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Xi e Lula vão aprofundar relações Brasil-China ━ Conservador europeu

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Xi e Lula vão aprofundar relações Brasil-China ━ Conservador europeu

A China expandirá e aprofundará sua cooperação com o Brasil. O presidente chinês, Xi Jinping, disse a seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que Pequim fez das relações com o Brasil uma prioridade diplomática, informou a mídia estatal chinesa.

Lula foi recebido por Xi em Pequim na sexta-feira, 14 de abril, como parte de sua visita de Estado de três dias à China. A última vez que Lula, 77, e Xi, 69, se encontraram no início de 2009, o presidente brasileiro estava no auge de seu poder, na metade de seu segundo mandato.

Na conversa deles, Ji indicou que vê oportunidades para aumentar a cooperação em vários campos. Agricultura, energia e construção de infraestrutura são candidatos prováveis.

No Twitter, Lula disse ter assinado acordos para “avançar em setores como energia renovável, indústria automotiva, agronegócio, crédito verde, tecnologia da informação, saúde e infraestrutura”.

Na visão de Xi, o rápido crescimento da China “abrirá novas oportunidades para o Brasil”, que é o maior país da América do Sul geográfica e demograficamente, e de fato “países de todo o mundo” que podem se beneficiar do progresso tecnológico da China trabalhando juntos neste caminho, disse Xi.

Os dois líderes também discutiram a guerra na Ucrânia, onde os dois países se posicionaram como partidos neutros. Lula e Xi concordaram que o diálogo e as negociações são a única forma de chegar a uma solução pacífica.

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Após um adiamento devido a uma pneumonia, Lula chegou a Xangai na quarta-feira, 12 de abril, sua primeira visita fora dos Estados Unidos desde sua reeleição como presidente no ano passado.

“Temos uma relação extraordinária com a China, uma relação que está cada dia mais intensa e mais forte”, disse o presidente brasileiro. Antes da reunião com XiNão deve ser puramente de interesse comercial.

Ambos os países, por meio da aliança BRICS de economias emergentes da qual ambos são membros, querem tornar realidade sua visão de um mundo “multipolar” no qual os Estados Unidos são uma das várias superpotências.

Por isso, Lula foi apelidado de “o banco dos BRICS” ao discursar no Novo Banco de Desenvolvimento em Xangai. fez um apelo apaixonado Trocar o dólar americano por outras moedas para uso no comércio internacional.

Ele argumentou que os membros da aliança BRICS, que inclui Rússia, Índia e África do Sul, além de Brasil e China, deveriam criar sua própria moeda alternativa para usar no comércio, perguntando a si mesmo “todas as noites”. Os países devem basear seu comércio em dólares.

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.

O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.

Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.

A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.

O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.

($ 1 = 5,1936 arroz)

(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)

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