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Economia brasileira em ‘recuperação do desemprego’ após alta da inflação
Buenos Aires, 15 de julho (Reuters) – A economia do Brasil continuará a ser chamada de “recuperação do desemprego” após o aumento da inflação este ano, enquanto as perspectivas de crescimento do México parecem boas, apesar das preocupações com uma política monetária restritiva nos Estados Unidos. Pesquisa da Reuters mostrou.
Superficialmente, à medida que os consumidores se afastam da epidemia de COVID-19, a visão macro do Brasil melhora, as empresas experimentam um renascimento dos contratos de F&A e o setor agrícola desenvolve uma forte demanda global. consulte Mais informação
Desenvolvimentos recentes nas previsões do PIB contradizem uma série de questões. O aumento da inflação é atualmente o principal problema, no próximo ano, seguido pela alta do desemprego, quando os brasileiros votam nas eleições gerais.
“Como a economia leva algum tempo para reabsorver trabalhadores e trazer de volta empregos, continuamos esperando que o desemprego médio duplique este ano para 13,6%, ante 13,6% em 2020”, escreveram analistas do Bank of America em um comunicado.
“O alto desemprego limitará a inflação de serviços, que representa quase 40% da manchete”, disse o banco. Os preços ao consumidor subiram este ano devido à desvalorização da moeda e outros fatores, forçando o banco central a mudar exponencialmente. consulte Mais informação
De acordo com uma pesquisa da Reuters, a taxa média de desemprego do Brasil para 2021 é projetada em 14,2%, de acordo com estimativas de 20 economistas que votaram de 5 a 13 de julho. Isso contrasta fortemente com um aumento significativo nas previsões do PIB.
Na amostra mais ampla de 40 entrevistados, projeta-se que a economia número 1 da América Latina crescerá 5,1% até 2021, o que é mais alto do que o índice muito moderado de 3,2% visto na pesquisa de abril. As expectativas de inflação também aumentaram para 6,5 por cento, de 5,1 por cento no trimestre anterior.
Muitos brasileiros viram seus empregos desaparecerem durante as epidemias. Os críticos também criticam as políticas pró-negócios do presidente Jair Bolzano. O governo aponta outros dados que mostram emprego sólido. consulte Mais informação.
A mais de um ano da eleição presidencial de 2022, Bolzano e seu rival, o ex-presidente de centro-esquerda Luiz Inácio Lula da Silva, ainda não anunciaram formalmente sua candidatura.
No México, o presidente Andrés Manuel Lépez Obrador parece estar em terreno mais firme do que seu rival brasileiro. Enquanto os dois enfrentam escândalos de corrupção, Lopez Obrador está sofrendo muito. consulte Mais informação
Da mesma forma, a economia do México está se recuperando bem, com maior crescimento e menor inflação do que a do Brasil. O PIB mexicano e os preços ao consumidor devem aumentar 5,9% e 5,1% neste ano, respectivamente, de 4,7% e 3,9% na pesquisa de abril.
O Federal Reserve mexicano dos EUA está monitorando de perto seu plano para lançar um estímulo abrangente com cuidado. Até agora, foi bem recebido na fronteira, sem ser um capacete contra os influxos de capital.
A pesquisa prevê que a economia do México se expandirá para 2,9% no próximo ano, de 2,3% para 2,2%, em vez de desacelerar o crescimento esperado do Brasil até 2022.
Em um comunicado, os analistas do PPVA México escreveram: “Aumentamos nossa projeção de PIB para 2022 de 2,8 por cento para 3,0 por cento, impulsionados por uma perspectiva de investimento melhorada. Este estímulo permitirá que o emprego privado formal atinja seu nível pré-epidemia de 1T22. “
(Para outras histórias da Pesquisa Econômica Global da Reuters 🙂
Relatório e votação de Gabriel Purin; Compilado por Jonathan Odyssey
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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil
A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.
Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]
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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.
O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.
Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.
A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.
O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.
($ 1 = 5,1936 arroz)
(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)
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O momento do Brasil no mundo da arte se estende à Frieze New York
Em meio ao cenário principal do mundo da arte brasileira na 60ª Bienal de Veneza – cuja exposição central foi curada pela primeira vez por um brasileiro, Adriano Pedrosa, diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo (MASP) – as galerias do país estão aproveitando o momento. Consolidar e expandir a sua presença no mercado global. As duas últimas edições da Frieze New York contaram com cinco galerias brasileiras, o maior número percentual do total de expositores desde o início da feira em 2012. (Em 2017, foram 11 participantes do Brasil, de um total de 201 expositores em comparação com 68 neste ano.)
Os encargos financeiros – desde custos de envio a impostos de exportação – fizeram com que alguns revendedores brasileiros relutassem em realizar exposições estrangeiras no passado, mas as galerias estão agora dispostas a “ignorar todos os desafios burocráticos e assumir o risco”, diz a fundadora Fernanda Restom. Localizado no centro da Galeria, São Paulo.
A seção Foco Central estreia com a primeira apresentação norte-americana de obras do pintor tribal brasileiro Garmecia Emiliano, que apresentou as do Masp. Histórias Nativas O Foco Curatorial do ano passado foi uma série de um ano coordenada por Pedrosa. “Queria começar a inscrever os nossos artistas em instituições internacionais, por isso só participaria nas melhores exposições e continuaria a candidatar-me até conseguirmos entrar”, diz Restom.
No retorno da Frieze a Nova York pela segunda vez, a Mitre Galeria, de Belo Horizonte, realiza a primeira apresentação estadual de obras de David de Jesus do Nascimento, indicado a um dos principais prêmios Pipa de arte contemporânea em 2020 e 2022. Presentes no Brasil. Júlia Maria, Head de Mediação e Produção Cultural da Mitre, afirma que a Frieze é “um local fundamental para vendas e um ambiente que promove grande visibilidade – principalmente no segmento foco”.
Alguns expositores brasileiros de longa data estão de volta este ano, incluindo a Galeria Fortes de Aloya & Gabriel, com sede em São Paulo e Rio de Janeiro, e A Gentle Carioca, dirigida por artistas. Este último apresentará obras de Vivian Kakkuri, que colaborou com Miles Greenberg numa mostra 2022-23 no Novo Museu, e de Laura Lima, que recentemente teve uma retrospectiva no Museu d'Art Contemporani de Barcelona.
A Gentle Carioca apresentará as primeiras grandes obras americanas da artista angolana Ana Silva, cujas peças foram exibidas em toda a Europa e África, inclusive na exposição 1-54 Marrakech, com sede em Paris. Magnin-A.
Mendes Wood TM, outro participante de longa data da Frieze New York, é o único expositor baseado no Brasil, com a Pied-à-Terre em Nova York abrindo seu espaço em Tribeca em 2022. Este ano o estande da galeria contará com uma apresentação coletiva com o brasileiro. Os artistas Rosana Paulino e Antonio Oba, o francês Paul Taburet e a argentina Varda Caivano.
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