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Atualização 1 – Líder do Congresso diz que Brasil não avaliará energia em meio à seca

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(Líder do Congresso nega ração)

BRASÍLIA, 22 de junho (Reuters) – O Brasil não estabelecerá racionamento de energia por causa da ameaça de interrupção de usinas hidrelétricas, disse nesta terça-feira o presidente da Câmara dos Deputados.

O presidente do parlamento, Arthur Lira, disse no Twitter que conversou com o ministro das Minas e Energia, Pento Albuquerque, que deixou claro que o governo não está considerando a ração de energia.

“Um incentivo voluntário será implementado para usar a energia do consumidor de forma eficaz”, disse Lira.

O Ministério de Minas e Energia na segunda-feira reiterou suas negativas anteriores, negando que qualquer ação tenha sido tomada para racionar o país com eletricidade. O ministério não respondeu imediatamente a um pedido de comentário na terça-feira.

No início da terça-feira, Lira discutiu o racionamento com Albuquerque na semana passada e disse que o período de teste do racionamento era necessário para lidar com uma grande crise. A audiência no Congresso sobre isso foi exatamente onde o debate começou.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, as barragens hidrelétricas do Brasil enfrentam o nível de água mais baixo em 91 anos.

A Petrobras, uma empresa de petróleo que opera no estado, está explorando novos aumentos no fornecimento de gás natural e permitindo a geração de energia hidrelétrica para compensar a escassez de energia hidrelétrica, em meio a extensas discussões sobre como corrigir a situação com óleo regulador elétrico. (Relatório de Maria Carolina Marcello; de Jack Spring; de Richard Bullin e Michael Perry)

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Brasil busca apoio do BID para investir em minerais de transição energética

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Brasil

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Brasil busca apoio do BID para investir em minerais de transição energética

O Serviço Geoespacial do Brasil (SGB) está recebendo apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para facilitar investimentos em minerais de transição energética.

Representantes das duas empresas se reuniram na quarta-feira para discutir as iniciativas.

“O objectivo é aumentar a nossa capacidade de investigação para que possamos realizar actividades adicionais que ajudem a identificar áreas favoráveis ​​à descoberta de minerais estratégicos”, afirmou em comunicado o director de Geologia e Recursos Minerais do SGB, Valdir Silveira.

“Sabemos que o Brasil tem um enorme potencial e, por meio de nossos projetos, podemos contribuir para a transformação do país em um fornecedor fundamental de minerais essenciais para a descarbonização da economia e a transformação da matriz energética”, acrescentou.

O OGE preparará um documento a ser encaminhado ao BID com os programas e iniciativas apoiados pelo organismo multilateral.

“Este trabalho está diretamente relacionado ao trabalho do BID, que é promover o desenvolvimento dos países latino-americanos. O banco é uma das principais fontes de financiamento para projetos com esse objetivo na região”, disse o SGB.

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O presidente brasileiro criou dois novos territórios indígenas, elevando seu mandato para 10

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O presidente brasileiro criou dois novos territórios indígenas, elevando seu mandato para 10

SÃO PAULO (AP) — O presidente Luís Inácio Lula da Silva Anunciou na quinta-feira a criação de dois novos territórios indígenas para o Brasil, elevando para 10 o número total de novas reservas neste período.

A reserva Cacique Fontoura fica no estado do Mato Grosso e o território de Aldeia Velha fica no estado da Bahia. Eles têm uma área total de cerca de 342 quilômetros quadrados (132 milhas quadradas).

Falando numa cerimónia em Brasília, Lula disse que os povos indígenas devem ser pacientes enquanto procuram cumprir o seu compromisso de criar 14 novos territórios.

O antecessor de Lula, Jair Bolsonaro, incentivou o desenvolvimento desenfreado na Amazônia – legal e ilegal – e cumpriu sua promessa de não delimitar um centímetro extra de terra indígena.

Lula assumiu o cargo em 2023, prometendo mudar isso, mas os ativistas dos direitos indígenas acreditavam que ele iria mais rápido. No ano passado, demarcou seis territórios em abril e mais dois em setembro.

