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Os produtores de soja do Brasil estão cobrindo 34% de sua área plantada, forçando o replantio em algumas áreas em meio ao mau tempo.

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O plantio da soja 2022/2023 do Brasil atingiu 34% da área estimada, ante 24% na semana anterior e 38% no mesmo período do ano passado, segundo levantamento da AgRural nesta segunda-feira.

Chuvas fortes, céus persistentemente nublados e baixas temperaturas perderam o vapor de semeadura no estado do Paraná, que enfrenta um crescimento lento das plantas, disse Akrural.

No oeste e sudoeste do Paraná, as áreas normalmente colhidas na segunda quinzena de janeiro estarão prontas para colheita apenas no início de fevereiro, dadas as condições climáticas atuais.

Em algumas fazendas do estado, os agricultores tiveram que replantar sementes devido às fortes chuvas, disse Akrural.

Há necessidade de replantio em partes do leste de Mato Grosso e partes de Minas Gerais, mas em ambos os casos a falta de chuva está causando o problema, disse Acreural.

Os agricultores brasileiros também semeiam seu primeiro milho, que representa de 25% a 30% da produção nacional em um determinado ano e é usado principalmente internamente como ração animal.

A AgRural estima que 51% dos campos centro-sul do Brasil já estão em cultivo, ante 53% no mesmo período de 2021.

Assim como a soja, alguns agricultores tiveram que replantar seu primeiro milho devido às fortes chuvas, principalmente no Paraná.

Em São Paulo, Minas Gerais e Goiás, o primeiro plantio de milho começará um pouco mais tarde, disse Acreural, com a semeadura nos estágios iniciais e progredindo gradualmente à medida que a umidade do solo melhora.
Fonte: Reuters (Reportagem de Ana Mano; Edição de Chisu Nomiyama)

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Stellandis anunciou investimento de R$ 14 bilhões no Brasil

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Stellandis anunciou investimento de R$ 14 bilhões no Brasil

Em uma reunião histórica no Pólo Automotivo Stellandis, em Minas Gerais, o presidente da Stellandis para a América do Sul, Emanuele Cappellano, e o governador de Minas Gerais, Romeo Gema, anunciaram o significativo plano de investimentos. Stellandis Contribuirá com R$ 14 bilhões (aproximadamente US$ 2,8 bilhões) de 2025 a 2030, representando o maior investimento da história do Pólo Automotivo de Betim.

Expansão e Tecnologia Futura –

O investimento apoiará principalmente a expansão da linha de produção de motores nas instalações de Bedim. Esta expansão resultará em motores de próxima geração com tecnologia bio-híbrida. Os primeiros veículos com esta tecnologia inovadora deverão chegar ao mercado no segundo semestre deste ano.

“O pólo automotivo Stellandis em Betim está completando 48 anos e tem um histórico de sucesso na produção de modelos líderes no Brasil. Com esse novo investimento de R$ 14 bilhões, daremos continuidade a essa tradição marcante, renovando nossa linha de produtos, desenvolvendo novas tecnologias e criando novos empregos”, afirmou Emanuele Cappellano.

Investimento recorde na América do Sul –

Conceito Fiat Panda Fastback. (FIAT).

O investimento faz parte de um plano de R$ 32 bilhões (aproximadamente US$ 6,4 bilhões) para a América do Sul, o investimento mais substancial na história da indústria automotiva da região. O financiamento facilitará 40 novos produtos e 8 novos grupos motopropulsores, avanços na tecnologia bio-híbrida e esforços de descarbonização em toda a cadeia de abastecimento automóvel. A Stellantis pretende ser líder no fornecimento de soluções de mobilidade seguras, sustentáveis ​​e acessíveis.

Há rumores de que a fábrica produzirá vários modelos futuros para substituir o Fiat Argo, codinome F1H, esperado para 2026. A próxima geração do Pulse seguirá o exemplo, com o codinome F2U, em 2027 e a próxima geração do Fiat Fastback, com o codinome F2X, é esperada para 2028.

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Melhorando a produtividade –

A linha ampliada de motores aumentará a capacidade de produção da Bedim Automotive para 1,1 milhão de motores por ano. Os novos motores serão motores flex de alto desempenho e baixas emissões, juntamente com tecnologias híbridas. Um investimento de R$ 454 milhões (aproximadamente US$ 90 milhões) foi destinado a essa expansão, posicionando o Brasil como líder global no desenvolvimento de motores e tecnologia bio-híbrida.

Desenvolvimento de tecnologia bio-híbrida –

O Stellandis Global Small Engine (GSE) é um quatro cilindros turboalimentado. (Estelantis).

O Centro Tecnológico Stellandis na América do Sul desenvolveu tecnologias bio-híbridas em colaboração com fornecedores, pesquisadores e outros parceiros do ecossistema de inovação. Estas tecnologias são versáteis e concebidas para se adaptarem aos vários modelos que a Stellantis fabrica em todas as suas instalações regionais de veículos.

Um executivo da Stellandis confirmou que os primeiros veículos a usar o sistema bio-híbrido serão associados aos motores Turbo 200 da Stellandis (1,0 litro turboalimentado de três cilindros em linha) e Turbo 270 (1,3 litro turboalimentado de quatro cilindros em linha). Família Global Small Engine (GSE).

Este investimento fortalece a engenharia brasileira e a indústria nacional e reforça o compromisso da Stellandis com a inovação e a sustentabilidade. Através destas iniciativas, a Stellandis está preparada para se tornar um parceiro fundamental no futuro da mobilidade global.

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Eu cresci no Brasil – é isso que adoro no verão

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Eu cresci no Brasil – é isso que adoro no verão

Marina LaRuete cresceu imersa na vibrante cultura e estilo do Brasil, e seu senso de moda inato (especialmente seu gosto por calçados) reflete sua educação colorida. Agora, ela está fazendo compras para o próximo verão e trabalhando em sua próxima coleção Para Larroudé, a sua perspectiva é fortemente influenciada pelo espírito animado e ensolarado da sua terra natal. De kaftans alegres a ousados ​​com estampas tropicais Sapatos que marcamO guarda-roupa de verão de Larroudé traz um toque chique sem esforço, e quero saber mais.

Como crescer no Brasil influenciou seu estilo pessoal?