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Como a 77Sol planeja crescer no mercado de energia solar GD no Brasil

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Como a 77Sol planeja crescer no mercado de energia solar GD no Brasil

A 77Sol, uma startup brasileira focada em energia solar fotovoltaica, concluiu recentemente uma segunda rodada de financiamento no valor de 14 milhões de reais (US$ 2,67 milhões) com dois novos parceiros: a holding de energia EDP Brasil e a gestora de ativos de private equity e venture capital Crecera Capital.

Apesar da situação macroeconômica desfavorável do país, com inflação e juros elevados, Luca Milani, cofundador e CEO da empresa, prevê a continuidade do crescimento da geração distribuída (GD), principalmente pelas vantagens de gerar eletricidade próximo aos centros de carga.

Nesta entrevista, Milani conta à BNamericas sobre os planos da empresa e sua visão para a expansão da divisão de DG.

BNamericas: Como você avalia a atratividade dos projetos de GD no Brasil diante da inflação e juros altos e da redução gradativa dos descontos nos serviços de distribuição?

Milão: janeiro e fevereiro foram meses difíceis para o setor, principalmente pela questão dos juros. Mas esta situação afeta todos os mercados, não apenas a geração solar. Inevitavelmente crescemos e jogamos o jogo de acordo com as cartas na mesa.

Não é possível realizar grandes leilões de geração de energia e conectar grandes geradores centralizados à rede. Há um problema mais lógico com a melhoria do espaço. Se houver telhados, deixe-os criar, não áreas capazes de criar outro tipo de riqueza.

A geração de energia spot requer pesados ​​investimentos em infraestrutura para distribuição de energia. Um sistema de energia tem um lucro muito grande se a energia for gerada perto da carga. Isso mantém os custos de energia estáveis ​​ou pelo menos crescentes. Por isso estamos de olho no ‘varejo’.

BNamericas: Isso afeta diretamente os aplicativos de distribuição de energia, pois as empresas de telefonia móvel se adaptam ao advento de novas tecnologias como o WhatsApp.

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Milão: Sem dúvida. Distribuidores perdem fonte de receita. Há uma adaptação gradual dessas instituições. Aqueles que sentem que querem ser um grande provedor de serviços de distribuição se apresentarão.

BNamericas: Outros estados devem seguir o exemplo de São Paulo e Minas Gerais e introduzir isenções fiscais?

Milão: Eu acho que é inevitável.

BNamericas: A 77Sol oferece financiamento aos seus clientes?

Milão: Nós fornecemos financiamento através de bancos. Temos uma solução através de uma plataforma digital e represento indiretamente os bancos nesta venda.

O apetite dos bancos mudou drasticamente devido aos temores sobre o que acontecerá no médio prazo com as taxas de juros.

Reduzimos a taxa interna de retorno em 1.400 desde a Lei [which created DG’s legal framework], que foi de 25% de uma média anual de 30%. Mas esse índice ainda é superior ao dos depósitos interfinanceiros.

BNamericas: A bolha das startups e a crise bancária envolvendo o Silicon Valley Bank alimentaram os temores dos investidores?

Milão: Absolutamente. O mercado caminhou para a recuperação e agora os investidores começam a tirar o pé do acelerador. O mercado de startups está em retração há meses. Cabe a nós entender o que vai acontecer nos próximos meses.

BNamericas: A 77Sol está planejando levantar novos fundos?

Milão: Sim, considerando a situação econômica atual, temos uma rodada menor do que o esperado inicialmente.

Antes da bolha do mercado de startups, conversamos com vários fundos de capital de risco. Um mês depois, as coisas começaram a explodir nos mercados de tecnologia e startups.

A EDP foi a primeira a embarcar. Isso foi um grande selo de aprovação para nós. Portanto, quando se tratava de procurar fundos que trariam capital para o circuito, era fácil. A Crescera se sentiu confiante com a EDP e hoje temos uma boa estrutura de parceiros.

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A próxima rodada será focada em um investidor fora do Brasil em alguns anos.

BNamericas: Qual é a principal característica que faz da 77Sol uma startup focada em inovação tecnológica?

