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Economia do Brasil entra em território negativo no terceiro trimestre, mostram dados do Banco Central

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Economia do Brasil entra em território negativo no terceiro trimestre, mostram dados do Banco Central

BRASÍLIA (Reuters) – A economia brasileira encerrou o terceiro trimestre em território negativo, mostraram dados do Banco Central nesta sexta-feira.

O índice IBC-Br, principal preditor do Produto Interno Bruto (PIB), registrou queda de 0,64% com ajuste sazonal no terceiro trimestre.

Isso se seguiu a um declínio de 0,06% em setembro em comparação com agosto, em contraste com a expansão mensal de 0,2% esperada por economistas consultados pela Reuters.

Sem ajuste sazonal, o IBC-Br cresceu 0,32% em relação a setembro de 2022 e expandiu 2,50% em 12 meses.

O ministro das Finanças, Fernando Haddad, já chamou a atenção para um terceiro trimestre “muito mau”, atribuído aos custos de financiamento mais elevados em comparação com o mesmo período do ano passado e à queda dos preços das matérias-primas, factores que afectam o desempenho das empresas e as consequentes receitas fiscais.

O Ministério das Finanças estimou pela última vez um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,2% este ano, após um forte desempenho no primeiro semestre, sendo que o valor deverá ser revisto na próxima semana.

Enquanto isso, economistas privados consultados semanalmente pelo banco central projetam um aumento de 2,89% no produto interno bruto para o ano.

O índice IPC-PR de setembro é consistente com o desempenho negativo do setor de serviços, que responde por cerca de 70% da atividade do país, disse o economista da Nova Futura, Nicolas Borzoi.

“Existe agora uma tendência descendente na nossa previsão de que o PIB irá contrair 0,2% no terceiro trimestre”, disse ele. “Minha visão é que o quarto trimestre será ainda pior. Por enquanto estamos mantendo a previsão de crescimento de 3% para o ano, mas talvez 2,8%.”

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A maior economia da América Latina já prosperou este ano com a força do agronegócio e das indústrias extrativas. Isto foi apoiado por medidas implementadas pelo governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar os rendimentos das famílias e, consequentemente, estimular a procura interna.

Reportagem de Marcela Ayers; Edição de Steven Gratton

Nossos padrões: Princípios de confiança da Thomson Reuters.

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Gigantes asiáticos do comércio eletrônico geram disputa política no Brasil

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Gigantes asiáticos do comércio eletrônico geram disputa política no Brasil

A briga de Lula com a lira continua, em grande parte devido às plataformas de comércio eletrônico asiáticas

Na quinta-feira passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu à decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira, de colocar em votação um projeto de lei que imporia um imposto de até US$ 50 sobre compras internacionais. O presidente disse que se a lei for aprovada pode ser proibida.

Em suas palavras. “Não há reunião agendada [with Mr. Lira], mas se ele quiser conversar, estou pronto. A tendência é vetar”, Lula disse Jornalistas disseram não saber quantas “mulheres pobres” compram “bugigangas” com a venda de produtos produzidos no Brasil.

  • Há dois dias, o Sr. Lira disse que tentará chegar a um acordo com o governo, mas se não houver consenso, o assunto será decidido no plenário da Câmara nos próximos dias.

Nível de jogo. Varejistas brasileiros reclamam da concorrência desleal de plataformas asiáticas como AliExpress, Shein e Shopee. De acordo com estimativas do IDV, um lobby para os retalhistas, uma vez que os produtos vendidos pelos retalhistas brasileiros pagam uma carga fiscal média de 109 por cento, mesmo o restabelecimento do imposto de importação padrão de 60 por cento sobre estas compras melhoraria a situação, dizem.

Por que isso é importante? O sector está agora a competir com os legisladores e, mais importante, com o Sr. A, que está ansioso por deixar um legado nos seus últimos meses como chefe da câmara baixa do Congresso. Também encontrou o apoio necessário na lira.

  • A Câmara terá um novo presidente no próximo ano, eleito para 2025 e 2026, e…
Fabiane Ziolla Menezes

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Ex-editora-chefe do LABS (Latin America Business Stories), Fabiane tem mais de 15 anos de experiência em negócios, finanças, inovação e cidades no Brasil. Esta última recentemente a levou de volta à sala de aula e concluiu o mestrado em Gestão Urbana pela PUCPR. Na TBR, ele fica de olho na política econômica, nos negócios revolucionários e nos motores da inovação na América Latina.

