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O ecossistema de startups brasileiro não conseguiu incluir fundadores negros, os resultados do estudo

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O Ecossistema de startups brasileiras Nunca está quente. O país criou até agora um total de 16 empresas de tecnologia no valor de US $ 1 bilhão e os fundos internacionais estão correndo.

Os investimentos de capital de risco por start-ups brasileiras nos primeiros quatro meses de 2021 equivalem a cerca de 70% do investimento total de VC no Brasil até 2020, de acordo com um estudo do Center for Open Discovery Distrito, Lançado na semana passada. Entre janeiro e abril, foram investidos US $ 2,3 bilhões em empresas brasileiras, um aumento de 187% sobre o mesmo período de 2020.

No entanto, as práticas atuais impedem que os empresários negros participem plenamente desse ecossistema em crescimento. Resultado de estudo inédito do Centro e Acelerador de Inovação, de São Paulo. Blackrox Em parceria com uma empresa de consultoria global Pain & Company.

Esta pesquisa integra entrevistas com os principais agentes atuantes no Brasil, como fundos de investimento, aceleradores e centros de inovação. Além disso, os números de Associação Brasileira de Startups (ABStartups) E têm sido usados ​​por outras empresas no cenário de start-up e inovação do país.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgados em 2020, cerca de 54% da população brasileira é negra. Nesse contexto, o estudo visa fornecer subsídios ao ecossistema para promover mudanças. Mita Lorenko, CEO da Blackrox:

“Até recentemente, uma área [ecosystem’s] A falta de dados é a razão pela qual o problema da desigualdade racial permanece sem solução. Nosso estudo explora os mecanismos de funcionamento do ecossistema brasileiro e visa contribuir para a discussão atual do país em torno das relações étnicas ”, argumenta.

Dos agentes entrevistados para o estudo, 76% dizem que nunca receberam ou raramente recebem planos de fundadores negros. Um fator-chave associado a isso é o uso de recomendações que 78% dos investidores consideram as mais importantes ou necessárias, pois usam suas próprias redes para criar oportunidades.

Outro ponto identificado no relatório é a falta de diversidade nas equipes que selecionam as oportunidades de investimento no Brasil. De acordo com a pesquisa, 71% das equipes voltadas para investimentos iniciais utilizam apenas profissionais brancos.

Os critérios usados ​​por start-ups para investimento também são um dos pontos levantados na pesquisa. O estudo constatou que 50% dos agentes preferem fundadores graduados de universidades de prestígio e 29% preferem olhar para histórias de carreira em organizações como a Big Advice, que, historicamente, está sob a representação de negros.

Além disso, o estudo cita outras barreiras que os empreendedores normalmente enfrentam, incluindo o comprometimento total com o negócio, que é considerado um requisito obrigatório para 74% dos investidores eleitores. Tais exigências representam um grande desafio para os empresários de baixa renda, e pesquisas sugerem que isso também se aplica aos negros no Brasil.

Os empreendedores negros no Brasil também recebem menos investimento: 32% têm acesso a capital para apoiar suas empresas, em comparação com 41% das startups não negras, segundo o estudo. Os empreendedores negros recebem menos apoio de aceleradores e outros agentes financeiros (49% e 57% dos fundadores brancos). Todos os entrevistados acreditam que não há diferença racial no ecossistema ou está longe do ideal. Em contraste, 91% dos entrevistados afirmam que os agentes não são suficientes para mudar a situação atual.

O estudo Blackrox também apresenta um conjunto de seis recomendações com foco em ações internas e externas que podem enfocar a incorporação da diversidade racial como parte da agenda de liderança dos agentes no ecossistema brasileiro.

No âmbito doméstico, o estudo sugere monitorar as medidas raciais no pipeline de estudos e estabelecer processos e métodos de trabalho que promovam a diversidade, como o aumento do portfólio de endereços nos portfólios de endereços e a diversidade racial da rede. Criação de oportunidades por meio de canais não tradicionais.

Do ponto de vista externo, o estudo sugere medidas para assumir a responsabilidade pela democratização do acesso às oportunidades. Isso inclui a promoção de um maior racismo em grupos iniciantes, a participação ativa na disponibilização de informações sobre o ecossistema para todos e a parceria com agentes que promovem o racismo no ecossistema.

Mais da ForbesAs startups da Blackrocks ajudam o empresário negro a florescer no Brasil

Segundo Lorenko, da Blackrox, os resultados do estudo são um reflexo do racismo estrutural em operação no contexto inicial brasileiro: “A situação que vemos [in the Brazilian startup environment] A corrida está fundamentalmente relacionada ao período desde o fim da escravidão no Brasil em 1888 e ao fato de nada ter sido feito para reparar os danos causados ​​a essa população sequestrada da África ”.

