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Ilan Goldfjn, do Brasil, é eleito novo presidente do BID | Economia e Negócios
Ilan Goldfajn, ex-presidente do Banco Central do Brasil, foi eleito por maioria esmagadora como o novo presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o maior credor de desenvolvimento da América Latina, em uma votação de primeiro turno em 20 de novembro. Goldfajn, de 56 anos, recebeu 80,08% dos votos e o apoio de 17 governadores regionais, dois a mais do que o mínimo necessário para garantir a indicação.
Depois dos governadores do BID, veio a eleição de 20 de novembro Ex-presidente Mauricio Claver-Carron foi demitido Mês passado. Claver-Carron, uma americana que foi indicada para o cargo por Donald Trump em 2020, foi demitida após uma investigação sobre alegações de que ela teve um caso com um deputado que recebeu aumentos salariais incomuns e outros tratamentos favoráveis.
Funcionários do BID, um importante credor regional, explicaram Um “Reino de Terror” Sob Claver-Caron, muitos disseram a este jornal que viviam com medo de retaliação após o início da investigação.
Um comunicado de imprensa do BID dizia: “Ilan Goldfajn foi eleito presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) hoje durante uma reunião especial da Assembléia de Governadores do Banco. A reunião foi realizada na sede do BID em Washington, DC, e os delegados compareceram virtualmente e pessoalmente.
Goldfajn, que está deixando o cargo de diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional (FMI), derrotou três outros candidatos depois que a Argentina retirou sua candidata, Cecilia Todesca Bocco, e apoiou Goldfajn. Com os três maiores acionistas do BID – Argentina, Estados Unidos e Canadá – apoiando Goldfajn, o processo eleitoral foi rápido e não foi necessário um segundo turno.
Nicolás Eyzaguirre do Chile terminou em segundo lugar com 9,93% dos votos e o apoio de dois governadores regionais. O candidato mexicano Gerardo Esquivel recebeu 8,21% dos votos e recebeu luz verde de três governadores regionais. O candidato apoiado pelo Caribe, Gerard Johnson, de Trinidad e Tobago, recebeu o apoio de seis governadores regionais, mas recebeu apenas 1,61% dos votos.
O novo presidente do BID, que liderará a instituição multilateral de crédito pelos próximos cinco anos, tem ampla experiência em finanças públicas e privadas. Nascido em Haifa (Israel) e educado no Rio de Janeiro e no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), atuou primeiro como vice-presidente e depois como presidente (2016-2019) do Banco Central do Brasil. Ele gerenciou as operações do Credit Suisse no Brasil e atuou como Economista-Chefe do Itaú Unibanco.
Em entrevista recente ao EL PAÍS, Goldfajn disse que queria que o banco operasse de forma independente e resistisse a influências ideológicas. A tomada de decisão é baseada em “fatos” e dados. Suas principais prioridades são: a luta contra a pobreza e a desigualdade, incluindo a melhoria da produção e distribuição de alimentos; a luta contra a mudança climática, que já está tendo impactos dramáticos na América Central e no Caribe; e melhorar a infraestrutura física e digital para melhorar a conectividade em toda a região.
Quando o Brasil nomeou Goldfajn oficialmente em 24 de outubro, enfatizou sua “ampla e bem-sucedida experiência no setor público, em instituições multilaterais e no setor privado, bem como sua sólida qualificação acadêmica”.
Embora Goldfjörn fosse o candidato mais qualificado e experiente, a nomeação do ex-presidente Jair Bolsonaro causou alguma polêmica no Brasil. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe de transição queriam adiar as eleições do BID para que o novo governo pudesse indicar um candidato. Mesmo assim, Lula disse estar confortável com Goldfajn representando o Brasil. “Ninguém tem objeções”, disse o ex-presidente do Banco Central do Brasil.
Depois de assumir os reinados da presidente interina Reina Irene Mejia Sacon (2022), Goldfajn será o sétimo presidente do BID. Ele sucede a Mauricio Claver-Caron (2020-2022); Luis Alberto Moreno (2005-2020); Henrique V. Iglesias (1988-2005); Antonio Ortiz Mena (1971-1988); e Felipe Herrera (1960-1971). Estabelecido em 1959, o BID financiou US$ 23 bilhões em empréstimos para projetos de desenvolvimento no ano passado.
“O desconfortavelmente humilde fã de TV. Generalista de Twitter. Entusiasta de música extrema. Conhecedor de Internet. Amante de mídia social”.
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Só um pedido à mulher que perdeu tudo nas enchentes do Brasil
Durante a atual crise das chuvas no estado do Rio Grande do Sul, a Aliança Evangélica Brasileira (AEB) reuniu depoimentos e uma mulher abordou o pastor Cassiano Luz, diretor executivo da aliança. “Posso te perguntar uma coisa?” Ela disse, e quando ele respondeu afirmativamente, ela sussurrou: “Eu quero uma Bíblia”.
