mudanças climáticas, anomalias térmicas e o recente avanço da dengue no Brasil

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Mudanças climáticas, anomalias térmicas e o recente avanço da dengue no Brasil

Os gráficos a seguir (Figura 3) mostram a evolução da prevalência da dengue nos períodos de estudo.

Figura 3

Taxas de incidência de dengue por 100 mil habitantes de 2000 a 2006, 2007 a 2013 e 2014 a 2020 nas microrregiões do Brasil.

A propagação da doença pela região e o agravamento da dengue em algumas partes do país têm sido observados ao longo do tempo. Por exemplo, a região central do país (região Centro-Oeste, que contém um bioma semelhante ao cerrado), registra casos de dengue desde o início da série histórica e as maiores taxas de incidência do país desde 2014. A região Norte (bioma Amazônico) tornou-se uma área permanentemente endêmica, com baixas taxas de incidência e até mesmo aparecimento de alguns microbiomas de alto risco, localizados nas bordas da recente invasão da região. Uma área que abrange a parte oeste da região Sudeste e a parte sul do Centro-Oeste apresenta um número alarmante de micróbios no período mais recente (2014-2020) com taxas muito elevadas (DIR > 300). Áreas onde houve menos eventos no passado. Esta região coincide em grande parte com a bacia do rio Paraná.

A Tabela 1 mostra os tipos de casos de dengue e a mudança do tipo de 2000 para 2006 para 2007 para 2013. A Tabela 2 mostra as mudanças de 2007 para 2013 e de 2014 para 2020.

Tabela 1 Número de classificações das microrregiões segundo prevalência de dengue no período de 2007 a 2013 em relação ao período anterior de 2000 a 2006.
Tabela 2 Número de microrregiões classificadas segundo prevalência de dengue no período de 2014 a 2020 em relação ao período anterior de 2007 a 2013.

Houve uma pequena, mas relevante mudança na classificação das microrregiões em relação à suscetibilidade à dengue. De 2007 a 2013, um total de 13 (2,3%) micróbios (taxas zero) passaram para uma faixa de incidência mais baixa de 1–300 casos por 100.000 habitantes.). Apenas dez (1,8%) microdistritos estavam livres de casos. Durante o mesmo período, 138 (24,9%) cepas saltaram do nível mais baixo para o mais alto (epidêmico) de suscetibilidade à dengue.

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No período passado (2014-2020), apenas duas (0,3%) microrregiões permaneceram livres de casos. Onze microrregiões sem casos entre 2007 e 2013 foram transferidas para a categoria de baixa incidência (1,9%). Das 317 microrregiões no limiar inferior, 118 (21,3%) saltaram para o estado epidémico e apenas uma microrregião regressou aos valores de incidência zero. Das 223 microrregiões na categoria de alta incidência (mais de 300 casos por 100 mil habitantes), apenas 49 (8,9%) retornaram aos valores baixos (1–300 casos por 100 mil habitantes).

O que emerge da Tabela 2 e dos gráficos (Fig. 3) é que o processo de expansão da área de transmissão da dengue parece ser irreversível. Uma vez introduzidos o vírus e o vector, é pouco provável que voltemos a uma situação de transmissão zero. Esta situação é ainda mais extrema em microrregiões com altas taxas de incidência (mais de 300 casos por 100 mil habitantes), onde cerca de 77% das microrregiões tendem a ter taxas consideradas epidêmicas de 2007 a 2013 e de 2014 a 2020. Atualmente, 52% das áreas endêmicas do país (292/553) estão na faixa epidêmica de dengue e 46% (258/553) estão na faixa de incidência média a baixa, na qual pode ser observado “risco ocasional ou incerto”.17. No passado, apenas três áreas endêmicas permaneciam livres de casos de dengue, todas localizadas no sul do país.

A Figura 4 compara a ocorrência de anomalias de temperatura em microrregiões de cinco regiões brasileiras de 2007 a 2013 e de 2014 a 2020.

Figura 4
Figura 4

Relação entre anomalias de temperatura durante os dias de um mês durante o período de verão nas microrregiões das regiões brasileiras entre os períodos de 2007 a 2013 e 2014 a 2020.

