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Atualização 1-Blingen Lula visita a Casa Branca, alto embaixador do Brasil na Venezuela

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Atualização 1-Blingen Lula visita a Casa Branca, alto embaixador do Brasil na Venezuela

(Departamento de Estado dos EUA acrescenta comentário)

Por Lisandra Paraguasu

BRASÍLIA, 3 Jan (Reuters) – O secretário de Estado dos Estados Unidos, Anthony Blinken, conversou nesta terça-feira com o novo ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e discutiu a viagem do recém-eleito presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Washington.

Eles também falaram sobre a Venezuela, disseram fontes do ministério à Reuters.

Eles disseram que o novo governo brasileiro pode se tornar uma ponte com Caracas por causa do relacionamento de Lula com os líderes venezuelanos em um momento em que o governo Biden está relaxando algumas sanções contra a Venezuela.

Blinken convidou Vieira para um bate-papo de 40 minutos que abordou meio ambiente e outros assuntos relacionados ao comércio.

“Esperamos continuar a forte parceria entre os Estados Unidos e o Brasil em comércio, segurança, desenvolvimento sustentável, inovação e inclusão”, disse Blinken no Twitter no domingo, parabenizando Lula por sua vitória.

“Um brinde a um futuro brilhante para nossos países – e para o mundo”, escreveu ele em sua mensagem.

O Departamento de Estado dos EUA disse que os dois governos estão trabalhando em uma data para a visita de Lula a Washington. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

A viagem deve acontecer em fevereiro, disse uma fonte.

Lula, que derrotou seu antecessor de extrema-direita Jair Bolsonaro nas eleições de outubro, fará sua primeira viagem ao exterior para a vizinha Argentina de 23 a 25 de janeiro, uma tradicional primeira visita dos presidentes brasileiros. Outra viagem a Portugal está prevista para abril.

A relação do presidente Nicolás Maduro com o governo venezuelano foi discutida com Lula antes de sua posse no domingo.

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No início de dezembro, o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jack Sullivan, e o conselheiro do presidente Joe Biden para a América Latina, Juan Gonzalez, visitaram Lula e a Venezuela estava na agenda.

Segundo o ex-chanceler brasileiro Celso Amorim, que participou do encontro, Sullivan disse a Lula que as eleições deveriam ser realizadas na Venezuela e que era “razoável” para Washington reconhecer o vencedor.

Em novembro, Washington permitiu que a gigante petrolífera norte-americana Chevron expandisse as operações na Venezuela e trouxesse o petróleo venezuelano para os EUA sob a condição de um diálogo político renovado.

Bolsonaro, que voou do Brasil para a Flórida 48 horas antes da posse de Lula, cortou relações diplomáticas com Maduro e expulsou seu embaixador de Brasília, apoiando o líder da oposição Juan Guaidó.

Lula restabeleceu os laços e convidou Maduro para sua posse, mas o presidente venezuelano não compareceu.

(Reportagem de Lisandra Paraguasu; Roteiro de Anthony Bodle; Edição de Marguerite Choi e Lisa Schumacher)

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

viajanteUma empresa israelense de tecnologia de viagens que digitaliza o transporte terrestre e marítimo adquiriu integralmente uma plataforma brasileira de emissão de passagens de ônibus online. Ténibus.

O mercado de viagens de ônibus no Brasil é um dos maiores do mundo, gerando mais de US$ 2 bilhões em receita anual. Apenas 30% das passagens de ônibus no Brasil são compradas por meio de canais online.

Este potencial inexplorado alimenta a visão da Traveller de conquistar uma participação de mercado dominante na América Latina. Com sede em Ramat Gan, a rede de plataformas digitais da empresa permite aos clientes comprar instantaneamente bilhetes interurbanos para ferries, autocarros e comboios nos mercados locais.

Há dois anos, a Traveler investiu Plataforma10Marca líder de transporte online da Argentina.

“Passamos algum tempo olhando para o mercado brasileiro, avaliando o cenário, os players e o potencial. A DeÔnibus tem ótimas bases, um ajuste cultural para a equipe Travelier e capacidade de escalar. Estou confiante em nossa nova jornada”, disse Noam Doster, cofundador e CEO da Travelier.

Captura de tela de travelier.com

Os irmãos Breno Moraes e Mariana Malveira fundaram a Tenibes em 2012 como “Brasil de Ônibus”. A DeÔnibus possui uma rede de mais de 300 operadoras conectadas a mais de 36 mil rotas, fornecendo 80% de cobertura geográfica no Brasil e atendendo milhões de passageiros anualmente.