Lureno ressalta que o fato de esse tema não ter sido estudado antes está relacionado a um trato narcísico de brancura conceitual escrito por um psicólogo e ativista brasileiro. Cida Pento: “O contexto histórico são os interesses dos grupos que detêm o poder [relating to the black population in Brazil] Seus efeitos são obscurecidos, aumentando as chances de que a oferta permaneça a mesma “, acrescentou Lurenko.

Comentando as descobertas do estudo Blackrocks, economista e investidor Anita Fiori Ele observou que o jogo do investimento é sobre confiança e que as recomendações desempenham um papel importante na realização dos negócios, mas também reduzem o desempenho de um agente quando ele tem uma agenda de contatos diferente e deseja mudar de posição. “Os investidores brancos intimidam os fundadores negros e, como resultado, os fundadores negros não têm vontade de iniciar seus próprios negócios ou encontrar investidores brancos”, observa ele.

Com sede em Washington, D.C., Fiori tem se concentrado na criação de várias carteiras de investimento e no apoio a empreendedores negros no Brasil, principalmente mulheres, com investimentos angélicos e experiência e contatos na última década. “Recebo projetos de fundadores negros porque estou procurando ativamente por eles; estou fora da minha zona de conforto, muitas vezes indo além da minha rede regular e tentando encontrar links que me levem. [black entrepreneurs]”, Acrescenta o investidor.

No entanto, o investidor observa que muitas vezes falta uma abordagem eficaz para as práticas de networking e contratação de grupos de investidores: “A forma como selecionamos analistas e executivos de investimentos é muito míope”, ressalta Fiori. “Não buscamos focar em soft skills como trabalho em equipe, capacidade de atuação em situações difíceis, contratempos e cooperação, que são precisamente as características dos profissionais negros – essas habilidades são importantes para as empresas e têm sido enfatizadas desde o surgimento da epidemia. “

É tarde demais para rever as práticas atuais que reforçam a desigualdade racial no cenário de abertura brasileiro, segundo Fiori: “A situação atual é como assistir a um jogo de futebol onde ninguém chuta para o gol”, argumenta o investidor. “O fato é que todos perdem por causa da falta de diversidade, inclusive investidores brancos e masculinos, porque os fundos e empresas de melhor desempenho têm equipes diferentes.”

Segundo o investidor, não é apenas justo, mas também uma boa prática de negócios, garantir que profissionais negros possam participar de diversos aspectos da indústria de capital de risco no Brasil. Ele observa que há primeiros sinais de progresso na agenda racial no Brasil, à medida que as empresas buscam avançar em suas agendas ambientais, sociais e de personalidade (ASG), mas precisam percorrer um longo caminho para mover a agulha.

“[Brazilian investors] Como os investidores institucionais e fundos de financiamento dos Estados Unidos e da Europa levam isso a sério, precisamos conversar melhor sobre a diversidade ”, ressalta Peori, acrescentando que as organizações e associações do setor devem se esforçar para resolver o problema:

“As associações têm um papel muito importante a desempenhar na definição das melhores práticas e políticas para o ecossistema: elas precisam olhar o que está sendo feito nos Estados Unidos para nutrir a comunidade de fundadores negros, e é urgente fazer o mesmo em Brasil “, argumenta.

Segundo o investidor, o não tratamento das falhas raciais da start-up brasileira seria prejudicial em uma perspectiva mais ampla: “Acho que não. [investors who fail to embrace diversity] Eles vão perder dinheiro, mas perderão a oportunidade de ganhar mais do que ganham atualmente. Eles vão perder investidores de médio porte no longo prazo ”, destaca o economista.

“Ao investir apenas em frutas mais fáceis de alcançar, [investors are] É uma oportunidade de provocar mudanças não apenas no ecossistema inicial, mas no país como um todo. “

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Brazil Iron: Caso iniciado na Justiça do Reino Unido sobre projeto de mineração na Bahia

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Brazil Iron: Caso iniciado na Justiça do Reino Unido sobre projeto de mineração na Bahia
  • Por Ioan Wells
  • Correspondente Sul-Americano, Bahia

fonte da imagem, BBC/Paolo Cobá

legenda da imagem, Caterina Oliveira de Silva acusou a mineradora Brazil Iron, sediada no Reino Unido, de enterrar um lago na sua comunidade.

