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MERCADOS EMERGENTES – Queda real do Brasil com aumento do desemprego, 2021 deve ser o melhor mês

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* Salto real de 4% em abril, melhor mês desde novembro * Picos de desemprego no Brasil * Economia mexicana cresce 0,4% no primeiro trimestre, superando as expectativas Shashank Nair 30 de abril (Reuters) – Queda real do Brasil em abril devido ao aumento das taxas de juros e juros queda em abril Apesar da expectativa de que a moeda ganharia mais entre seus homólogos latino-americanos, os níveis de registro e mortes por vírus corona aumentaram. A taxa de desemprego subiu para 14,4 milhões nos três primeiros meses de fevereiro, patamar real recuou 1,3%, segundo o IPGE. Na quinta-feira, o Brasil se tornou o segundo país depois dos Estados Unidos a cruzar o número de mortos de 400.000 COVID-19, e especialistas alertaram que o número diário pode ser maior por vários meses devido a vacinações mais lentas e flexibilização das restrições sociais. “As erupções do COVID na Índia e no Brasil e a recente queda do movimento global podem causar algum alarme ou interromper a alta do risco, especialmente se as expectativas de dados começarem a perder terreno”, disse Mark McCormick, chefe global de estratégia de câmbio da TD Securities. No entanto, o dólar real deve registrar seu maior lucro mensal desde novembro do ano passado, já que o dólar fraco, os preços do minério de ferro fortes e as expectativas de inflação mais altas indicaram aumentos nas taxas de juros. O índice de moedas latino-americanas MSCI caiu 0,8% na sexta-feira, mas subiu pela quinta semana, subindo quase 3,3% neste mês, seu melhor desempenho desde dezembro do ano passado. As ações da Lottom valorizaram 4,4% em abril, seu melhor mês desde dezembro. O peso mexicano caiu 0,6%, enquanto uma melhora no crescimento econômico com base na estimativa inicial da Agência Nacional de Estatística para o primeiro trimestre ajudou a evitar perdas adicionais. O peso colombiano caiu 0,3% antes da reunião do banco central na sexta-feira, e o banco deve deixar sua taxa de juros básica inalterada como parte de uma política monetária mais ampla, ao mesmo tempo que avalia a recuperação econômica do país e as perspectivas de inflação. Algumas outras moedas latino-americanas caíram 0,5% e 0,1% em relação ao dólar, respectivamente, enquanto a Alma do Peru caiu 0,2%. O índice do dólar é o valor do dólar em relação à cesta de seus principais homólogos, que subiu 0,4%, deixando a semana estagnada para terminar, embora no geral tenha caído 2,56% no mês. Principais índices de ações e moedas da América Latina: Variação percentual diária recente MSCI Emerging Markets 1350,63 -1,02 MSCI Lotm 2401,02 -1,3 Brasil Bowspa 119476,88 -0,49 México IPC 48501,92 -0,81 Chile IPS2 455 Argentina Merval 49643,43 -0,842% variação real do Brasil 5,4026 -1,27 Peso mexicano 20,1540 -0,57 Peso chileno 712,5 -0,51 Peso colombiano 3723,25 -0,27 Peru 3,7928 -0,21 Peso argentino 93,5500 -0,05 Banco (intermediário) Banco ()

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Lula proibiu comemorações oficiais dos 60 anos do golpe

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Lula proibiu comemorações oficiais dos 60 anos do golpe

“Deplorável e perigoso!” Ao descrever a atitude de Luís Inácio Lula da Silva, a enlutada Joana D'Arc Fernández Ferraz não mediu palavras. Sociólogo e ativista de esquerda, Ferras é membro da Tortura Nunca Mais, organização que luta pela preservação da memória dos crimes cometidos pela ditadura militar brasileira (1964-1985). Mas as recentes declarações do presidente irritaram-no. “Como ele pode dizer isso quando o Brasil atravessa um período tão crítico?” ela perguntou.

Sua raiva decorre da decisão de Lula de proibir as comemorações oficiais dos golpes ocorridos em 31 de março e 1º de abril de 1964, há 60 anos. O chefe de Estado proibiu membros do seu governo de falar publicamente sobre o assunto. Mesmo quando se trata de vítimas da ditadura. No entanto, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, planeou uma campanha de sensibilização intitulada “Sem memória não há futuro”. Foi arquivado.

“Não vou ficar repetindo [the past]”, afirmou Lula em entrevista à RedeTV! no dia 27 de fevereiro. Ele disse estar “mais preocupado com o golpe de janeiro de 2023”. Viu milhares de combatentes de extrema direita saqueando as instituições de Brasília “do que em 1964. .” Este último “é uma parte da história que causou o sofrimento que já causou. “As pessoas já conquistaram o direito de democratizar este país”, concluiu.