Milão: Somos uma empresa de tecnologia pura. Nosso produto é uma plataforma digital, então todos os nossos fluxos internos com gestão de equipes e negócios envolvem design thinking, soluções que nos permitem abordar o mercado de uma forma diferente de uma empresa tradicional. Esta é outra razão para ir ao mercado. Vendemos soluções para integradores que instalam sistemas de energia.

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As inundações no Brasil são atribuídas às mudanças climáticas provocadas pelo homem

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As inundações no Brasil são atribuídas às mudanças climáticas provocadas pelo homem

Um passo Um artigo recente As inundações no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, podem ser atribuídas em grande parte às mudanças climáticas provocadas pelo homem, de acordo com o ClimaMeter.

“As mudanças nas chuvas mostram um aumento significativo das chuvas no estado do Rio Grande do Sul com Porto Alegre. [the state’s capital] “A região experimenta atualmente 15% mais chuvas do que no passado (3-6 mm/dia)”, escreveram os pesquisadores.

Além disso, “as mudanças nas áreas urbanas revelam que Porto Alegre, Caxias do Sul e São Leopoldo estão atualmente até 6 mm/dia ​​(15% mais precipitação) mais úmidas do que no passado”.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma mudança significativa nos impactos do atual episódio do El Niño em comparação com o passado. “As mudanças que vemos no fenómeno em comparação com o passado podem ser devidas às alterações climáticas provocadas pelo homem, com uma pequena contribuição da variabilidade natural”, concluem.

Mudanças nos padrões de chuva foram observadas em diferentes partes do Brasil ao longo do século passado, levando a impactos na agricultura, acrescentaram os pesquisadores.

como Relatório brasileiro Mostrado em janeiro, chuvas abaixo da média têm prejudicado a economia brasileira desde 2012, de acordo com um estudo preliminar de Bráulio Borges, economista sênior da consultoria LCA. Seu estudo foi o primeiro a examinar a relação entre chuvas e PIB no Brasil.

O Brasil tem tido chuvas abaixo da média todos os anos desde 2012, exceto em 2013, disse o Sr. Borges descobriu. Mais de uma vez, os políticos consideraram a possibilidade de racionamento de água ou eletricidade, especialmente em 2014 e 2021.

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A mera possibilidade de racionamento é negativa para a economia, Sr. Borges argumenta que, como o governo está a comprar mais energia térmica, que é mais cara (e mais poluente), para conservar água, as empresas estão a adiar ou suspender projectos de investimento.

Menos chuvas também afeta a agricultura, uma grande parte do PIB do Brasil. Actualmente, apenas 5% das terras agrícolas são irrigadas, em comparação com 15% nos Estados Unidos.

Segundo os pesquisadores da LSCE, as mudanças nas chuvas e nas temperaturas extremas afetam a produção agrícola no Brasil, com “as chuvas médias afetando positivamente a agricultura em algumas áreas, mas uma seca muito longa afetando a economia no sudeste do país”.

A Prefeitura de Porto Alegre reiterou na tarde desta segunda-feira o pedido para que as pessoas não voltem para casa enquanto o nível das águas do rio Guabá continua subindo. Nível do rio Atingiu 5,19 metros Na manhã de terça-feira. Bairro Lamy, Lá a água tomou conta das casas com ondas fortes. Alta à noite.

Mais de 2,1 milhões de pessoas foram afetadas pela crise do Rio Grande do Sul até terça-feira, segundo autoridades estaduais. 147 mortos, 125 desaparecidos. 538 mil residentes foram deslocados, dos quais 76 mil estão em abrigos.

A pesquisa da Quaest mostra que 99% dos brasileiros acreditam que o desastre ambiental no estado do Rio Grande do Sul está relacionado às mudanças climáticas – ecoando a opinião da comunidade científica.

64 por cento das pessoas culpam inteiramente as alterações climáticas pelas inundações e chuvas que actualmente castigam o estado do sul do Brasil, e 30 por cento vêem uma causa parcial – enquanto 5 por cento vêem pouca ligação entre os dois. Apenas 1 por cento disse que as inundações não tiveram nada a ver com as alterações climáticas.

