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8 melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro nas férias no Brasil de 2024

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8 melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro nas férias no Brasil de 2024

Imagens de festas carnavalescas animadas, praias imaculadas e as cores vivas da paisagem abaixo do Cristo Redentor preenchem as mentes dos visitantes desta vibrante antiga capital. Para muitos, o Rio de Janeiro é sinônimo de Brasil – uma cidade litorânea que encarna a ideia de Brasil.

As águas azuis que cercam o Pão de Açúcar e as areias douradas de Copacabana são símbolos do Rio e do Brasil como um todo. Mas a beleza do Rio pode ser encontrada em lugares menos visitados, como você descobre após sua chegada inesperada.

Muitos museus e galerias de arte narram o passado medieval e colonial do Rio e do Brasil, alguns vestígios do qual podem ser vistos hoje nas paisagens da cidade e na cultura do samba de bairros como Lapa e Santa Teresa.

Uma cidade eclética como o Rio tem muitas coisas para fazer durante a sua visita, mas compilamos uma lista das melhores para ajudá-lo a planejar sua visita.

Coquetéis e brincadeiras em Copacabana ou Ipanema

Copacabana é um dos principais locais do carnaval carioca

(Imagens Getty)

As praias do Rio são uma de suas características mais reconhecidas e contribuíram muito para a imagem moderna da cidade. O trecho dourado de três quilômetros e meio de Copacabana tornou-se sinônimo do Redentor ou Pão de Açúcar do Rio, o ponto focal da cidade para celebrações, protestos e tudo mais. Normalmente, a praia é repleta de personagens variados, desde turistas bebendo caipirinha e crianças locais jogando futebol de praia até pessoas passeando e vendedores exercendo seu comércio.

Não muito longe do extremo oeste de Copacabana, a igualmente bela, mas um pouco menos conhecida, Praia de Ipanema fica em frente ao bairro de mesmo nome. Popular entre os habitantes locais, é uma mistura social com esportes, surf e seções voltadas para LGBT+.

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Suba ao Cristo Redentor

A Estátua do Redentor foi construída entre 1922 e 1931

(Imagens Getty)

El Cristo Redentor ergue-se sobre a cidade como um símbolo do cristianismo conhecido em todo o mundo. A estrutura de 38 metros de altura e 28 metros de largura fica no topo do Morro do Corcovado.

Embora seja fácil de ver de vários cantos da cidade, principalmente à noite, quando está iluminado, uma das atividades obrigatórias do Rio é subir ao topo do Morro do Corcovado e chegar perto da estátua. A maioria opta por subir no trem de 20 minutos que começa dentro do Parque Nacional da Tijuca – os ingressos incluem ida e volta e entrada na atração por cerca de £ 25 online.

Visita durante o festival

As celebrações do Carnaval no Brasil remontam a 1723

(Imagens Getty)

Poucos lugares no mundo festejam como o Rio no Carnaval. No que diz respeito às celebrações, é uma das mais populares do planeta – e selvagem – talvez rivalizada apenas pelas mesmas festividades em El Salvador.

Realizado todos os anos na semana anterior à Quaresma (9 a 14 de fevereiro de 2024), o festival recebe cerca de dois milhões de pessoas por dia nas ruas do Rio, divertindo-se com festas de rua movidas a samba, shows e desfiles de grande porte. No Sampodromo construído propositadamente. Até 500 festas de rua gratuitas acontecem todos os dias durante o Carnaval, com foliões fantasiados e samba transformando as ruas em um mar de cor e barulho. Cada um dos chamados tem temas diferentes BlocoDo Super Mário aos Beatles.

Subir o Pão de Açúcar

O pico tem esse nome porque lembra um pão de açúcar

(Imagens Getty)

Outro ícone da cidade, o Pão de Açúcar, com 396 metros de altura (conhecido localmente como Pão de Açúcar), fica ao lado do Redentor e de Copacabana como a trindade não oficial de locais imperdíveis do Rio. Acessado por teleférico até o cume, a viagem leva você primeiro ao topo do Monte Urga e depois ao cume, com os arranha-céus e as areias das colinas do Rio aparecendo abaixo de você. Acima, você pode adicionar diversas cenas do Cristo Redentor e do litoral da cidade.

