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Próximos shows mostram a rica cena musical brasileira de East Bay

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A East Bay oferece muitas oportunidades ao longo do ano para mergulhar profundamente nos vastos e exuberantes sons verdes do Brasil. Além dos muitos lugares que continuam a oferecer música brasileira, Auckland e Berkeley abrigam uma variedade de companhias que enraizaram profundamente a música e a dança brasileira na paisagem.

Nas próximas semanas, meia dúzia de eventos diferentes trarão músicos do Brasil (e músicos não brasileiros dedicados à programação de estilos brasileiros) aos palcos locais, a partir da noite de sexta-feira Elbow Room Jack London Square Com o SambaDá, a banda continua o clima carnavalesco a cada temporada. A divertida e divertida banda de samba-reggae de Santa Cruz formada a partir de uma trupe de dança em uma unidade de nove peças de alta potência liderada pelo cantor e mestre de capoeira nascido no Brasil Papiba Codinho. Com as vozes poderosas de Danda da Hora, que cresceu na família que ajudou a descobrir o Ilê Aiyê, a famosa sociedade de percussão totalmente negra de Salvador da Bahia, o SambaDá tem sido uma pedra angular da cena musical brasileira da Bay Area por quase duas décadas.

A cerimônia continua no sábado Revisão do Samba de Oakland Na sala de som. Fundado pelo guitarrista de sete cordas de Oakland Brian Moran, ele toca o pequeno quackinho de quatro cordas, e o OSR é um coreógrafo de oito peças com chifres projetado para entregar um samba cheio de acordes de jazz, funk e fork (Gideco). Semelhante em estilo do interior árido do nordeste do Brasil). Junto com a voz e o ritmo de Cátia Lund, que cresceu no Rio de Janeiro e Katiana Vila, que nasceu na Bay Area, ela é uma figura chave na cena flamenca, com a OSR sendo organizada pelo breve mas famoso lançamento da banda Gafieira São Paulo do Brasil. Com dois cantores.

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“Quando escrevo para trompas, tento encontrar aquele lugar agradável onde todos tocam juntos”, disse Moran. “Mas eles também são vozes musicais independentes, então eles têm sensações rítmicas e mudanças em intervalos rítmicos e todo um elemento se encaixa perfeitamente.”

O nome da banda é uma declaração de orgulho de Oakland e uma solução para o desafio anterior de Moran de que “se você começar uma banda com um nome brasileiro complexo, as pessoas não vão lembrar ou pronunciar errado”. A história de advertência refere-se ao Grubo Falso Piano de Auckland, que finge ser um apelido falso, um nativo da Bahia. O nome é um double snippet tocando no título de um standard gravado pelo patriota da Posa Nova João Gilberto, “Falsa Piana”. A falta de brasileiros no Auckland Samba Review foi compensada pela devoção do quarteto ao Zoro, um estilo instrumental do final do século XIX.º Century Rio experimentou muitos renascimentos.

Com o tocador de palhetas da OSR Zack Pitt-Smith, compositor da Edna Brewer Middle School, a percussionista Amy Molinelli e Jesse Appelman no pandolim, Falso traz sua extensa coleção para o piano albany. Igreja Episcopal de Santo Albano Para um concerto (e ao vivo) apresentado por Galliob em 13 de março. A trombonista Natalie Cressman gravou e tocou extensivamente com o guitarrista/compositor brasileiro Ian Fagwini.

Moran elogiou a Brosarde, a Academia Brasileira de Cultura em Berkeley, por promover uma próspera cena brasileira na East Bay. Fundada e liderada pelo coreógrafo e coreógrafo Concio Damasceno, a Casa de Cultura da Brassart em San Pablo e Hearst oferece aulas de dança brasileira, bateria e caboira. Ano Lavagem Festival Todo mês de agosto, artistas de Salvador da Bahia, um centro de cultura afro-brasileira, são trazidos para Berkeley como um dos festivais brasileiros da Bay Area.

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Outra grande empresa é o California Jazz Conservatory, onde o pianista/compositor carioca Marcos Silva induz músicos ao jazz brasileiro há gerações. Oakland continuou a aprofundar seus conhecimentos estudando Silva, que estava na estrada há muitos anos como diretor musical da cantora de Samba Revue Cátia Lund, Flora Purim e Airto.

À medida que os shows atraem jogadores e fãs mais inteligentes, a OSR atrai o público de brasileiros que querem dançar e está pronta para assumir uma gama mais ampla de conteúdos além das canções pop nostálgicas que são muitas vezes procuradas por estrangeiros.

“A maioria das músicas não são melodias fáceis e têm músicas muito sofisticadas”, disse ele. “Pouquíssimas pessoas podem chutar. A gente vai do forró ao samba ao xote que soa como um reggae. Estou maravilhado com a oportunidade de tocar música brasileira de verdade assim.”

Nenhum local de Oakland desempenhou um papel importante na apresentação de artistas brasileiros nos últimos anos, mais do que o Beatmond Piano, uma vitrine de piano no andar de cima que muitas vezes se transforma em um local de concertos noturnos. A cada verão a loja se torna um posto urbano para músicos brasileiros renomados. Acampamento no Brasil, Califórnia Em Casadero. Os melhores artistas brasileiros podem ser encontrados lá mesmo no auge do inverno programa de 5 de março O guitarrista Badi Asad. Integrante da famosa trupe da música brasileira — seus irmãos mais velhos, Sergio e O’Dwyer Assad, tocaram a dupla de violões clássicos The Assad Brothers, e sua nora é a famosa compositora Clarice Assad-Badi. Uma dupla da Bay Area composta pelo guitarrista de slides Roy Rogers e pelo harpista paraguaio Carlos Reyes. O show de Assad no dia 5 de março é um recital solo, e sua técnica vocal rítmica e belos sambas de palo belinati, o refrão do colega mestre de guitarra Marco Pereira, as famosas canções brasileiras de Chico César, músicas de jazz e canções originais de Ralph Downer não precisam de ajuda de ninguém para impressionar o público.

