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Casos de COVID-19 irrompem em escolas brasileiras

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Casos de COVID-19 irrompem em escolas brasileiras

O início da quarta onda da epidemia de COVID-19 no Brasil foi caracterizado por um tremendo aumento de casos entre professores, alunos e funcionários das escolas. Rejeitando a afirmação da classe dominante brasileira e mundial de que as escolas são seguras, muitas escolas em todo o país suspenderam as aulas nas últimas semanas e algumas cidades voltaram a forçar o uso de máscaras nas salas de aula.

Em maio, o número de infecções do Governo-19 no Brasil aumentou novamente. No sábado, a média móvel de casos diários atingiu 29.824, um aumento de 104% em relação a duas semanas antes, e 84 mortes foram registradas. No entanto, esses números são amplamente subestimados. Além do relatório de queda em massa, 15 dos 27 estados do Brasil não informaram dados epidêmicos devido a questões técnicas.

Sala de Aula Vaga em uma Escola Brasileira (Crédito: Senado Brasileiro)

“Nunca viajamos no escuro”, disse o epidemiologista Fernando Spilky ao Daily. Folha DS. Palo. “Muito poucos foram testados e registrados. Exceto, com [recent] Possibilidade de auto-exame… Muitos casos acabam sem serem registrados”, explicou.

No que chamou de “receita catastrófica”, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolás alertou no Twitter em 26 de maio: “Este é um dos momentos mais perigosos da epidemia porque todas as medidas para controlar a propagação do vírus foram eliminadas.

De fato, o subtipo BA.2 Omigran mais infeccioso e resistente a vacinas domina hoje no Brasil, mas também há casos dos subtipos BA.4 e BA.5 que levaram a um aumento recente de casos na África do Sul e na Europa. Foi identificado. Embora seja obrigatório em transporte público e hospitais, a ordem de uso de máscaras em salas de aula e outros espaços fechados foi revogada no início de abril em todos os estados brasileiros. A vacinação está estagnada, com 77,4 por cento dos brasileiros totalmente imunizados e apenas 44 por cento tendo uma dose de reforço. A situação viu a taxa de spread crescer de meados de abril para 1,48 em 1º de junho.

É nesse contexto que o Covit-19 está se espalhando como um incêndio nas escolas brasileiras. Além de uma surpresa, as explosões nas escolas são outra confirmação clara de seu papel na disseminação do COVID-19. E, como já aconteceu, manter as escolas abertas desencadeia uma quarta onda de epidemias no Brasil.

No entanto, com a probabilidade de a epidemia piorar nas próximas semanas, os governos estaduais e municipais no Brasil estão fazendo todo o possível para ajudar as pessoas a “aprender a viver” com o COVID-19. Algumas cidades reivindicaram a obrigatoriedade do uso de máscaras nas salas de aula, apesar de vários estudos científicos apontarem que o vírus pode se espalhar até 80% das vezes em uma operação tão simples.

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A lenda brasileira Ronaldo vendeu ações do Cruzeiro em meio a críticas

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A lenda brasileira Ronaldo vendeu ações do Cruzeiro em meio a críticas

O bicampeão mundial Ronaldo Nazario concordou em vender sua participação no clube de futebol brasileiro Cruzeiro.

Ele comprou o departamento de futebol do clube endividado em 2021 por cerca de US$ 78 milhões e o está vendendo por quase US$ 117 milhões.

– Transmissão na ESPN+: LaLiga, Bundesliga e muito mais (EUA)

O brasileiro começou a carreira no clube da Grande Belo Horizonte, mas foi acusado pelos torcedores de não ter investido tanto quanto havia prometido como proprietário. Alegações semelhantes foram feitas contra ele como dono do Real Valladolid, da segunda divisão espanhola.

“Talvez algumas pessoas exagerem um pouco contra mim, mas isso é irrelevante para mim”, disse Ronaldo Nazário em entrevista coletiva após vender suas ações.

“Sei que a maior parte da torcida está grata a mim e à minha equipe por trazer o Cruzeiro de volta ao cenário nacional e internacional. Meu objetivo foi alcançado e essa sempre foi a intenção. a hora certa.

O novo dono do departamento de futebol do Cruzeiro é Pedro Figueiredo, bilionário e torcedor incondicional que criou uma das maiores redes de supermercados do Brasil. Ele disse em entrevista coletiva que levará 10 anos para saldar a dívida do clube.

Ronaldo comprou o departamento de futebol de Nazario Cruzeiro em uma operação comercial conhecida pelos brasileiros como SAF, que muitas vezes cria sociedades anônimas para clubes à beira da falência. Tal medida separa os setores lucrativos do futebol do resto do clube controlado pelos seus sócios.

O Cruzeiro acumulou troféus nas últimas duas décadas, mas permaneceu na segunda divisão do Brasil até 2020-22 em meio a temores de que pudesse desaparecer devido à sua enorme dívida, que chega a mais de 1 bilhão de reais (US$ 200 milhões).

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A decisão de Ronaldo Nazário ajudou o clube a sobreviver nos seus piores dias.

“O Cruzeiro estava na UTI quando cheguei. Reduzi a dívida pela metade e a renda quintuplicou. Agora deixo o Cruzero em uma confortável cama de hospital”, disse.