“O mercado de viagens de ônibus no Brasil vem passando por mudanças nos últimos anos, influenciado por novos hábitos de compra dos passageiros, digitalização e modernização do setor e mudanças regulatórias. A penetração das vendas pela Internet está crescendo rapidamente ano após ano e deverá ultrapassar 50% das vendas totais nos próximos dois a três anos”, disse Moraes, que continua liderando a empresa.

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O portfólio atual da Traveller inclui cinco marcas B2C e duas marcas de sistemas de gestão de transporte na Ásia, Europa, América Latina e África.

A empresa lançou um hub centralizado em 2023 que oferece uma experiência de reserva perfeita para todos os afiliados e parceiros.

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As inundações no Brasil são atribuídas às mudanças climáticas provocadas pelo homem

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As inundações no Brasil são atribuídas às mudanças climáticas provocadas pelo homem

Um passo Um artigo recente As inundações no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, podem ser atribuídas em grande parte às mudanças climáticas provocadas pelo homem, de acordo com o ClimaMeter.

“As mudanças nas chuvas mostram um aumento significativo das chuvas no estado do Rio Grande do Sul com Porto Alegre. [the state’s capital] “A região experimenta atualmente 15% mais chuvas do que no passado (3-6 mm/dia)”, escreveram os pesquisadores.

Além disso, “as mudanças nas áreas urbanas revelam que Porto Alegre, Caxias do Sul e São Leopoldo estão atualmente até 6 mm/dia ​​(15% mais precipitação) mais úmidas do que no passado”.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma mudança significativa nos impactos do atual episódio do El Niño em comparação com o passado. “As mudanças que vemos no fenómeno em comparação com o passado podem ser devidas às alterações climáticas provocadas pelo homem, com uma pequena contribuição da variabilidade natural”, concluem.

Mudanças nos padrões de chuva foram observadas em diferentes partes do Brasil ao longo do século passado, levando a impactos na agricultura, acrescentaram os pesquisadores.

como Relatório brasileiro Mostrado em janeiro, chuvas abaixo da média têm prejudicado a economia brasileira desde 2012, de acordo com um estudo preliminar de Bráulio Borges, economista sênior da consultoria LCA. Seu estudo foi o primeiro a examinar a relação entre chuvas e PIB no Brasil.

O Brasil tem tido chuvas abaixo da média todos os anos desde 2012, exceto em 2013, disse o Sr. Borges descobriu. Mais de uma vez, os políticos consideraram a possibilidade de racionamento de água ou eletricidade, especialmente em 2014 e 2021.

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A mera possibilidade de racionamento é negativa para a economia, Sr. Borges argumenta que, como o governo está a comprar mais energia térmica, que é mais cara (e mais poluente), para conservar água, as empresas estão a adiar ou suspender projectos de investimento.

Menos chuvas também afeta a agricultura, uma grande parte do PIB do Brasil. Actualmente, apenas 5% das terras agrícolas são irrigadas, em comparação com 15% nos Estados Unidos.

Segundo os pesquisadores da LSCE, as mudanças nas chuvas e nas temperaturas extremas afetam a produção agrícola no Brasil, com “as chuvas médias afetando positivamente a agricultura em algumas áreas, mas uma seca muito longa afetando a economia no sudeste do país”.

A Prefeitura de Porto Alegre reiterou na tarde desta segunda-feira o pedido para que as pessoas não voltem para casa enquanto o nível das águas do rio Guabá continua subindo. Nível do rio Atingiu 5,19 metros Na manhã de terça-feira. Bairro Lamy, Lá a água tomou conta das casas com ondas fortes. Alta à noite.

Mais de 2,1 milhões de pessoas foram afetadas pela crise do Rio Grande do Sul até terça-feira, segundo autoridades estaduais. 147 mortos, 125 desaparecidos. 538 mil residentes foram deslocados, dos quais 76 mil estão em abrigos.

A pesquisa da Quaest mostra que 99% dos brasileiros acreditam que o desastre ambiental no estado do Rio Grande do Sul está relacionado às mudanças climáticas – ecoando a opinião da comunidade científica.

64 por cento das pessoas culpam inteiramente as alterações climáticas pelas inundações e chuvas que actualmente castigam o estado do sul do Brasil, e 30 por cento vêem uma causa parcial – enquanto 5 por cento vêem pouca ligação entre os dois. Apenas 1 por cento disse que as inundações não tiveram nada a ver com as alterações climáticas.

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