A região Sudeste, que já apresenta anomalias de calor frequentes, tem o maior aumento na ocorrência de anomalias de temperatura de 10 a 24 dias por mês. Na região Sul, que apresenta anomalias de baixa frequência, as anomalias de temperatura começaram a ocorrer 10 dias por mês nos últimos anos. A região Nordeste apresenta a maior frequência de anomalias de temperatura, com pelo menos 5 dias de anomalias de temperatura no mês, porém, sem alterações significativas. A região Norte não registou temperaturas anormalmente elevadas durante este período. A Figura 5 mostra a frequência de dias quentes, medida de acordo com o algoritmo de cálculo de anomalias de calor máximo.

Figura 5
Figura 5

Número de dias por mês com anomalias de temperatura máxima durante os verões de 2007 a 2013 e de 2014 a 2020.

Entre 2007 e 2013, a maior parte das regiões centrais do Brasil experimentou temperaturas quentes anômalas, mais frequentes nas regiões Nordeste e Sudeste e menos frequentes no Sul e Centro-Oeste. No período seguinte, de 2014 a 2020, as anomalias aumentaram em todo o país, com maior frequência nas regiões Sul e Centro-Oeste. A maioria das regiões costeiras e a Amazônia apresentaram baixas frequências de anomalias de temperatura durante o período 2007-2020.

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A Tabela 3 apresenta os resultados da análise de regressão linear múltipla da taxa de incidência de dengue de 2014 a 2020 como variável resposta e diferentes combinações de indicadores demográficos e climáticos como variáveis ​​explicativas.

Tabela 3 Coeficientes de regressão selecionados (brutos e padronizados) na análise de regressão múltipla para taxa de incidência de dengue no período de 2014 a 2020: taxa de incidência do período anterior, entre 2007 e 2013; altura; e o número de anomalias de temperatura máxima durante o verão entre 2014 e 2020.

As variáveis ​​mais importantes, segundo o modelo, são a altura média no período anterior (2007-2013) e a taxa de incidência de anomalias de temperatura máxima no mesmo período (2014-2020). Nesse período, também foi observada uma expansão de áreas com DIR elevado nas regiões microbianas localizadas no planalto central do país, que atingiram maiores altitudes nas regiões sul e sudeste, como evidenciado pelo peso significativo da variável altitude no modelo de regressão final. . A cada 100 metros, há um aumento de cerca de 50 casos de dengue por 100 mil pessoas. A análise de regressão utilizando todas as variáveis ​​coletadas para este estudo é apresentada no Apêndice. A Figura 6 mostra uma mudança no padrão da dengue em gradientes altitudinais no Brasil.

Figura 6
Figura 6

Média e desvio padrão da taxa de incidência de dengue (casos por 100 mil habitantes) variam em dois períodos: 2007–2013 em verde e 2014–2020 em vermelho, e faixas de altura das microrregiões (em metros).

No primeiro período (pontilhado e tracejado em verde), há uma diminuição acentuada do DIR com o aumento da altitude. Em linha com outros estudos25, observa-se que as áreas com casos acima de 1000 m estão quase ausentes. No período mais recente (2014-2020), a incidência de dengue aumenta até 600 metros de altitude e cai para altitudes mais elevadas. Esse novo padrão de transmissão da dengue no Brasil pode revelar uma recente expansão das áreas de transmissão em direção aos planaltos e montanhas. O efeito destas anomalias de temperatura e outros factores populacionais pode ser visto na árvore de regressão (Figura 7).

Figura 7
Figura 7

Uma árvore de decisão que ilustra a Taxa de Incidência de Dengue (DIR) para o período de 2014 a 2020 destaca os ramos estabelecidos pelas variáveis: proporção da população residente em áreas urbanas; Taxa de incidência de dengue no período de 2007 a 2013; Número de anomalias de temperatura máxima no verão no mesmo período (2014-2020); e altura em metros. A média do DIR e o número de microrregiões de cada ramo são mostrados.

