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SÃO PAULO, 28 Jul (Reuters) – A Comissão de Meio Ambiente do Brasil concedeu nesta quinta-feira uma aprovação preliminar que permitirá a construção de uma grande rodovia no coração da floresta amazônica, disse o ministro da Infraestrutura.
Na campanha eleitoral, o presidente de direita Jair Bolsonaro prometeu reconstruir a chamada estrada BR-319, que ligará Manas, a maior cidade da Amazônia, ao resto do Brasil durante todo o ano.
A estrada foi originalmente construída pela ditadura militar do Brasil na década de 1970, mas rapidamente caiu em desuso nas duras condições da floresta tropical. Durante a estação das monções de cerca de 6 meses, a maior parte desta rota torna-se lama intransitável.
A construção da estrada dará aos madeireiros ilegais e grileiros acesso mais fácil a áreas remotas e relativamente intocadas da floresta, disseram ambientalistas. O plano estima cinco vezes o desmatamento até 2030, o equivalente a uma área maior que o estado americano da Flórida.
O enfraquecimento das proteções ambientais de Bolsonaro já alimentou o aumento do desmatamento, com desmatamentos na Amazônia brasileira programados para atingir uma alta de 15 anos em 2021.
O ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, anunciou a aprovação no Twitter, postando uma foto da licença do órgão ambiental Ibama. A empresa não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
“No alinhamento da engenharia e respeito ao meio ambiente, vamos isolar a comunidade do estado do Amazonas”, escreveu.
Sambayo não respondeu imediatamente a perguntas sobre preocupações ambientais.
A licença inicial permitirá que o governo contrate empresas para construir o maior trecho mediano da estrada em más condições. Os empreiteiros desenharão os planos, mas precisarão de outra licença para iniciar a construção.
Essa primeira licença imporá várias condições aos planos de início da construção, disse Marco Aurélio Lesa Villela, ex-inspetor ambiental do IBAMA.
“Tem que haver uma lista enorme de coisas… onde uma estrada não deveria ser uma tragédia, é uma necessidade”, disse Villela.
No entanto, o licenciamento antecipado significa que há uma boa chance de que a estrada avance, disse ele.
Bolsonaro comemorou a licença em seu endereço semanal na web.
“Espero que em breve consigamos mais uma licença e nosso (departamento de transportes) possa começar a licitar e trabalhar na implantação da BR-319”, disse o presidente.
Reportagem de Carolina Pulis e Jake Spring; Edição por Grant McCool
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“O desconfortavelmente humilde fã de TV. Generalista de Twitter. Entusiasta de música extrema. Conhecedor de Internet. Amante de mídia social”.
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A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.
O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.
“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.
A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.
A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.
“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.
“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.
Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]
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