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs. EUA-Xinhua

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs.  EUA-Xinhua

Gabriela do Brasil (primeira) cava a bola durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Torcedores brasileiros comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, EUA M Skinner (3º R), Brion Butler (2º R) e Jordan Larson (1º R) bloquearam a rede. Rio de Janeiro, Brasil, 17 de maio de 2024. (Xinhua/Wang Tiangang)

Kisi (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) do Brasil são bloqueadas durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações Femininas de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (C) do Brasil acerta durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Rosamaria (R) da Brasil durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

O técnico dos Estados Unidos, Kirch Crawley, dá instruções às jogadoras durante a partida do Grupo 2 da Liga Feminina de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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Ali Fronti (R), dos Estados Unidos, dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Ana Cristina (R) do Brasil dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Roberta (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) bloqueiam durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (L) do Brasil comemora durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras posam para fotos após vencerem a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

O Brasil sediará a próxima Copa do Mundo Feminina da FIFA depois de vencer uma votação aberta no 74º Congresso da FIFA.

O Brasil foi escolhido para sediar o décimo torneio depois de receber 119 votos contra 78 votos em uma candidatura conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha.

“Esta é uma vitória para o futebol feminino na América do Sul e uma vitória para o futebol feminino em todos os lugares onde a FIFA trabalha para melhorar e fortalecer a cada dia”, disse Ednaldo Rodriguez, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Podem ter certeza de que nos esforçaremos para sediar a maior e melhor Copa do Mundo Feminina da FIFA, não querendo ser desperdiçados. Espero que todos vocês venham ao Brasil e desfrutem da hospitalidade do nosso país.

Esta é a primeira vez que o Congresso da FIFA vota nas anfitriãs da Copa do Mundo Feminina da FIFA.

Delegados do Congresso da FIFA escolhem o Brasil para sediar a próxima Copa do Mundo Feminina. Foto: FIFA.

O torneio proporcionará uma oportunidade significativa para a FIFA continuar a aproveitar o impulso criado pelas edições anteriores, incluindo a Copa do Mundo Feminina da FIFA, que bateu o recorde do ano passado, na Austrália e na Nova Zelândia.

O congresso, que contou com a presença de todas as 211 federações-membro da FIFA, abriu com um discurso em vídeo da primeira-ministra tailandesa, Shretha Thavisin, e um discurso do presidente da Associação de Futebol da Tailândia (FAT), Nuwalphan Lamsam, a primeira mulher presidente da Ásia. Associação Membro quando foi eleito no início deste ano.

Crédito da foto principal: FIFA.

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

Dados do Censo 2022 Publicados Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra uma queda significativa na taxa de analfabetismo do país: de 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos em 2010 para 7% em 2022. Por alfabetização, a pesquisa considera pessoas que sabem ler. E escreva uma nota simples.

Embora a taxa de analfabetismo seja mais elevada entre os idosos (20,3 por cento das pessoas com mais de 65 anos), ocorreram melhorias nas condições gerais em todas as faixas etárias. “O alto índice de analfabetismo entre os idosos é reflexo da dívida educacional do Brasil, que não dá acesso à educação na idade certa”, explica a analista da pesquisa Bedina Fresneda. Em 1940, menos da metade da população brasileira (44%) era alfabetizada.

Por raça, os brancos continuam a ter uma taxa de analfabetismo duas vezes maior que a dos negros e três vezes maior que a dos indígenas brasileiros. Segundo Fresneda, as taxas de analfabetismo são mais elevadas entre os brancos mais velhos – uma indicação de que este segmento da população teve maior acesso à escola numa idade adequada.

Os adultos brancos e os adultos de ascendência do Sul e do Leste Asiático têm as taxas de alfabetização mais baixas, de acordo com dados divulgados hoje.

A boa notícia é que esta desigualdade diminuiu no intervalo de 12 anos entre os dois últimos censos. A diferença entre brancos e negros diminuiu de 8,5 para 5,8 pontos percentuais, e entre brancos e aborígenes de 17,4 para 11,7 pontos percentuais.

A desigualdade regional também fica evidente nos dados do IBGE. Por exemplo, a taxa no Nordeste (14,2%) continua a ser o dobro da média nacional. Apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes apresentavam taxas de analfabetismo inferiores à média nacional. As áreas entre 10.000 e 20.000 residentes tiveram a taxa mais elevada (13,6 por cento). No Brasil, a alfabetização é responsabilidade direta dos municípios, e isso acontece porque o alcance desse objetivo está relacionado aos recursos disponíveis para as cidades investirem em educação.

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Essa relação entre renda e acesso à educação fica evidente quando se olham as cidades com menores taxas de analfabetismo em grupos de diferentes tamanhos: todas elas estão na Região Sul ou no estado de São Paulo, respectivamente a segunda região mais industrializada. País e Estado Rico.

Novos dados do censo de 2022 mostram que apenas entre as pessoas com mais de 65 anos as taxas de alfabetização dos homens são mais elevadas do que as das mulheres.

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