Microrregiões com alta urbanização (mais de 72% da população urbana total) foram positivamente associadas à Taxa de Incidência de Dengue (TID). Nessas microrregiões altamente urbanizadas, houve um aumento nas taxas de incidência de dengue, em microrregiões com taxas de incidência já elevadas (mais de 225 casos por 100.000 habitantes) no período anterior (2007-2013), enquanto em microrregiões com baixas taxas de incidência diminuiu ainda mais no período recente. Regiões microbianas com baixas taxas de incidência (menos de 225 casos por 100.000 habitantes) tiveram uma incidência aumentada de microbiose com mais de 13 dias de anomalias de calor positivas por mês no verão. Por outro lado, nas microrregiões com taxas de incidência elevadas (mais de 225 casos por 100 mil habitantes), verifica-se um aumento ainda mais significativo nas microrregiões em altitudes elevadas (acima de 354 m).

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Brasil e EUA anunciam acordo climático histórico no G20

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Brasil e EUA anunciam acordo climático histórico no G20

Em um momento importante para a agenda climática global, os dois países assinaram uma parceria estratégica durante a Reunião Ministerial do G20 Finance Track, no Rio de Janeiro.

O ministro da Fazenda brasileiro, Fernando Haddad, e a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, assinaram o acordo no Rio de Janeiro. Imagem: Diogo Zacarias/MF.

Um acordo histórico foi assinado liderado pelo ministro das Finanças brasileiro, Fernando Haddad, e pela secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen. Reunião dos Ministros das Finanças do G20 no Rio de Janeiro. O Aliança Climática Marcando um novo capítulo na cooperação bilateral, reúne duas grandes economias do G20 num esforço conjunto para enfrentar os desafios climáticos e promover o desenvolvimento sustentável.

Haddad destacou a importância simbólica e prática da nova parceria: “Os Estados Unidos e o Brasil nunca estiveram longe. Eles mantêm uma cultura, princípios e valores comuns. A política não se trata apenas de números, mas também de símbolos. Como parceiros, decidimos para fortalecer os laços entre os nossos dois países e dar visibilidade a este entendimento aumentado.” Conseguimos – e no atual clima de grande tensão geopolítica, é um passo essencial para estabelecer um precedente: construir um mundo melhor de forma cooperativa .”

Yellen destacou o trabalho contínuo do Tesouro dos EUA e do Ministério da Fazenda brasileiro que culminou no acordo: “Desde o início da administração do presidente Joe Biden, temos trabalhado para aprimorar a cooperação com o Brasil, especialmente nas prioridades climáticas e ambientais. – O Brasil colocou essas questões no topo da agenda da presidência do G20 – inclusive por meio de bancos multilaterais de desenvolvimento e fundos climáticos.

Haddad enfatizou a escolha de focar no clima: “Escolhemos um tema que é decisivo para o nosso futuro para fortalecer as relações mútuas entre nossos países – justamente as questões relacionadas ao clima. O Brasil e os Estados Unidos compartilham o valor de empreender esforços cada vez mais sustentáveis ​​para promover acção contra as alterações climáticas em diversas áreas.”

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A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, reiterou nosso compromisso comum com a sustentabilidade: “Hoje estou satisfeita por anunciarmos conjuntamente a Parceria Climática Brasil-EUA. Os EUA e o Brasil têm laços profundos, incluindo fortes investimentos em pesquisa e desenvolvimento. O relacionamento, reconhecendo que nós são duas grandes economias.”

Yellen destacou o trabalho contínuo do Tesouro dos EUA e do Ministério da Fazenda brasileiro que culminou no acordo: “Desde o início da administração do presidente Joe Biden, temos trabalhado para aprimorar a cooperação com o Brasil, especialmente nas prioridades climáticas e ambientais. estas questões no topo da agenda da presidência do G20 – inclusive através de bancos multilaterais de desenvolvimento e fundos climáticos.”

“Estamos profundamente comprometidos em enfrentar os efeitos das enchentes no estado do Rio Grande do Sul. Esta é uma das muitas tragédias recentes que demonstram o impacto que as mudanças climáticas e a perda da natureza e da biodiversidade estão causando na vida das cidades e economias vizinhas. Nosso acordo se baseia nos Estados Unidos, na Lei de Redução da Inflação e na legislação bilateral. Apoia investimentos em defesa e trabalha no desenvolvimento de indústrias de energia limpa”, disse o secretário.