Numa pequena comunidade nas remotas e exuberantes montanhas da Bahia, Brasil, Caterina Oliveira de Silva observa o que costumava ser um lago.

“Depois que começou a mineração lá, o lixo caiu. Caiu na nascente. Enterrou todo esse lago. Três metros de lodo e lama mineral.”

Caterina diz que não consegue produzir as suas próprias culturas, incluindo pés de café e bananeiras, porque a poeira da mina os cobriu.

Ela e o marido contraíram um empréstimo em 2015 para um negócio onde as pessoas podem pagar para pescar no lago.

“Nosso projeto foi por água abaixo”, diz ele.

Catarina e sua família vivem em uma comunidade tradicional quilombola, descendentes de escravos afro-brasileiros cujos direitos à terra e ao estilo de vida são protegidos pela legislação brasileira.

Agora, a sua luta contra a empresa mineira de propriedade do Reino Unido deverá chegar ao Supremo Tribunal de Londres.

A Brazil Iron, uma empresa de mineração que se autodenomina “sustentável”, foi acusada de prejudicar o meio ambiente, a saúde, as colheitas e o abastecimento de água das comunidades locais próximas à sua mina brasileira.

fonte da imagem, BBC/Paolo Cobá

legenda da imagem, A Brazil Iron afirma que seu projeto poderia economizar milhões de toneladas de emissões de carbono anualmente e criar milhares de empregos locais se a mina fosse totalmente licenciada.

Mas moradores locais como Katerina dizem que a mina já causou grandes danos durante a sua exploração. Outros residentes alegam que as explosões da mina racharam as suas casas e que a poluição por poeiras afectou a sua saúde.

Existem agora 103 requerentes no processo judicial do Reino Unido, com reclamações de 2011-2022.

Eles estão hoje apresentando seu pedido formal a um tribunal do Reino Unido, buscando compensação pelo que seus advogados descrevem como “danos físicos e mentais e perdas ambientais”.

Edimon Almeida Silva diz que sua filha mais velha desenvolveu um problema respiratório que não existia antes do início das operações da mina, mas que melhorou depois que ela foi interrompida.

“Ela ficou acordada a noite toda coçando a garganta. Tive que levá-la ao médico que lhe deu um inalador.”

fonte da imagem, BBC/Paolo Cobá

legenda da imagem, Edimon Almeida Silva (à esquerda) conta que sua filha mais velha desenvolveu problemas respiratórios após o início da operação da mina.

A empresa afirma não ter evidências de quem faz tais afirmações e oferece exames médicos independentes aos membros da comunidade.

Alguns moradores perguntam por que deveria ser extraído aqui. A resposta está na geografia.

Nas profundezas da exuberante região de Zapata Diamantina, na Bahia, encontram-se depósitos de minério de ferro com quilômetros de extensão, uma matéria-prima essencial para a produção de aço.

Isso torna a região um ímã para empresas de mineração.

O aço é utilizado em todos os aspectos das nossas vidas, desde edifícios, comboios e automóveis até frigoríficos, móveis e embalagens de alimentos.

Desde que a Brazil Iron começou a operar na região em 2011 com licença de exploração, disse ter descoberto um tipo de minério de ferro que poderia ser transformado em aço em fornos elétricos a arco – resultando em menos emissões de carbono – e poderia ser extraído no Brasil usando o sol. e energia eólica na Bahia.

A empresa suspendeu suas operações em 2022 após desentendimento com o governo do estado da Bahia sobre licença de mineração e aguarda nova licença.

A Brazil Iron poderia criar 27 mil empregos durante sua fase de construção, 10 mil empregos permanentes diretos e indiretos e economizar 2,35 milhões de toneladas de emissões de carbono a cada ano na cadeia de fornecimento da indústria siderúrgica.

Esta tensão entre empregos locais e reclamações de danos locais manifesta-se entre a comunidade, com alguns que apoiam muito a existência da mina, os seus empregos e as receitas fiscais que angaria para as cidades vizinhas.

Alguns dos que protestaram contra as operações da mina, ou aderiram ao caso inglês, alegaram que foram intimidados pelos trabalhadores das minas e outros residentes que os impediram de agir, dizendo que isso lhes causaria danos económicos.

Isto levou a uma liminar contra a empresa, ordenando aos funcionários que parassem de contactar os reclamantes, exceto através de advogados.

A Suprema Corte do Reino Unido concluiu que a Brazil Iron violou a proibição quando escreveu a alguns dos reclamantes após a emissão da ordem.

Erivelton Sosa pertence à comunidade onde Silva conseguiu emprego.

