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Esta é a segunda série de desmatamento no Brasil

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Esta é a segunda série de desmatamento no Brasil

13 de março de 2022

Soja está sendo desmatada para dar lugar à pecuária

O desmatamento na floresta amazônica brasileira atingiu níveis recordes em fevereiro, com dados iniciais do governo mostrando na sexta-feira que um estudo científico mostrou que a floresta estava se aproximando de um “ponto” após o qual não poderia se sustentar. Reuters informou.

De acordo com dados divulgados pela Organização Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o desmatamento na região atingiu um total de 199 quilômetros quadrados em fevereiro, um aumento de 62% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Este é o nível mais alto para o mês de fevereiro desde que a série de dados começou em 2015/2016 e seguiu um recorde mensal semelhante em janeiro.

Nos dois primeiros meses do ano, a catástrofe foi três vezes maior do que em 2021 no mesmo período. Cerca de 629 quilômetros quadrados (243 milhas quadradas) de floresta foram desmatados, aproximadamente do tamanho de Chicago.

Cerca de 60% da maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, é o Brasil, e sua segurança é essencial para evitar mudanças climáticas catastróficas devido à enorme quantidade de gases de efeito estufa que absorve.

Desde a posse do presidente de direita Jair Bolsanaro em 2019, o desmatamento aumentou no Brasil e enfraqueceu a proteção ambiental, e a agricultura comercial e a mineração em áreas protegidas argumentam que a Amazônia ajudará a tirar a região da pobreza.

O escritório de Bolzano e o Ministério do Meio Ambiente não responderam imediatamente aos pedidos de comentários sobre os dados na sexta-feira.

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Alguns cientistas temem que a extinção leve a Amazônia a um ponto em que a floresta seque e se transforme em savana, liberando grandes quantidades de gases de efeito estufa.

UMA O estudo foi publicado na revista Nature Climate Change No início desta semana, descobriu que mais de três quartos da Amazon nas últimas duas décadas já havia perdido sua capacidade de se recuperar de desastres como secas e incêndios.

“O desmatamento e as mudanças climáticas, aumentando a duração da estação seca e a frequência das secas, podem já ter empurrado a floresta amazônica para mais perto de um limiar crítico de extinção”, escreveram os autores da Universidade de Exeter.

A quantidade de carbono perdido pelas florestas tropicais a cada ano – que retorna à atmosfera como dióxido de carbono que aquece o clima – dobrou desde o início dos anos 2000, um estudo separado encontrado no mês passado na revista Nature Sustainability.

Alguns cientistas suspeitam que o desmatamento aumentará ainda mais antes das eleições de outubro no Brasil, como aconteceu nos últimos três anos eleitorais. Carlos Souza Jr., pesquisador da organização ambiental Amazon, disse que as autoridades provavelmente aplicarão as leis ambientais com mais severidade por medo de incomodar os eleitores.

Fonte: Reuters





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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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