OBJETIVOS E DIRETRIZES DO ACORDO

O acordo Brasil-EUA, assinado durante a reunião dos Ministros das Finanças e dos Governadores dos Bancos Centrais do G20, no Rio de Janeiro, estabelece diretrizes claras para a cooperação bilateral:

1. Cadeias de abastecimento de energia limpa: Trabalhar em conjunto para desenvolver políticas que alavanquem o investimento privado para promover a energia limpa para diversificar as cadeias de abastecimento globais.

2. Mercados de carbono de elevada integridade: Reforçar os mercados de carbono para garantir que sejam utilizados de forma eficiente para mitigar as alterações climáticas.

3. Fundo Natureza e Biodiversidade: Desenvolver soluções inovadoras para a conservação e restauração da natureza e da biodiversidade.

4. Fundos Multilaterais para o Clima: Melhorar o acesso ao financiamento para os mercados emergentes e os países em desenvolvimento, mobilizando fundos dos setores público e privado.

Um compromisso com a ação coletiva

Ao final de seu discurso, Haddad refletiu sobre a importância deste evento: “No Brasil, temos insistido para que essas ideias sejam consideradas de forma mais ampla nos Estados Unidos. Queremos estar próximos, queremos trabalhar juntos. Isso é um exemplo de cooperação internacional. Esta é uma das ações diplomáticas que o Brasil tem tomado, o que é importante no contexto atual.”

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Yellen concluiu com optimismo: “As agendas de trabalho complementares significam que devemos ganhar mais com uma coordenação adicional e acção conjunta. Através desta parceria, planeamos trabalhar em conjunto para enfrentar os desafios ambientais e fortalecer a economia da região”.

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/lançamento público. Este conteúdo pode ser de natureza limitada da organização/autor(es) de origem e pode ter sido editado para maior clareza, estilo e extensão. Mirage.News não assume posições ou lados corporativos, e todas as opiniões, posições e conclusões aqui expressas são exclusivamente do(s) autor(es). Assista na íntegra aqui.

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O crescente mercado de frango da China está ameaçado pela proibição brasileira

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O crescente mercado de frango da China está ameaçado pela proibição brasileira

Eles são onipresentes em cardápios de restaurantes mal iluminados e em um lanche popular de comida de rua, mas o aumento dos preços dos pés de galinha ameaça colocá-los fora do alcance de muitos consumidores chineses.

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(Bloomberg) — They’re ubiquitous on dim sum restaurant menus, and a popular street food snack, but a surge in chicken feet prices is threatening to put them out of reach of many Chinese consumers.

Wholesale prices of the delicacy have jumped around 10% since Brazil halted chicken exports to China over the weekend following an outbreak of Newcastle virus, according to Qinbaowang, a food industry website. While China produces chicken feet, a waste product in many countries, it’s heavily reliant on supply from overseas. It imported around $2.3 billion worth last year, with more than 40% coming from Brazil. 

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Os preços das aves aumentaram um terço desde o início de 2022, de acordo com dados do site do mercado agrícola Xinfadi, com sede em Pequim. Os pés de frango custam agora mais que o dobro do preço de atacado da carne normal de aves.

A crescente popularidade dos salgados – que tornou os restaurantes de hotpot e macarrão um item popular – é um dos motivos pelos quais eles são tão caros. Os chefs também criaram novas variedades, como coxas de frango frito com pele de tigre ou coxas desossadas com sabor de limão, que também são ricas em colágeno que melhora a pele.

Cadeias de lojas especializadas em pés de galinha surgiram em toda a China nos últimos anos, e os fabricantes de refeições semi-cozinhadas começaram a oferecê-las para satisfazer a crescente procura da indústria da restauração, de acordo com reportagens nos meios de comunicação locais.

