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Setembro encerra bom 3º trimestre para vendas no Brasil

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Setembro encerra bom 3º trimestre para vendas no Brasil

O mercado brasileiro de veículos leves e pesados ​​recuperou 14,3% no terceiro trimestre do ano.

As vendas caíram 8,5% para 168.000 de 184.506 unidades em setembro, que teve dois dias úteis a menos que agosto.

Em termos de vendas diárias, as 9.200 unidades de setembro superaram o volume de 2002 e foi a melhor média diária desde novembro de 2020.

As vendas nos primeiros nove meses atingiram 1,503 milhão de unidades, uma queda de 4,7% em relação ao ano anterior de 1,577 milhão no acumulado de 2021.

Marcio Leite, presidente da associação de fabricantes Anfavea, reiterou que 2021 não será pior, embora a Copa do Mundo afete negativamente as vendas nos dias de jogo da seleção.

“Nosso número mágico até o final do ano é de 2,140 milhões de unidades. Tendo vendido 1.503.000 veículos até o final de setembro, precisamos de mais 637.000.

No último trimestre de 2020, em meio à pandemia de Covid-19, as vendas atingiram 684 mil, superando a meta de 2022 e crescendo 1%. Até então havia uma escassez de componentes, mas a escassez de semicondutores ainda não havia atingido o pico. Este número é um desafio, mas é muito possível. disse Chumbo.

No primeiro semestre, a escassez de semicondutores causou 22 paralisações de produção, acima das duas em setembro.

A produção do terceiro trimestre aumentou 11,6% em relação ao trimestre anterior, para 665.000 unidades.

De janeiro a setembro, a produção brasileira cresceu 6,3%, para 1,756 milhão de unidades.

O aumento foi devido a um aumento de 31% nos embarques nos primeiros nove meses de 277.000 unidades para 364.000.

No entanto, as exportações de setembro caíram 39%, fazendo com que as reservas em dólares norte-americanos na Argentina atingissem mínimas recordes.

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O país vizinho é o maior cliente externo das montadoras brasileiras e as perspectivas para este último trimestre permanecem imprevisíveis.

No mês passado, a Mercedes-Benz Caminhoes e Onibus (Caminhões e Ônibus) anunciou que terceirizaria parte de sua produção na fábrica de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

No total. Em dezembro próximo, 2.200 trabalhadores serão demitidos e 1.400 contratos temporários não serão renovados.

No entanto, o sindicato se opôs fortemente a isso e as negociações estão em andamento.

A fábrica é a primeira da marca fora da Alemanha. Foi inaugurado em 28 de setembro de 1956 e produziu 1,2 milhão de caminhões e 540.000 ônibus. Atualmente, emprega 6.000 pessoas na produção e 9.000 em toda a empresa, incluindo a fábrica de carretas em Juís de Fora, Minas Gerais.

“Estamos confirmando a sustentabilidade de longo prazo de nossos negócios no Brasil”, disse o comunicado da Mercedes-Benz.

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Levu apresentará cargueiro A321 modificado com SmartLynx

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Levu apresentará cargueiro A321 modificado com SmartLynx

A especialista em wet-lease SmartLynx Airlines vai oferecer um de seus cargueiros Airbus A321 para a brasileira Levu Air Cargo, a primeira empresa latino-americana a operar o tipo.

A aeronave – MSN775 – será entregue sob um contrato de dry leasing, afirma a SmartLynx.

Está colocado no registro brasileiro como PS-LVU, anteriormente atribuído a Malta como 9H-CGD. Equipada com motores CFM International CFM56, a aeronave foi entregue pela primeira vez à Airworld em 1998.

A Levu, com sede em Campinas, disse recentemente que firmou uma parceria estratégica com a DHL Aviation que inclui dois cargueiros A321 e um cargueiro A330 convertido.

Afirma que as operações de frete consistirão inicialmente em ligações entre Campinas, Recife e Manas. Primeiro cargueiro A321 transferido para Recife.

“Estamos ampliando a capacidade aérea e a conectividade do país, proporcionando soluções mais eficientes e confiáveis ​​para o transporte de cargas e promovendo o crescimento do agronegócio, da indústria e do comércio eletrônico”, afirma Lev.

A empresa afirma que está dando os “passos finais” para obter o certificado de operador aéreo da agência reguladora brasileira ANAC e espera concluir o processo em junho.

“Procuramos especificamente a SmartLynx devido ao seu amplo conhecimento em aviação”, afirma Rodrigo Pacheco, presidente-executivo da Levu.

“A parceria com a DHL na Europa torna a curva de aprendizado mais eficiente para nós, pois trabalharemos para a cadeia de suprimentos da DHL aqui no Brasil.”

A SmartLynx está construindo cargueiros A321 convertidos para apoiar seus serviços de fretamento e arrendamento.

“Este passo importante faz parte dos nossos esforços estratégicos para expandir a nossa geografia e vemos um grande potencial nesta região”, afirma o presidente Edwinas Deminius, classificando a parceria com Lev como um “marco significativo”.

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Brasil enviará 18 nadadores para os Jogos do BRICS do próximo mês na Rússia

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Brasil enviará 18 nadadores para os Jogos do BRICS do próximo mês na Rússia

O Brasil enviará 18 nadadores para os Jogos do BRICS do próximo mês em Kazan, na Rússia, de 11 a 24 de junho, incluindo cinco ex-atletas olímpicos.

Escalação brasileira para os Jogos BRICS 2024

Homens

Mulheres

Treinadores

A equipe inclui três nadadores que competiram nas Olimpíadas Tóquio 2021 e dois que foram às Olimpíadas Rio 2016, mas nenhum dos 18 que representarão o Brasil em Paris, em julho. Trazendo experiência para a mesa de Tóquio tem 25 anos Mathias Konche26 anos de idade Giovanna Diamantee 27 anos Natália Almeida.