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Dia da Europa no Brasil: Iluminação da icônica Ponte Octavio Frias de Oliveira (Ponte Estayada) de São Paulo

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Dia da Europa no Brasil: Iluminação da icônica Ponte Octavio Frias de Oliveira (Ponte Estayada) de São Paulo

Pela primeira vez na história da delegação da UE, a recepção do Dia da Europa teve lugar em São Paulo, a maior cidade e centro financeiro do Brasil. O evento reuniu um público diversificado do setor privado, autoridades locais, embaixadas do EUMS, sociedade civil, jovens e influenciadores.

A noiva icónica da cidade, Octavio Frias de Oliveira, foi palco de um espectáculo de luzes no âmbito da campanha de comunicação mais ampla da DG INTPA “The Power of &” dedicada à iniciativa Global Gateway. A ponte simboliza os laços estreitos da UE com o Brasil. Um show de drones competiu no apelo visual das comemorações.

Como parte da cerimónia, o Embaixador da UE Schuegraf entregou o Prémio de Direitos Humanos da UE 2024 intitulado “Juntos pela Tolerância e Inclusão” à ONG brasileira “Instituto JNG – Projetos para a Inclusão Social” para adultos com deficiência mental. Um ótimo Um rearranjo do hino da UE O ritmo funk brasileiro teve sua estreia por um grupo popular de mulheres em cadeiras de rodas.

O evento destaca a criação de empregos de qualidade para jovens brasileiros através de formação/estágios profissionais em empresas da UE, apoiados por uma forte presença do setor privado.

O evento também celebrou o 40.º aniversário do movimento democrático Direitas Já, a mobilização popular mais bem sucedida do Brasil para acabar com a ditadura em 1984, com grandes manifestações na ponte sublinhando a promoção da democracia global pela UE..

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5 empresas de software no Brasil que você precisa conhecer

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5 empresas de software no Brasil que você precisa conhecer

É o Brasil Experimentando o desenvolvimento tecnológico Provocado pelo aumento do acesso à Internet e aos dispositivos móveis. São Paulo é a cidade e centro financeiro mais populoso do Brasil O maior centro tecnológico da América Latina, de acordo com a World Finance, dá ênfase significativa ao desenvolvimento móvel e de software. Abaixo estão algumas das melhores empresas nesse espaço para conhecer.

Melhores empresas de software do Brasil para conhecer

  • Ubimentes
  • Tecnologia QI
  • Laboratórios de Cheesecake
  • Luby
  • Texas

Melhores empresas de software do Brasil

Ubimentes Se autodenomina uma empresa de “talento como serviço”, o que significa que aproxima o talento tecnológico das empresas norte-americanas e sul-americanas. Além do desenvolvimento de software, a experiência da Ubiminds contribui para a estratégia de produtos e para a conformidade com vários padrões regulatórios de privacidade.

Tecnologia QI A Fintech cria APIs para seus produtos, Lending-as-a-Service e Credit-as-a-Service, para ajudar outras empresas a oferecer serviços fintech sem investir tempo e dinheiro na construção de suas plataformas. Desde a sua criação, a QI Tech trabalhou com grandes empresas brasileiras como Unidas e 99 App.

Mais sobre a tecnologia LatamEmpresas de tecnologia na Argentina para saber

Laboratórios de Cheesecake Uma empresa de desenvolvimento e terceirização de software que trabalhou com PepsiCo e MoneyGram. Ao ajudar a colocar desenvolvedores qualificados em empresas externas, a Cheesecake Labs compreende perfeitamente os vários requisitos do projeto e capacita seus funcionários para criar sites, aplicativos móveis e mecanismos de IA.

Com sede em São Paulo, Luby Fornece serviços de software para empresas no Brasil, Estados Unidos e Europa. Com centenas de desenvolvedores talentosos, é especializada em trabalhar com empresas financeiras, educacionais, de varejo e de logística. Lupi constrói tudo, desde aplicativos web até plataformas de metaverso e projetos de dados.

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Trabalhar na indústria automotiva, Texas Desenvolve software para concessionárias automotivas. Seu pacote de software inclui plataformas de vendas e marketing e ferramentas de IA para agilizar muitos processos. A Technaps já trabalhou com marcas como Nissan, Land Rover e BMW.

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