As operações da SAF viram seis outros clubes de primeira linha venderem seus departamentos de futebol nos últimos anos; Arquivo Cruzeiro Atlético Mineiro; Bahia, de propriedade do Grupo Manchester City; Potafogo de John Dexter; Goiaba; Fortaleza; e Vasco da Gama.

A torcida do Cruzeiro mostrou sua empolgação com a saída de Ronaldo Nazário do clube no domingo. “Tchau, Ronaldo” estava escrito na faixa do Estádio Minerão durante a vitória do time por 3 a 1 sobre o Vitória pelo Campeonato Brasileiro.

Para muitos torcedores do Cruzeiro, Ronaldo Nazário é mais identificado com o rival local Corinthians, onde o atacante encerrou a carreira em 2011.

O novo proprietário Figuerido apoiou Ronaldo Nazario.

“Peço desculpas em nome da torcida do Cruzeiro”, disse Figueiredo. “Não é justo o que algumas pessoas fizeram ao Ronaldo, ele colocou o seu nome no negócio e está chateado com esta situação. Espero que seja amanhã. [the criticism] Não contra mim.”

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O Brasil poderia restabelecer a Comissão sobre Desaparecidos Políticos

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O Brasil poderia restabelecer a Comissão sobre Desaparecidos Políticos

O Ministério da Justiça do Brasil reiterou seu apoio à decisão de recriar a Comissão Especial sobre Mortes e Desaparecidos Políticos, que foi encerrada no final do governo Jair Bolsonaro no final de 2022.

O grupo foi formado em 1995 para encontrar e identificar aqueles que desapareceram durante a ditadura militar de extrema direita do Brasil (1964-1985).

ONGs de direitos humanos como a Companhia Vladimir Herzog E A Anistia Internacional criticou Uma decisão de encerrar o comitê, argumentando que a tarefa do comitê ainda não foi cumprida.

Em 2014, durante a administração de Dilma Rousseff, uma comissão da verdade emitiu um relatório afirmando que 434 pessoas tinham sido mortas ou desaparecidas pelo regime militar, o que muitos a Amnistia Internacional consideraram uma subestimação.

Jair Bolsonaro é claramente nostálgico da era da ditadura militar. Durante sua gestão como deputado, ele manteve fotos dos cinco ditadores do Brasil em seu gabinete parlamentar. Como presidente, ele acolheu algumas das piores figuras do regime Como coronel aposentado do Exército Sebastio Curio e María Josita Silva Ustra, viúva do coronel Brillhant Ustra, torturado em 2008.

Desde o início do atual governo Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida Ele falou a favor da reconstrução do grupo.

O Ministério da Justiça não divulgou comunicado comentando o parecer jurídico divulgado sexta-feira, mas o documento foi tornado público. Na gestão do ex-ministro Flávio Dino, a secretaria apoiou a decisão de recriar o grupo. O Ministério dos Direitos Humanos consultou-o novamente porque o Sr. Dino foi substituído por Riccardo Lewandowski.

Lula tem a palavra final na reconstrução do grupo. O presidente enfrentou críticas por se recusar a realizar eventos oficiais em comemoração aos 60 anos do golpe militar de 31 de março de 1964.

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MGI Tech abre centro de experiência do cliente no Brasil para avançar a genômica na América Latina

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MGI Tech abre centro de experiência do cliente no Brasil para avançar a genômica na América Latina

Fornecimento de espaço para demonstrações para laboratórios médicos, universidades e hospitais

Contribui para o avanço da genética América latinaA MGI Tech Co., sediada na China, empresa comprometida com o desenvolvimento de tecnologia para liderar instrumentos críticos e ciências biológicas, anunciou o lançamento de seu Centro de Experiência do Cliente (CEC) no Brasil.

O objetivo é fornecer instalações para laboratórios clínicos e de pesquisa, hospitais e universidades melhorarem o aprendizado e a experiência com a tecnologia de sequenciamento de genoma usada em medicina de precisão, oncologia, agrigenômica (a aplicação de genomas na agricultura) e metagenômica (a coleta de genes). comunidades microbianas ambientais), entre outras seções.

O laboratório também servirá como um centro MGI BrasilPermite expansão de funções por toda parte América latina. Isto demonstra o compromisso duradouro da MGI em expandir o acesso genético global na região. A MGI atua na América Latina desde 2019 e já possui parceria com diversos clientes como a Fundação. Osvaldo Cruz (Feocruz) em BrasilBiogenar em ArgentinaJensel's ColômbiaGenos em México e no grupo TCL Chile.

Em BrasilA tecnologia da MGI também apoia o maior projeto brasileiro de sequenciamento do genoma, que visa sequenciar os genomas completos de milhares de pacientes com doenças raras e cânceres hereditários, em busca de marcadores genéticos para monitorar doenças hereditárias para diagnóstico precoce.

A MGI opera em mais de 100 países e possui 9 centros de experiência do cliente em todo o mundo. O centro brasileiro, localizado no Brooklyn Ballista, em São Paulo, proporcionará um espaço para laboratórios médicos, universidades e hospitais participarem de demonstrações que aprimorem sua formação e experiência com a tecnologia da empresa. Profissionais altamente qualificados conduzirão sessões de treinamento certificadas, demonstrações, avaliações e suporte local a novas aplicações.

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