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A alienação social desencadeou o levante brasileiro de uma variante do vírus corona
De acordo com a análise de imagens virais do epicentro da erupção, a variante do vírus corona por trás da terrível segunda onda COVID-19 do Brasil surgiu, em parte, devido à perda de distância social.
No final de 2020, os pesquisadores descobriram pela primeira vez a variante P1, também conhecida como gama, em pessoas que retornavam ao Japão de Manas, a capital do estado brasileiro do Amazonas. Desde o aparecimento do B1, os cientistas encontraram evidências de que é mais contagioso do que alguns outros tipos e que os anticorpos são mais facilmente evitados. As infecções causadas por esta variante engolfaram Manas, que já havia experimentado uma das primeiras ondas da primeira infecção SARS-CoV-2 documentada do mundo.
“O que vimos foi algo como um filme de terror, um declínio mais difícil do que nunca. É difícil descrever o que aconteceu em Manassés”, disse Philip Gomez Navega, que co-presidiu com um virologista. Medicina natural Estudar,1 Trabalho no Centro de Pesquisas Lenidas e Maria Dean da cidade, que faz parte da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro.
B. Entre março de 2020 e janeiro de 2021, ela conduziu testes genéticos altamente limitados para P1 em centenas de outras amostras da Amazônia.
A análise da equipe descobriu que a prevalência de B1 na Amazônia era alta com velocidades de tirar o fôlego, com esta variante substituindo rapidamente outras linhagens circulantes. Não houve nenhum sinal de variação nos 355 modelos de novembro de 2020, mas tinha quase três quartos das amostras em meados de janeiro de 2021.
A ascensão do B1 foi consistente com a redução da distância social em Manas e no resto da Amazônia, descobriram os pesquisadores. Pode estar ligado aos feriados de Natal e Reveillon e às eleições municipais de novembro. Os pesquisadores acreditam que esses possíveis eventos de superdifusão, juntamente com a alta transferência de variabilidade, podem ter contribuído para o crescimento de P1.
Em outro estudo, virological.org foi publicado no mês passado como um precursor do fórum de discussão2Variantes que carregam as mesmas mutações ansiosas do mesmo grupo P1 estão circulando na Amazônia há meses, sem reagir a uma segunda onda. Esse achado ainda não foi revisado.
Bello suspeita que esses tipos ‘semelhantes a P1’ também são altamente contagiosos, mas foram os tempos menos sociais distantes que fizeram o P1 entrar em erupção. “Você precisa dessas mutações combinadas com fatores infecciosos, e então você tem a tempestade certa.”
Tulio de Oliveira, diretor do site de inovação e sequenciamento de pesquisa KwaZulu-Natal em Durban, África do Sul, diz que a pesquisa mostra como as equipes no sul do mundo podem levar a investigações epidemiológicas genéticas sofisticadas. Lidar com a epidemia, observa ele, ajuda as redes locais a prosperar. “O que queremos avançar nesses documentos é que eles podem fazer isso muito rapidamente.”
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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil
A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.
Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]
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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.
O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.
Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.
A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.
O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.
($ 1 = 5,1936 arroz)
(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)
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