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O embargo brasileiro é o exemplo mais recente de um choque de oferta que ajudou a elevar os preços nos últimos anos. Um surto mundial de gripe aviária contribuiu para um declínio de 20% nas importações chinesas no ano passado, seguido por um declínio de 25% no primeiro semestre de 2024, mostraram dados alfandegários.

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A crescente popularidade das coxas de frango conseguiu – pelo menos até agora – contrariar a tendência dos consumidores na China – atingidos pela pior crise económica – de optarem por alimentos preventivamente caros. Mas a proibição brasileira pode ser a gota d'água, com relatos da mídia local e das redes sociais mostrando pessoas reclamando de sua inacessibilidade.

Tudo depende se o Brasil conseguirá conter rapidamente o surto do vírus. A China é o maior fornecedor de todos os produtos avícolas, respondendo por 60% das importações no primeiro semestre de 2024. Um quinto disso são pés de galinha.

sobre o fio

Desde marcas de luxo até fabricantes de automóveis, as empresas europeias foram atingidas pelo abrandamento da China e estão a surgir mais problemas para as empresas que dependem fortemente da procura no centro económico asiático.

A Terceira Plenária da China traçou um roteiro ambicioso para tornar as indústrias de alta tecnologia num motor-chave de crescimento, de acordo com a Bloomberg Economics. Mas a questão principal é saber até que ponto estas ousadas reformas sectoriais funcionarão no contexto de uma economia mais ampla e menos flexível.

O consumo de gás da China em 2024 crescerá ao mesmo ritmo do ano passado devido às expectativas de uma oferta global adequada e à melhoria da procura interna, afirmou a Administração Nacional de Energia num relatório anual de mercado.

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Diário desta semana

Quarta-feira, 24 de julho

  • Comentário online semanal da CCDT sobre o carvão chinês, 15:00

Quinta-feira, 25 de julho

Sexta-feira, 26 de julho

  • Congresso e Expo do Ouro da China, Xangai, Dia 1
  • Estoques semanais do porto de minério de ferro da China
  • Inventário semanal de mercadorias do Shanghai Exchange, ~15h30

27 de julho, sábado

  • China Gold Congress & Expo em Xangai, dia 2
  • Lucros industriais da China em junho, 09h30

28 de julho, domingo

  • China Gold Congress & Expo em Xangai, dia 3

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Exportações brasileiras de farelo de soja atingiram recorde em julho

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Exportações brasileiras de farelo de soja atingiram recorde em julho

As exportações brasileiras de farelo de soja em julho foram estimadas em 2,40 milhões de toneladas. A confirmar-se até ao final do mês, esta seria uma subida mensal, segundo dados divulgados terça-feira pela associação dos exportadores de cereais Anec.

Anec revisou sua estimativa de farelo de soja para julho em relação às 2,23 milhões de toneladas esperadas há uma semana. O Brasil, a maior economia da América Latina, era o maior exportador mundial de farelo de soja, junto com a Argentina.

A Anec informou no mês passado que as exportações brasileiras de farelo de soja atingiram um recorde histórico em maio de 2023. Foram embarcadas 2,27 milhões de toneladas.

Anec disse que o clima actual é favorável ao transporte de mercadorias pelos portos. Contudo, a demanda por farelo de soja no mercado interno está estável. A associação disse que os números finais das remessas podem mudar devido a mudanças nos cronogramas de remessa.

A confirmar-se até ao final do mês, as exportações totais teriam crescido cerca de 11% face ao mesmo período do ano anterior. As exportações também teriam aumentado em mais de 400 mil toneladas em relação a junho.

A Anec disse que espera que o Brasil exporte 10,43 milhões de toneladas de soja em julho, um pouco abaixo dos 10,71 milhões esperados na semana passada.

Na semana anterior, a previsão era de 4,51 milhões de toneladas. Este é um aumento de 4,56 milhões. O resultado ainda é inferior aos 5,9 milhões de toneladas de milho que o Brasil exportou no mesmo período do ano passado. (Reportagem e reportagem adicional de Leticia Fukushima; Redação de Luana Marie Benedito, Edição de Aurora Ellis.)

READ  Existe uma discrepância na estimativa da produção de soja do Brasil neste momento?

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