Pastor Luce compartilhou sua reflexão sobre um momento muito emocionante em sua conta do Instagram“Passei por um abrigo e havia seis dentro [the municipality of] Cruzeiro do Sul. Enquanto eu conversava com as pessoas, elas começaram a pedir coisas como lenços umedecidos, fraldas, roupas grandes, e então eu disse: 'Traremos amanhã. Virei cedo amanhã e trarei comida.''
“Quando eu estava saindo, uma mulher, uma velhinha, me ligou e sussurrou em meu ouvido: 'Posso te perguntar uma coisa?' Eu disse: 'Claro, não sei se posso evitar, mas sim.'
“Este é um daqueles momentos em que você desmorona, não é?” O pastor disse. “Já está escuro aqui, mas eu disse a ela: ‘Vou lhe dar a Bíblia hoje’”.
Numa época em que as pessoas tinham perdido tudo, tudo o que ela pediu foi uma Bíblia. Embora ela devesse ter tido muitas outras necessidades porque a água destruiu os seus pertences, ela só tinha um pedido da palavra de Deus que era mais importante na sua vida.
Voluntários estão na vanguarda do trabalho de socorro
A AEB continua trabalhando com voluntários de diversas partes do país. Eles tiveram que criar uma lista de espera de pessoas que iriam ouvir, “porque a qualquer momento seria designada uma vaga para eles”, disse o pastor Luce. Ele está ausente das áreas afetadas há vários dias, apoiando a população local.
“Estamos constantemente recebendo mais voluntários e mais doações. Os caminhões chegam todos os dias”, disse ele e pediu às autoridades municipais que “por favor assumam a gestão de emergências no município”, disse a AEB. Postagem no Instagram.
No momento, a maior parte do trabalho de resgate e manutenção é feita pelo público voluntário, que simplesmente se reúne e traz as ferramentas e suprimentos necessários para dar uma mão. De acordo com a CNN.
A Secretaria de Proteção Civil determinou que ninguém viaje para Porto Alegre porque voltou a chover. No entanto, a assistência voluntária à população resgatada não parou. Eles os alimentam, fornecem kits de higiene pessoal, trocam de roupa, os ouvem, os abraçam e choram com eles, dizem os relatos. Os voluntários deixaram o conforto e a segurança de suas casas para ajudar os necessitados. E os pedidos de ajuda continuam chegando.
“Hoje o nosso grupo de voluntários foi chamado para ajudar a ‘resgatar’ uma escola que foi inundada e corre o risco de perder tudo o que lhe resta, incluindo os donativos que já recebeu”, afirmou a AEB.
As preocupações aumentam à medida que os rios sobem novamente
Nos últimos dias, as chuvas recomeçaram e os níveis das águas baixaram ligeiramente e os rios voltaram a subir. Numa região já devastada pelas cheias, onde mais de 140 pessoas morreram e centenas de milhares foram deslocadas das suas casas, a subida dos rios é uma grande preocupação.
“Praticamente todos os principais rios do estado apresentam tendência ascendente”, informou a Defesa Civil do estado do Rio Grande do Sul, que vive o pior desastre climático da história. As inundações históricas causadas por fortes chuvas desde finais de Abril afectaram mais de 2 milhões de pessoas. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) informou que o nível do rio Guapa, em Porto Alegre, já atingiu 4,78 metros. As autoridades esperam que continue a subir e atinja 5,5 metros.
Nas redes sociais, Ronaldo Lidorio, teólogo e autor brasileiro, é um dos que pede regularmente oração e apoio. “Rezem pelo povo do Rio Grande do Sul neste momento difícil de chuva. Apoiaremos a Igreja de Cristo, que está na vanguarda de muitas instituições de caridade naquela região”, disse ele.
Este artigo foi publicado originalmente Diário Cristão Internacional.
O Christian Daily International oferece notícias, histórias e perspectivas bíblicas, factuais e pessoais de todas as regiões, com foco na liberdade religiosa, missão holística e outras questões relevantes para a igreja global.
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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs. EUA-Xinhua
Gabriela do Brasil (primeira) cava a bola durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Torcedores brasileiros comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, EUA M Skinner (3º R), Brion Butler (2º R) e Jordan Larson (1º R) bloquearam a rede. Rio de Janeiro, Brasil, 17 de maio de 2024. (Xinhua/Wang Tiangang)
Kisi (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) do Brasil são bloqueadas durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações Femininas de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Gabriela (C) do Brasil acerta durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Rosamaria (R) da Brasil durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
O técnico dos Estados Unidos, Kirch Crawley, dá instruções às jogadoras durante a partida do Grupo 2 da Liga Feminina de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Ali Fronti (R), dos Estados Unidos, dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Ana Cristina (R) do Brasil dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Roberta (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) bloqueiam durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Gabriela (L) do Brasil comemora durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Jogadoras brasileiras posam para fotos após vencerem a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
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