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A viagem de teleférico leva menos de 10 minutos e custa cerca de £25, com carros saindo a cada 20 minutos. Visite antes do nascer ou do pôr do sol para obter as melhores vistas, ou venha às 8h para um horário mais tranquilo do dia.

Como alguma vida noturna

O Argos de Laba, aqueduto que leva água para a cidade do Rio, é um símbolo do bairro.

(Imagens Getty)

Fora do Carnaval, o bairro da Lapa é o centro da vida noturna da cidade. É um antigo bairro da luz vermelha ao sul do centro e tem vielas coloridas com dezenas de clubes, bares e restaurantes, atendendo tanto a turistas quanto a foliões locais. É um centro turístico de vida noturna, popular entre os jovens ansiosos por aproveitar as vantagens do álcool e das ofertas de entrada.

Perto dali, a boêmia e artística Santa Teresa é um bom lugar para noites tranquilas na cidade, com muitos bares de coquetéis tradicionais e alguns pontos de encontro mais chiques. As áreas ao sul ao redor de Ipanema e Gávea também são populares, com a Praça Baixo Gávea conhecida por sua animada vida noturna de fim de semana, enquanto Botafogo e Copacabana são opções confiáveis, sendo Botafogo a melhor escolha para noites mais agitadas e mais longas.

Pegue um jogo

Maracanã é um dos estádios mais simbólicos do futebol para torcedores de todo o mundo

(Imagens Getty)

As elegantes vitórias do Brasil em cinco Copas do Mundo fizeram com que o país se tornasse o lar adotivo do futebol. Você pode ter a sorte de ver a seleção nacional jogar no Estádio do Maracanã, no Rio, ou então tentar pegar os portões do time local Flamengo ou do campeão sul-americano de 2023, o Fluminense. A temporada de 2024 vai de 14 de abril a 18 de dezembro, dando a você a chance de assistir ao belo jogo em uma de suas casas espirituais.

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Passeie pelo Jardim Botânico ou Park Ledge

O jardim botânico foi criado em 1808 pelo Príncipe Regente do Brasil

(Getty Images/iStockphoto)

Os parques e jardins do Rio proporcionam um oásis de calma na cidade às vezes vertiginosa, longe do trânsito agitado e das festas hedonistas. O mais popular é o Jardim Botânico, um mar verde repleto de cerca de 9.000 espécies de plantas tropicais espalhadas por 840 hectares.

Uma alternativa mais aventureira é o Parque Lage, aos pés do Morro do Corcovado. A antiga propriedade é hoje um parque público, com uma mansão do século XIX no centro, cercada por densas florestas e colinas imponentes. Os visitantes podem explorar cavernas e ver aquários ou exposições de arte.

Outro local pitoresco é a Lagoa Rodrigo de Freitas, uma lagoa tranquila cercada por uma trilha de caminhada e ciclismo de 6,5 quilômetros. Os vendedores ao longo do percurso vendem comidas e bebidas, sendo a área especialmente procurada no início das longas noites de verão.

Visite um museu

O Museu do Amanhã foi construído antes dos Jogos Olímpicos de 2016

(Imagens Getty)

É fácil substituir aulas de história por hedonismo no Rio. Para conhecer o passado do Brasil, comece pelo Museu Histórico Nacional, que abriga mais de 300 mil peças que ilustram a complexa história do país. No extremo oposto do espectro, a mais recente adição à cidade é o Museu do Amanhã, um emocionante museu de ciências com exposições sobre o espaço, os seres humanos e os desafios que enfrentamos na proteção da Terra.

O Museu de Arte Moderna expõe obras dos últimos dois séculos – incluindo peças de Joan Miró e Jackson Pollock – e a Sagara do Seu, vítima de um famoso assalto em 2006, guarda peças de vários artistas internacionais, incluindo Henri Matisse.

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs. EUA-Xinhua

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs.  EUA-Xinhua

Gabriela do Brasil (primeira) cava a bola durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Torcedores brasileiros comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, EUA M Skinner (3º R), Brion Butler (2º R) e Jordan Larson (1º R) bloquearam a rede. Rio de Janeiro, Brasil, 17 de maio de 2024. (Xinhua/Wang Tiangang)

Kisi (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) do Brasil são bloqueadas durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações Femininas de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (C) do Brasil acerta durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Rosamaria (R) da Brasil durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

O técnico dos Estados Unidos, Kirch Crawley, dá instruções às jogadoras durante a partida do Grupo 2 da Liga Feminina de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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Ali Fronti (R), dos Estados Unidos, dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Ana Cristina (R) do Brasil dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Roberta (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) bloqueiam durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (L) do Brasil comemora durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras posam para fotos após vencerem a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

O Brasil sediará a próxima Copa do Mundo Feminina da FIFA depois de vencer uma votação aberta no 74º Congresso da FIFA.