O presidente do Brasil disse durante seu discurso que os dois últimos novos territórios não seriam suficientes. Ele citou questões legais para o atraso na distribuição de terras adicionais.

“Sei que vocês estão um pouco preocupados porque esperavam seis terras indígenas. Decidimos reconhecer duas, o que decepcionou alguns de nossos amigos”, disse Lula, ao lado de Sonia Kujajara, sua ministra dos Povos Indígenas, vestindo um tradicional traje amarelo. cocar de penas. “Eu não deveria mentir para você. Fiz isso porque é melhor resolver os problemas em vez de dar-lhes permissão.

O governo brasileiro afirma que quatro territórios indígenas não reconhecidos estão ocupados por agricultores que têm direitos sobre essas terras.

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O chefe tribal Dinamam Duxa disse aos repórteres que estava “um tanto feliz”.

“Cada novo território nativo é uma vitória”, disse Daxa.

No ano passado, o Supremo Tribunal do Brasil decidiu que os direitos às terras indígenas foram incluídos numa ação judicial movida por agricultores que procuravam impedir os povos indígenas de expandirem a extensão das suas reivindicações territoriais.

O tribunal rejeitou uma doutrina jurídica que argumentava que na data em que a Constituição do Brasil foi promulgada – 5 de outubro de 1988 – os povos indígenas já deveriam ter ocupado fisicamente a terra ou ter um prazo para lutar legalmente para reocupa-la.

Muitos legisladores no Congresso brasileiro ainda estão pressionando para atualizar essa doutrina e consagrá-la em lei.

Grupos de direitos indígenas argumentaram que o conceito de cronograma é injusto, especialmente porque não leva em conta os despejos e deslocamentos forçados de povos indígenas durante as duas décadas de ditadura militar no Brasil.

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Alertas de desmatamento na Amazônia brasileira caem para o menor nível em 5 anos

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Alertas de desmatamento na Amazônia brasileira caem para o menor nível em 5 anos
  • O desmatamento detectado pelo sistema de alerta de desmatamento do Brasil caiu para o nível mais baixo em quase cinco anos.
  • Segundo dados divulgados na semana passada pelo INPE, o desmatamento registrado nos últimos doze meses foi de 4.816 quilômetros quadrados, 53% menos que no ano passado.
  • A desflorestação abrandou apesar da grave seca que afecta grande parte da bacia amazónica.

O desmatamento detectado pelo sistema de alerta de desmatamento do Brasil caiu para o nível mais baixo em quase cinco anos, de acordo com dados divulgados na semana passada pela agência espacial do país, INPE.

O sistema de monitoramento por satélite do INPE registrou 162 quilômetros quadrados de desmatamento em março, elevando a perda total nos últimos doze meses para 4.816 quilômetros quadrados, o nível anual mais baixo registrado desde maio de 2019. Este número de 12 meses caiu 53% em comparação com este. vez no ano passado.

Sistema de alerta de desmatamento ativado AmazonasUma ONG brasileira independente teve uma queda ainda maior, de 65%, no ano encerrado em 29 de fevereiro de 2020.

Média móvel de 12 meses dos dados de alerta de desmatamento do sistema SAD do Imazon e do sistema DETER do INPE. O Imazon é uma ONG brasileira que monitora de forma independente o desmatamento.

A desflorestação abrandou apesar da grave seca que afecta grande parte da bacia amazónica. As secas deixaram comunidades isoladas, perturbaram o transporte fluvial, reduziram a produção de energia hidroeléctrica e mataram a vida selvagem. Os incêndios no norte do Brasil estão batendo recordes de frequência e gravidade.

O desmatamento diminuiu drasticamente desde que Luiz Inácio Lula da Silva recuperou a presidência em janeiro passado. Ao contrário do seu antecessor, Lula priorizou esforços para proteger a Amazônia, incluindo a redução do desmatamento.

Imagem da legenda: Desmatamento na Amazônia em 2023. Foto de Red Ayers Butler / Mongabay

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