WELLINGTON – Em uma noite fria, o tricampeão olímpico brasileiro Rodrigo Pessoa ganhou o Grande Prêmio da Clínica Equina de Palm Beach, no valor de US$ 50 mil, no Festival Equestre de Inverno “Saturday Night Lights”.
O medalhista de ouro olímpico de Atenas em 2004 e Gonzalo completaram rodadas duplas em 72,064 e 38,421 segundos para vencer o desempate de 11 pilotos e o bolso de US$ 15.000.
O irlandês Darragh Kenny e Eddie Blue, de 12 anos, ficaram em segundo lugar, com folgas duplas de 74,018 e 38,574 ($ 11.000), seguidos pelo espanhol Gonzalo Busca e Cristiano Obolensky, de 9 anos, com folgas duplas de 74,680 e 39,68060 ($ 6.680).
Pessoa, de 51 anos, disse que sua dona e aluna Rachel Penner estava mostrando o cavalo castrado de 13 anos até que ele se recuperasse da lesão.
“Infelizmente, Rachel se machucou, então vou manter os cavalos correndo até ela voltar”, disse Pessoa. “Contratamos Gonzalo no verão passado e estamos felizes com ele até agora, especialmente esta noite.
“Ele tem 13 anos agora e muita experiência, então não é um mistério para nós o que ele pode fazer. Queríamos colocá-lo sob as luzes esta noite para ter as chances de ele voltar para Rachel no final da temporada.”
Pessoa disse que Gonzalo tem experiência em competir sob as luzes.
“Ele teve vantagem esta noite porque já saltou nessas situações antes, mas é bom ter aulas como esta no início da rodada”, disse Pessoa. “Isso permite que os cavaleiros tragam cavalos mais jovens que não conseguem saltar tão grandes e dêem-lhes uma rodada nessas condições.
“Seja um Grande Prêmio nacional, de duas estrelas ou de cinco estrelas, a competição aqui é sempre acirrada e as pessoas vêm para vencer, por isso mantém você alerta, não importa o nível.”
O campo contou com um grupo misto de 45 pilotos, experientes e jovens, pela segunda semana consecutiva. Muitos cavaleiros estavam acostumando seus cavalos jovens às luzes e hasteando bandeiras na arena diante das classes maiores.
O colombiano Roberto Teren Dafur e o Iron Maiden desistiram da competição após derrubarem seu cavalo de 9 anos. Tafur escapou de ferimentos. Muitas crianças de 9 anos competiram sob as luzes pela primeira vez.
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No domingo, o alemão Richard Vogel liderou um campo de 44 pilotos e oito no desempate para ganhar o Grande Prêmio FEI 3 KeyFlow Feeds dos EUA de US$ 140.000 no terreno do Bull Derby na Vila Equestre. Vogel foi um dos dois pilotos internacionais no desempate.
McLain Ward, HH Azure 2023 Equestrian homenageado como Cavalo do Ano
McClain Ward, 48, de Wellington e Brewster, NY, e HH Azure, foram homenageados pela Federação Equestre dos EUA. Ward foi nomeado Cavaleiro Internacional do Ano de 2023 e Cavalo Internacional HH Azure do Ano. Ex-companheiros de equipe foram homenageados durante o recente banquete de premiação do Cavalo do Ano SmartPak/USEF durante a Reunião Anual da USEF em Louisville.
Quando penso que essa mulher incrível, essa parceira incrível e nossa amiga em 2023 tem essa honra, e acho que ela saltou apenas cinco ou seis classes da FEI, isso mostra o impacto que ela teve no esporte. Obviamente na minha vida e na minha carreira, assim como em todos nós associados a ela”, disse Ward, que recebeu o prêmio de Cavalo Internacional do Ano em nome de HH Azure.
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O WEF continua até 31 de março. O Grand Prix FEI 4 NetJets de $ 215.000 do Saturday Night Lights é às 19h e a manhã de domingo é o Grande Prêmio FEI 2 Florida Equipment de $ 62.500.
A entrada geral é gratuita. O estacionamento custa US$ 20 por carro. O local está localizado em 3400 Equestrian Club Drive, perto de South Beach e Pearson Road. Ligue para 561-793-5867 para obter informações.