“Eu não tinha fonte de renda, a maioria das pessoas sempre viajava para São Paulo”, disse.

“Um dos principais benefícios que a empresa trouxe foi a oportunidade de trabalhar com contrato adequado, férias remuneradas e a oportunidade de morar perto da família. Isso é algo que o dinheiro não compra”.

fonte da imagem, BBC/Paolo Cobá

legenda da imagem, As ricas reservas de minério de ferro na região de Zapata Diamantina estão atraindo mineradoras

A Brazil Iron negou que suas pesquisas tenham afetado o meio ambiente ou a sociedade e disse que suas “portas estão sempre abertas” para minimizar eventuais problemas.

Disse que as alegações eram “falsas”, mas ainda assim “poderiam ter um impacto devastador na economia da região”.

Argumenta também que as ações movidas contra a empresa em um tribunal do Reino Unido “não são relevantes” e planeja contestar isso e solicitar que ela seja ouvida no Brasil.

O advogado que compareceu aos peticionários discordou.

Em diversos relatórios e comunicados emitidos à empresa entre 2020-2022, a Agência Estadual de Meio Ambiente e Águas da Bahia alega que a empresa violou os termos de suas licenças ambientais.

Argumentam ainda que o caso deveria ser julgado na Inglaterra, onde a empresa está domiciliada.

A Brazil Iron, no Reino Unido, existe com o único propósito de financiar sua subsidiária brasileira – que afirma ser a maior investidora estrangeira em exploração mineral no Brasil.

A Brazil Iron é financiada por milhões de dólares em empréstimos e capital de acionistas de todo o mundo.

Afirma que é “globalmente importante”, pois se posiciona como o principal produtor independente mundial de “ferro quente” verde, utilizando “fontes de energia 100% renováveis”.

Uma questão fundamental em todo o mundo é se tais recursos contribuem para um futuro mais verde e afectam o ambiente e o estilo de vida locais.

Rogério Mucugê, geógrafo local da Universidade Católica da Bahia, não acredita que os empregos e os benefícios da redução de carbono valham a pena e argumenta que as comunidades com estilos de vida “verdes” não precisam mudar para fornecer soluções para as emissões de carbono. E em áreas urbanas.

“Quando você vem para uma comunidade, o melhor território é perguntar à comunidade”, diz ele.

“Se dissermos que este modelo é sustentável, este modelo produzirá energia limpa, é limpo matar um rio? Deveríamos sacrificar todos que vivem no campo pela cidade?”

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A Petrobras realiza simulação de derramamento de óleo no mar do Brasil para garantir licenças de perfuração na Margem Equatorial.

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A Petrobras realiza simulação de derramamento de óleo no mar do Brasil para garantir licenças de perfuração na Margem Equatorial.

(WO) – A Petrobras realizou na semana passada uma simulação de derramamento de óleo na Bacia Potiguar, no bloco exploratório POT-M-762, a 85 km da costa de Ponta Grassa, em Icabuí, no Ceará. O exercício foi realizado atendendo à condicionante estabelecida pelo IPAMA como um passo para a obtenção da licença de perfuração dos poços Bidu Oste e Anhanga, na Bacia Potiguar.


A Bacia Potiguar inclui as áreas offshore dos estados do Rio Grande do Norte e do Ceará e faz parte da margem equatorial brasileira que se estende entre os estados do Amapá e do Rio Grande do Norte. A região é considerada uma das mais novas e promissoras fronteiras do mundo em águas profundas e ultraprofundas.

As recentes descobertas de petróleo e gás anunciadas em regiões que seguem essas fronteiras, particularmente nos vizinhos Guiana e Suriname, indicam um potencial significativo de produção de petróleo para a margem equatorial brasileira.

As novas fronteiras do Brasil são essenciais para garantir a segurança e soberania energética nacional, no contexto da transição energética e da economia de baixo carbono.

No total, cerca de 440 pessoas foram mobilizadas em dois dias para os treinamentos realizados em Fortim, no Ceará e no Rio de Janeiro. Quatro aeronaves, dois drones, duas ambulâncias, 32 veículos terrestres e 20 navios foram mobilizados para auxiliar na contenção e recolha de petróleo, protecção costeira, vigilância, salvamento e vida selvagem.

Em Fortim foi montado um posto avançado com unidade médica e duas ambulâncias. No Rio de Janeiro, no prédio do Senado, na sede da Petrobras, no centro da cidade, os grupos se comprometeram a cumprir as demandas e expressar o que for necessário para o andamento das atividades.