O Brasil foi escolhido para sediar o décimo torneio depois de receber 119 votos contra 78 votos em uma candidatura conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha.

“Esta é uma vitória para o futebol feminino na América do Sul e uma vitória para o futebol feminino em todos os lugares onde a FIFA trabalha para melhorar e fortalecer a cada dia”, disse Ednaldo Rodriguez, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Podem ter certeza de que nos esforçaremos para sediar a maior e melhor Copa do Mundo Feminina da FIFA, não querendo ser desperdiçados. Espero que todos vocês venham ao Brasil e desfrutem da hospitalidade do nosso país.

Esta é a primeira vez que o Congresso da FIFA vota nas anfitriãs da Copa do Mundo Feminina da FIFA.

Delegados do Congresso da FIFA escolhem o Brasil para sediar a próxima Copa do Mundo Feminina. Foto: FIFA.

O torneio proporcionará uma oportunidade significativa para a FIFA continuar a aproveitar o impulso criado pelas edições anteriores, incluindo a Copa do Mundo Feminina da FIFA, que bateu o recorde do ano passado, na Austrália e na Nova Zelândia.

O congresso, que contou com a presença de todas as 211 federações-membro da FIFA, abriu com um discurso em vídeo da primeira-ministra tailandesa, Shretha Thavisin, e um discurso do presidente da Associação de Futebol da Tailândia (FAT), Nuwalphan Lamsam, a primeira mulher presidente da Ásia. Associação Membro quando foi eleito no início deste ano.

Crédito da foto principal: FIFA.

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

Dados do Censo 2022 Publicados Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra uma queda significativa na taxa de analfabetismo do país: de 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos em 2010 para 7% em 2022. Por alfabetização, a pesquisa considera pessoas que sabem ler. E escreva uma nota simples.

Embora a taxa de analfabetismo seja mais elevada entre os idosos (20,3 por cento das pessoas com mais de 65 anos), ocorreram melhorias nas condições gerais em todas as faixas etárias. “O alto índice de analfabetismo entre os idosos é reflexo da dívida educacional do Brasil, que não dá acesso à educação na idade certa”, explica a analista da pesquisa Bedina Fresneda. Em 1940, menos da metade da população brasileira (44%) era alfabetizada.

Por raça, os brancos continuam a ter uma taxa de analfabetismo duas vezes maior que a dos negros e três vezes maior que a dos indígenas brasileiros. Segundo Fresneda, as taxas de analfabetismo são mais elevadas entre os brancos mais velhos – uma indicação de que este segmento da população teve maior acesso à escola numa idade adequada.

Os adultos brancos e os adultos de ascendência do Sul e do Leste Asiático têm as taxas de alfabetização mais baixas, de acordo com dados divulgados hoje.

A boa notícia é que esta desigualdade diminuiu no intervalo de 12 anos entre os dois últimos censos. A diferença entre brancos e negros diminuiu de 8,5 para 5,8 pontos percentuais, e entre brancos e aborígenes de 17,4 para 11,7 pontos percentuais.

A desigualdade regional também fica evidente nos dados do IBGE. Por exemplo, a taxa no Nordeste (14,2%) continua a ser o dobro da média nacional. Apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes apresentavam taxas de analfabetismo inferiores à média nacional. As áreas entre 10.000 e 20.000 residentes tiveram a taxa mais elevada (13,6 por cento). No Brasil, a alfabetização é responsabilidade direta dos municípios, e isso acontece porque o alcance desse objetivo está relacionado aos recursos disponíveis para as cidades investirem em educação.

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Essa relação entre renda e acesso à educação fica evidente quando se olham as cidades com menores taxas de analfabetismo em grupos de diferentes tamanhos: todas elas estão na Região Sul ou no estado de São Paulo, respectivamente a segunda região mais industrializada. País e Estado Rico.

Novos dados do censo de 2022 mostram que apenas entre as pessoas com mais de 65 anos as taxas de alfabetização dos homens são mais elevadas do que as das mulheres.

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