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Stellandis anunciou investimento de R$ 14 bilhões no Brasil

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Stellandis anunciou investimento de R$ 14 bilhões no Brasil

Em uma reunião histórica no Pólo Automotivo Stellandis, em Minas Gerais, o presidente da Stellandis para a América do Sul, Emanuele Cappellano, e o governador de Minas Gerais, Romeo Gema, anunciaram o significativo plano de investimentos. Stellandis Contribuirá com R$ 14 bilhões (aproximadamente US$ 2,8 bilhões) de 2025 a 2030, representando o maior investimento da história do Pólo Automotivo de Betim.

Expansão e Tecnologia Futura –

O investimento apoiará principalmente a expansão da linha de produção de motores nas instalações de Bedim. Esta expansão resultará em motores de próxima geração com tecnologia bio-híbrida. Os primeiros veículos com esta tecnologia inovadora deverão chegar ao mercado no segundo semestre deste ano.

“O pólo automotivo Stellandis em Betim está completando 48 anos e tem um histórico de sucesso na produção de modelos líderes no Brasil. Com esse novo investimento de R$ 14 bilhões, daremos continuidade a essa tradição marcante, renovando nossa linha de produtos, desenvolvendo novas tecnologias e criando novos empregos”, afirmou Emanuele Cappellano.

Investimento recorde na América do Sul –

Conceito Fiat Panda Fastback. (FIAT).

O investimento faz parte de um plano de R$ 32 bilhões (aproximadamente US$ 6,4 bilhões) para a América do Sul, o investimento mais substancial na história da indústria automotiva da região. O financiamento facilitará 40 novos produtos e 8 novos grupos motopropulsores, avanços na tecnologia bio-híbrida e esforços de descarbonização em toda a cadeia de abastecimento automóvel. A Stellantis pretende ser líder no fornecimento de soluções de mobilidade seguras, sustentáveis ​​e acessíveis.

Há rumores de que a fábrica produzirá vários modelos futuros para substituir o Fiat Argo, codinome F1H, esperado para 2026. A próxima geração do Pulse seguirá o exemplo, com o codinome F2U, em 2027 e a próxima geração do Fiat Fastback, com o codinome F2X, é esperada para 2028.

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Melhorando a produtividade –

A linha ampliada de motores aumentará a capacidade de produção da Bedim Automotive para 1,1 milhão de motores por ano. Os novos motores serão motores flex de alto desempenho e baixas emissões, juntamente com tecnologias híbridas. Um investimento de R$ 454 milhões (aproximadamente US$ 90 milhões) foi destinado a essa expansão, posicionando o Brasil como líder global no desenvolvimento de motores e tecnologia bio-híbrida.

Desenvolvimento de tecnologia bio-híbrida –

O Stellandis Global Small Engine (GSE) é um quatro cilindros turboalimentado. (Estelantis).

O Centro Tecnológico Stellandis na América do Sul desenvolveu tecnologias bio-híbridas em colaboração com fornecedores, pesquisadores e outros parceiros do ecossistema de inovação. Estas tecnologias são versáteis e concebidas para se adaptarem aos vários modelos que a Stellantis fabrica em todas as suas instalações regionais de veículos.

Um executivo da Stellandis confirmou que os primeiros veículos a usar o sistema bio-híbrido serão associados aos motores Turbo 200 da Stellandis (1,0 litro turboalimentado de três cilindros em linha) e Turbo 270 (1,3 litro turboalimentado de quatro cilindros em linha). Família Global Small Engine (GSE).

Este investimento fortalece a engenharia brasileira e a indústria nacional e reforça o compromisso da Stellandis com a inovação e a sustentabilidade. Através destas iniciativas, a Stellandis está preparada para se tornar um parceiro fundamental no futuro da mobilidade global.

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Eu cresci no Brasil – é isso que adoro no verão

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Eu cresci no Brasil – é isso que adoro no verão

Marina LaRuete cresceu imersa na vibrante cultura e estilo do Brasil, e seu senso de moda inato (especialmente seu gosto por calçados) reflete sua educação colorida. Agora, ela está fazendo compras para o próximo verão e trabalhando em sua próxima coleção Para Larroudé, a sua perspectiva é fortemente influenciada pelo espírito animado e ensolarado da sua terra natal. De kaftans alegres a ousados ​​com estampas tropicais Sapatos que marcamO guarda-roupa de verão de Larroudé traz um toque chique sem esforço, e quero saber mais.

Como crescer no Brasil influenciou seu estilo pessoal?