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Jolson Falco Mendes, diretor de exploração e produção da Petrobras, ressaltou a importância do treinamento, dizendo: “Qualquer treinamento que faça parte da nossa operação regular nos ensina muito para que estejamos preparados para possíveis eventos reais. A nova fronteira, área mais importante para a Petrobras, é feita aqui. “Tenho certeza de que com um trabalho eficiente, o Ibama terá mais confiança de que estamos prontos para agir caso aconteça o menor incidente”, disse Jolson.

Somente na orla equatorial, existem quatro Centros de Conservação Ambiental (CTAs), localizados no Pará, Maranhão, Serra e Rio Grande do Norte; Outros nove CDAs, bases avançadas e centros de resposta a emergências estão distribuídos pelo resto do Brasil.

Todas estas estruturas estão devidamente equipadas para minimizar os danos ao ambiente no caso improvável de derrames de petróleo no mar.

O Comandante do Exercício, Jefferson Kinzel, explicou que a Petrobras continua melhorando sua capacidade de resposta a emergências: “Este exercício representa o culminar de muitos anos de trabalho. Nossa equipe EOR teve um desempenho extremamente bom e mostrou que podemos atender plenamente todas as demandas relacionadas à proteção ambiental, à vida selvagem e costeira. proteção, Para a Petrobras demonstrar eficiência, segurança e mobilização massiva de pessoas, equipamentos e recursos em uma nova fronteira como esta, abre novas perspectivas para operarmos inteiramente na borda equatorial.”

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Brasil lança consulta pública sobre imposto imobiliário sobre imóveis concessionados

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Brasil lança consulta pública sobre imposto imobiliário sobre imóveis concessionados

A Procuradoria-Geral da República (AGU) lançou consulta pública sobre a incidência do IPTU sobre imóveis sobre instalações vinculadas a concessões, incluindo o setor de infraestrutura.

Geralmente, os proprietários pagam anualmente o IPTU municipal, que financia o governo local. Em teoria, o imposto é de 1% sobre o valor do imóvel, mas na realidade costuma ser de 0,5% devido às deduções.

Os municípios tentaram cobrar o imposto, especialmente porque as concessionárias dos aeroportos se opuseram ao imposto.

“A consulta pública foi baseada em solicitação recebida pela Câmara da AGU para melhoria da segurança jurídica no ambiente de negócios (SEJAN) feita pela Federação Nacional de Transportes, mas atinge diversos setores. A SEJAN trabalha para identificar inseguranças jurídicas e propor soluções para promover investimentos no país”, disse a AGU em comunicado.

“Apesar de não haver previsão para essa modalidade de pagamento nos estudos de licitação ou no plano de negócios das empresas, o principal ponto de debate é se o imposto deve ser pago pela empresa prestadora do serviço público, ou incluindo reciprocamente os bens que fazem parte das concessões de serviço público isentas de impostos e das concessões previstas na Constituição”, afirma o comunicado.

A consulta está aberta até 22 de maio. Serão recebidos comentários de órgãos afetados e de pessoas físicas e jurídicas, como associações representativas de municípios, estados e concessionárias de infraestrutura.

Após consulta pública, a AGU anunciará uma posição oficial sobre o tema.

“O parecer formal da AGU, como órgão do governo federal, tem competência para servir de principal base legal para decisões judiciais locais, caso as prefeituras decidam recorrer à Justiça para recolher o IPTU, que é um imposto municipal . Especialista em infraestrutura e financiamento de projetos do escritório de advocacia Castro Barros Advogados Paulo Dantas disse ao BNamericas.

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“No entanto, essa discussão levanta riscos jurídicos importantes para as empresas, pois se as prefeituras tiverem espaço para arrecadar IPTU nos terminais aeroportuários, por exemplo, além de outras facilidades das empresas que trabalham com concessões, isso significará um aumento. contratos atuais, esse custo adicional com IPTU deveria ser incluído em seus modelos econômicos. considerado Um problema”, disse Dantas.

“Os governos locais sempre querem cobrar mais impostos. Se a arrecadação de IPTU for aprovada nos contratos de concessão, o que também afeta os contratos existentes, veremos muito reequilíbrio contratual porque quando os contratos foram adjudicados não havia previsão de arrecadação de IPTU”, disse o advogado de infraestrutura Alberto Sogayar e Alcantara Advogados ao BNamericas.

“Se for escolhida a taxa de IPTU, o melhor é impor uma regra de que ela vale apenas para novos contratos, para que os investidores e operadoras a incluam em seus modelos econômicos antes do leilão”.

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