Gabriela do Brasil (primeira) cava a bola durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Torcedores brasileiros comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, EUA M Skinner (3º R), Brion Butler (2º R) e Jordan Larson (1º R) bloquearam a rede. Rio de Janeiro, Brasil, 17 de maio de 2024. (Xinhua/Wang Tiangang)
Kisi (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) do Brasil são bloqueadas durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações Femininas de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Gabriela (C) do Brasil acerta durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Rosamaria (R) da Brasil durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
O técnico dos Estados Unidos, Kirch Crawley, dá instruções às jogadoras durante a partida do Grupo 2 da Liga Feminina de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Ali Fronti (R), dos Estados Unidos, dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Ana Cristina (R) do Brasil dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Roberta (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) bloqueiam durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Gabriela (L) do Brasil comemora durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
Jogadoras brasileiras posam para fotos após vencerem a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)
O Brasil sediará a próxima Copa do Mundo Feminina da FIFA depois de vencer uma votação aberta no 74º Congresso da FIFA.
O Brasil foi escolhido para sediar o décimo torneio depois de receber 119 votos contra 78 votos em uma candidatura conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha.
“Esta é uma vitória para o futebol feminino na América do Sul e uma vitória para o futebol feminino em todos os lugares onde a FIFA trabalha para melhorar e fortalecer a cada dia”, disse Ednaldo Rodriguez, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
“Podem ter certeza de que nos esforçaremos para sediar a maior e melhor Copa do Mundo Feminina da FIFA, não querendo ser desperdiçados. Espero que todos vocês venham ao Brasil e desfrutem da hospitalidade do nosso país.
Esta é a primeira vez que o Congresso da FIFA vota nas anfitriãs da Copa do Mundo Feminina da FIFA.
O torneio proporcionará uma oportunidade significativa para a FIFA continuar a aproveitar o impulso criado pelas edições anteriores, incluindo a Copa do Mundo Feminina da FIFA, que bateu o recorde do ano passado, na Austrália e na Nova Zelândia.
O congresso, que contou com a presença de todas as 211 federações-membro da FIFA, abriu com um discurso em vídeo da primeira-ministra tailandesa, Shretha Thavisin, e um discurso do presidente da Associação de Futebol da Tailândia (FAT), Nuwalphan Lamsam, a primeira mulher presidente da Ásia. Associação Membro quando foi eleito no início deste ano.
Dados do Censo 2022 Publicados Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra uma queda significativa na taxa de analfabetismo do país: de 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos em 2010 para 7% em 2022. Por alfabetização, a pesquisa considera pessoas que sabem ler. E escreva uma nota simples.
Embora a taxa de analfabetismo seja mais elevada entre os idosos (20,3 por cento das pessoas com mais de 65 anos), ocorreram melhorias nas condições gerais em todas as faixas etárias. “O alto índice de analfabetismo entre os idosos é reflexo da dívida educacional do Brasil, que não dá acesso à educação na idade certa”, explica a analista da pesquisa Bedina Fresneda. Em 1940, menos da metade da população brasileira (44%) era alfabetizada.
Por raça, os brancos continuam a ter uma taxa de analfabetismo duas vezes maior que a dos negros e três vezes maior que a dos indígenas brasileiros. Segundo Fresneda, as taxas de analfabetismo são mais elevadas entre os brancos mais velhos – uma indicação de que este segmento da população teve maior acesso à escola numa idade adequada.
Os adultos brancos e os adultos de ascendência do Sul e do Leste Asiático têm as taxas de alfabetização mais baixas, de acordo com dados divulgados hoje.
A boa notícia é que esta desigualdade diminuiu no intervalo de 12 anos entre os dois últimos censos. A diferença entre brancos e negros diminuiu de 8,5 para 5,8 pontos percentuais, e entre brancos e aborígenes de 17,4 para 11,7 pontos percentuais.
A desigualdade regional também fica evidente nos dados do IBGE. Por exemplo, a taxa no Nordeste (14,2%) continua a ser o dobro da média nacional. Apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes apresentavam taxas de analfabetismo inferiores à média nacional. As áreas entre 10.000 e 20.000 residentes tiveram a taxa mais elevada (13,6 por cento). No Brasil, a alfabetização é responsabilidade direta dos municípios, e isso acontece porque o alcance desse objetivo está relacionado aos recursos disponíveis para as cidades investirem em educação.
Essa relação entre renda e acesso à educação fica evidente quando se olham as cidades com menores taxas de analfabetismo em grupos de diferentes tamanhos: todas elas estão na Região Sul ou no estado de São Paulo, respectivamente a segunda região mais industrializada. País e Estado Rico.
Novos dados do censo de 2022 mostram que apenas entre as pessoas com mais de 65 anos as taxas de alfabetização dos homens são mais elevadas do que as das mulheres.