Lula não se limitou a proibir cerimônias oficiais. Centrando-se nas ditaduras, abandonou a ideia de um museu da memória e dos direitos humanos. E não restabeleceu a Comissão Especial sobre Mortes e Desaparecidos Políticos, abolida pelo seu antecessor Jair Bolsonaro, um antigo capitão ansiando pela ditadura que não teve escrúpulos em celebrar o golpe de 1964. No entanto, a medida foi uma das promessas de campanha do presidente de esquerda.

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'Evitando atritos com os militares'

Estas medidas provocaram protestos extraordinários mesmo dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) de Lula. “Não há futuro se não aprendermos com as lições do passado”, disse Rui Balcão, deputado e antigo líder do Partido Trabalhista. A historiadora Heloisa Starling condenou uma “catástrofe” no Daily Folha de São Paulo, e o grupo de juristas de esquerda Prerrogativas qualificaram qualquer silêncio sobre os acontecimentos de 1964 como “inaceitável”. “Lula está confortando a extrema direita que quer organizar outro golpe”, disse Feras, do Tortura Nunca Mais.

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Brasil pretende aumentar volumes de exportação de produtos frescos para mercados globais

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Brasil pretende aumentar volumes de exportação de produtos frescos para mercados globais

A indústria brasileira de frutas realizou na semana passada um encontro informal com o presidente do país, Luiz Inácio Lula da Silva, e o vice-presidente e ministros importantes com um churrasco. Segundo Luis Roberto Barcelos, diretor da Aprafrutas, conhecido como o ‘Rei do Melão’ do Brasil, “na última terça-feira fomos recebidos pelo presidente Lula da Silva para falar sobre nossos problemas e o que precisamos para aumentar ainda mais nossas exportações. fruta.O primeiro departamento que se reuniu com o presidente, para resolver imediatamente A ideia é dar-lhe quatro ou cinco coisas.


Foto Abrafrutas: Produtores e integrantes da Abrafrutas do Brasil com o presidente do país, Lula da Silva.

A nova organização do setor de produção do Brasil, Aprafrutas, impulsionou o comércio geral de frutas frescas do Brasil, atingindo US$ 1,26 bilhão em exportações. “É a primeira vez que atingimos esse número. Ano após ano vamos aumentando o volume ou exportando. Priorizamos a abertura de novos mercados à medida que frutas frescas chegam ao comércio. Contamos com o apoio do governo e da Aprafrutas.”

“A primeira questão que levamos ao presidente é com o ePhyto, que ainda não temos. A papelada física leva muito tempo. a região Norte do Brasil traz riscos fitossanitários e esse produto não deveria entrar no país.” Também falamos sobre biologia. A legislação tributária deveria ser revisada para torná-la acessível às pessoas. Queremos que o trabalho sazonal continue. O programa social ainda se estiverem empregados temporariamente. São coisas que podem ser resolvidas pelo governo federal, o presidente prometeu cuidar disso”, explica Roberto Barcelos.

O Brasil exporta uma pequena porcentagem dos produtos frescos que o país produz, diz ele. “O Brasil é o terceiro maior produtor de produtos frescos, depois da China e da Índia, e tem capacidade para se expandir. Temos a fruta, o problema é criar o apetite para exportar”.

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Roberto Barcelos diz que é necessário um acordo de livre comércio entre a Mercusor e a UE: “Nossas frutas pagam 10% de impostos. Nossos outros concorrentes sul-americanos têm 0% de impostos, nossas uvas são 14% e do Peru 0%. outros da América Central, o imposto de 9% tem tarifas muito baixas. Estamos pedindo este acordo de livre comércio. Quando falamos de frutas frescas, há muitos produtores locais. Estamos no hemisfério sul e fornecemos frutas sazonais em oposição ao norte ,” ele aponta.

Ele é ex-presidente da Abrafrutas e hoje trabalha como diretor de empresa gerenciando relações com políticos e autoridades governamentais na capital brasileira. As fortes chuvas recentes no Brasil, principalmente no Nordeste do Brasil, não representam muitos riscos para o melão, a uva e a manga porque não é época alta dessas frutas, afirma Roberto Barcelos. “Durante o El Niño tivemos mais chuva do que prevíamos. Disseram que não choveria, mas infelizmente choveu muito. Muita chuva causa alguns danos aos melões e às mangas, mas não a outras frutas.

Para maiores informações:
Luís Roberto Barcelos
Afrafrutas
Telefone: +55 85 9199-9415
www.abrafrutas.org

Data de lançamento:

Autor:

Clayton Swart



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