Batedor sênior João Luis Gomez Jr. Aos 38 anos, ele viajará para Kazan para os Jogos do BRICS. Gomez foi finalista júnior dos 100 peitos nas Olimpíadas Rio 2016 e tem atuado no cenário automobilístico internacional desde então. Companheiro olímpico Rio 2016 Brandão Almeida27 também foi selecionado para a seleção brasileira com base nos rankings nacionais de 2023 e 2024.

Outro talento veterano, 29 anos Leonardo SantosSCM é ex-recordista mundial no revezamento 4×200 livre por sua atuação no Campeonato Mundial de Pista Curta de 2018.

Esta lista também inclui talentos com menos de 20 anos Stephen Stevens18 anos de idade Beatriz Becerrae 18 anos de idade Taiana Amaral. Steverink competiu nos dois últimos Campeonatos Mundiais, Becerra conquistou medalhas de prata nos 50 moscas e 100 moscas no Campeonato Mundial Júnior de 2022, e Amaral nadou no Mundial Júnior do ano passado.

Juliana Carvalho O veterano em ascensão da Universidade de Miami competiu na final A do 100 fly no Campeonato ACC de 2024 em fevereiro e na final B no Campeonato da NCAA de 2024 em março.

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O BRICS é uma organização intergovernamental fundada como um grupo das principais economias emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Recentemente incluiu os Emirados Árabes Unidos, o Irão, o Egipto e a Etiópia.

Os Jogos BRICS estão a crescer com 29 jogos este ano, com mais de 5.000 atletas de mais de 50 países, incluindo Cazaquistão, Turquia, México, Uruguai, Venezuela, Bahrein e Congo. No ano passado, apenas seis jogos e cinco países participaram. Os medalhistas de ouro receberão US$ 3.000 cada, a prata US$ 2.000 e o bronze US$ 1.200.

A Rússia, claro, só pode enviar nadadores para os Jogos Olímpicos de Paris, em Julho, como atletas neutros, sem símbolos nacionais. No mês passado, o chefe da Federação Russa de Natação Vladímir Solnikov Ele disse que depois das Olimpíadas, não há nadadores russos que reivindiquem status neutro Evan Grave Seu pedido aprovado teria sido cancelado. No entanto, o tricampeão olímpico Yulia Efimova Apesar de deter o recorde mundial, ele abriu as portas para competir em Paris Evgenia Chikunova Um daqueles que se retirou publicamente.

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Incêndios na Amazônia brasileira começarão em 2024, combate a incêndios cortes no orçamento

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Incêndios na Amazônia brasileira começarão em 2024, combate a incêndios cortes no orçamento

Por Jake Spring

SÃO PAULO (Reuters) – A floresta amazônica do Brasil sofreu seus maiores incêndios nos primeiros quatro meses do ano, com o Sindicato dos Trabalhadores Ambientais atribuindo na segunda-feira, em parte, a redução dos gastos do governo com combate a incêndios.

O Ministério do Meio Ambiente e a agência de fiscalização ambiental IPAMA não responderam imediatamente a um pedido de comentários.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, construiu sua reputação internacional protegendo a floresta amazônica e restaurando o Brasil como líder em política climática. A Amazónia, a maior floresta tropical do mundo, é vital para prevenir o aquecimento global catastrófico devido à enorme quantidade de gases com efeito de estufa que absorve.

Uma seca sem precedentes na floresta amazónica, impulsionada pelo fenómeno climático El Niño e pelo aquecimento global, contribuiu para as condições de seca que alimentaram os incêndios este ano.

Cerca de 12.000 quilômetros quadrados (4.633 milhas quadradas) da floresta amazônica brasileira foram queimados entre janeiro e abril, o maior número em mais de duas décadas de dados, de acordo com a agência brasileira de pesquisa espacial Inbe. É uma área maior que o Catar ou quase o tamanho do estado americano de Connecticut.

Os incêndios na Amazônia geralmente não ocorrem naturalmente, mas são frequentemente desencadeados por pessoas que buscam limpar terras para a agricultura.

Os cortes nos orçamentos de combate a incêndios também são parcialmente culpados, disse o sindicato dos trabalhadores ambientais Ascema em comunicado. Eles reclamaram que o orçamento do órgão ambiental Ibama para combate a incêndios neste ano é 24% menor que o de 2023.

Os agentes do IPAMA interromperam o trabalho de campo desde janeiro, em meio a tensas negociações com o governo central por melhores salários e condições de trabalho.

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Asema rejeitou a última oferta do governo e exigiu um grande aumento salarial depois de mais de uma década de escassos aumentos e de uma redução da força de trabalho.

Embora a área ardida seja um recorde para os primeiros quatro meses do ano, é insignificante em comparação com os incêndios que atingem essa quantidade num único mês durante o pico da estação seca, de Agosto a Novembro.

“O governo deve compreender que sem o envolvimento total dos trabalhadores ambientais, a situação esperada para este ano será um desastre sem precedentes”, disse o presidente da Ascema, Kleberson Javasky.

“Esforços de prevenção, como aumentar a conscientização sobre ignição, construir aceiros em áreas estratégicas e realizar queimadas prescritas dependem do emprego de pessoas com condições sustentáveis”, disse Manola Machado, pesquisadora de incêndios do Woodwell Climate Research Center. “Essas ações afetarão a gravidade da crise de incêndio quando as condições de seca permitirem que os incêndios se espalhem”.

(Reportagem de Jake Spring; edição de Brad Haynes e Aurora Ellis)

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