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O professor ganhou prêmio por viagens ao Brasil com foco em sustentabilidade
Começou há 11 anos Courtney Bluger, um professor calouro da Northeastern, descobriu que 80% da matriz energética do Brasil vinha de fontes sustentáveis – em comparação com 10% nos Estados Unidos na época. Uma etapa de investigação após a outra levou um professor associado e uma equipe de estudantes de engenharia à primeira de muitas. Um Diálogo de Civilizações Viagens ao Brasil.
Uma década em sua ambiciosa jornada, Pfluger foi homenageado com o Prêmio Educador Global inaugural da Northeastern.
“Sou muito apaixonado por sustentabilidade e por ensinar aos alunos que eles têm um papel no futuro do mundo”, diz Pfluger. “Digo aos alunos que quero ajudar a capacitá-los, que não precisam se sentir impotentes vendo tudo isso acontecendo em nossa sociedade. Você tem o poder de fazer a diferença.
O trabalho de Pfluger para promover a aprendizagem experimental global se destaca em um campo de candidatos altamente qualificados de toda a universidade, disse ele. Ken HendersonChanceler e vice-presidente sênior de aprendizado da Northeastern.
“A paixão do professor Bluger é ensinar engenheiros a examinar questões globais de sustentabilidade por meio de lentes locais, globais e culturais”, diz Henderson. “Seu trabalho no desenvolvimento de programas de parceiros cooperativos significativos é o que torna sua nomeação única.”
Pfluger lidera estudantes em visitas do Nine Civilizations Dialogue ao Brasil desde 2013. Um grupo de expedição de 16 a 24 alunos vive, aprende e trabalha junto no Brasil por mais de cinco semanas.
“Entre os engenheiros, inclusive eu com formação em engenharia química, há um foco em inovação e em fazer coisas novas, mas muitas vezes está relacionado a design e conhecimento técnico”, diz Pfluger. “O que senti que faltou em muitas das conversas que tivemos como engenheiros, especialmente como alunos do primeiro ano, foi essa conexão entre a engenharia e como impactar uma sociedade ambientalmente inclusiva.”
Por que o Brasil? Ele acreditava que essa exposição inspiraria seus alunos em todos os sentidos.
“Escolhi o Brasil porque era um país em desenvolvimento”, diz Pfluger. “Eu queria que os alunos vissem as diferenças de origem socioeconômica das pessoas no Brasil. Para entender o que fazemos com pessoas que não estão na mesma situação que nós. E isso é mais evidente no Brasil do que em alguns outros países.
Durante as visitas, Pfluger incentiva os alunos a observar os bairros pobres.
“Os alunos têm respostas emocionais a certas coisas”, diz Pfluger. “Se você falar sobre isso na sala de aula, não terá o mesmo impacto de ver como vivem pessoas específicas – e como as decisões tomadas por pessoas que não moram naquele bairro têm um grande efeito”.
Trabalhar com estudantes brasileiros acrescenta um senso de perspectiva.
“Os universitários no Brasil costumam morar em casa, trabalhar durante o dia para ir à escola e ir à escola à noite”, diz Pfluger. “Então eles têm vidas diferentes na mesma idade [typical Northeastern] Os alunos fazem, e a maneira como eles crescem é diferente. Assim, os alunos também conhecem seus colegas e, ao mesmo tempo, influenciam suas vidas [Brazilian] Alunos.”
Pfluger cita várias razões para o investimento do Brasil em energia sustentável. Ele diz que o país está fazendo investimentos progressivos nos EUA, como adicionar mais etanol de queima limpa (extraído da cana-de-açúcar) à gasolina.
“Sempre que falamos com uma empresa de tecnologia no Brasil, temos que primeiro destacar como eles atendem Metas de desenvolvimento sustentável “Estabelecidos pela ONU, esses são objetivos globais de como alcançar o desenvolvimento sustentável”, diz Pfluger, acrescentando que esses 17 objetivos ambientais não foram elevados como prioridade nos Estados Unidos.
Pfluger levou seus alunos a um aterro de biogás onde queimam lixo para gerar energia sustentável.
“À medida que a matéria orgânica do lixo se decompõe, ela cria metano”, diz Pfluger. “Esses aterros estão localizados perto de bairros significativamente mais pobres. Em um local que visitamos no Brasil, eles fornecem eletricidade de baixo custo para as áreas vizinhas.
Em 2020, quando a pandemia de Covid-19 interrompeu abruptamente as viagens internacionais, Pfluger rapidamente substituiu a viagem presencial por uma versão online que incluía estudantes brasileiros. Em julho passado, ele levou 16 alunos ao Brasil pela primeira vez em três anos.
Os alunos fazem dois cursos em sistemas de energia e princípios de segurança no Brasil, acrescentando experiência aos seus assuntos. Pfluger adapta cada viagem de conversa aos interesses de seus alunos, dependendo do foco de seus estudos de engenharia.
Muitas pessoas mantêm contato com ele, inclusive pessoas que trabalham com sustentabilidade – como Greg Gittisin, que se formou no ano passado em engenharia civil.
“Além de solar e eólica, eu não sabia muito sobre energia renovável antes da conversa, e menos ainda sobre os impactos climáticos que um sistema de transporte contribui para sua cidade”, diz Gidysin, engenheiro civil em formação. HDR, uma empresa de design pertencente a funcionários que fornece serviços de engenharia, arquitetura, meio ambiente e construção em todo o mundo. “Hoje trabalho no mundo da engenharia de transportes, projetando ciclovias e faixas de ônibus sobre as quais li em conversas.”
Josie Lee, graduada em 2021 em engenharia química, é engenheira de materiais e processos comida maciaUma empresa de carnes alternativas.
“Meu tempo em suas aulas e no Brasil foi fundamental para meu aprendizado e perspectiva sobre as crises climáticas”, diz Lee. “Courtney nos mostrou cultura sustentável, tecnologia e técnicas de resolução de problemas que não tínhamos chance de ver antes.”
Lee diz que a viagem ao Brasil mudou sua perspectiva.
“Percebi na aplicação do mundo real que há muitas maneiras de resolver um problema, e essas respostas e abordagens geralmente podem ser encontradas acessando uma rede de conhecimento global”, diz Lee. “Courtney demonstrou para nós que a diversidade e a inclusão no aprendizado nos dão maior perspectiva e eficácia. Meu tempo com Courtney no Brasil e na cúpula me inspirou muito a impulsionar minha carreira para resolver crises climáticas, explorando outras culturas e criando soluções que funcionam para todos . Soluções simples têm o maior impacto nas pessoas comuns. Pudemos ver que causar
Ian Thompson é repórter do North East Global News. Envie um e-mail para ele em [email protected]. Siga-o no Twitter @IanatNU.
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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil
A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.
Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]
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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.
O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.
Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.
A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.
O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.
($ 1 = 5,1936 arroz)
(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)
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