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Rodrigo Pacheco é presidente do Senado no Brasil – Mercopress

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Rodrigo Pacheco é presidente do Senado no Brasil – Mercopress

Rodrigo Pacheco segue como presidente do Senado Federal

Quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023 – 10:09 UTC


Apesar do apoio de Lula, Pacheco não pode ser considerado um aliado do presidente, mas um meio de impedir que um ferrenho apoiador de Bolsonaro assuma o cargo.

O senador brasileiro Rodrigo Pacheco (PSDB – MG) venceu na quarta-feira por 49 votos contra 32 votos de Rogério Marinho para permanecer como presidente da câmara alta do país sul-americano, um golpe para o partido de oposição de direita leal ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Pacificação não significa calar-se diante de atos subversivos. A paz está buscando cooperação. Paz significa lutar pela verdade. Conciliar significa abandonar nossa retórica anti-eles e entender que o Brasil é grande e diferente, mas um só. O Brasil é um”, disse Pacheco em seu discurso de aceitação.

“A polarização tóxica deve ser erradicada de nosso país. “Acontecimentos como o ocorrido aqui neste Congresso Nacional e na Praça do Tridente em 8 de janeiro de 2023 não podem e não vão acontecer novamente”, acrescentou.

Ele também exortou as pessoas a aprender como se separar civilmente e aceitar as derrotas eleitorais com equanimidade. Ele exortou os brasileiros a se separarem de maneira civilizada, a reconhecê-la com total compostura sempre que fossem derrotados e a respeitar a autoridade das instituições públicas.

“A democracia se sustenta com o trabalho daqueles que estão prontos para o diálogo, não para o conflito. Continuaremos a defender, defender e honrar nossa nação”, afirmou.

Pacheco permanecerá presidente do Senado até 2024 após a derrota de Marinho, do Partido Liberal, do qual Bolsonaro é filiado.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava determinado a derrotar Marinho a qualquer custo, pois quem controla o Senado no Brasil tem poder suficiente para bloquear as iniciativas do governo.

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Grupos bolsonaristas, por outro lado, esperam ganhar mais força no Senado para afastar membros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que pode impedir Bolsonaro de concorrer a qualquer cargo eletivo. Por causa dos muitos casos, ele está sob investigação há oito anos.

Apesar do apoio de Lula, Pacheco não pode ser considerado um aliado do presidente, mas um meio de impedir que um ferrenho apoiador de Bolsonaro assuma o cargo.

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Agricultores negros no Brasil estão mudando as percepções sobre a produção de café

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Agricultores negros no Brasil estão mudando as percepções sobre a produção de café

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Muitos no Brasil ainda associam a produção de café à escravidão.

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Muitos no Brasil ainda associam a produção de café à escravidão.

Quando Rafael Brandão descreve o café brasileiro de alta qualidade que ele faz com grãos provenientes exclusivamente de agricultores negros, muitos ainda associam o produto à escravidão.

O jovem de 31 anos compra seus grãos de café apenas em fazendas pertencentes a afrodescendentes e diz que seu objetivo é “inverter essa lógica” para negros como ele.

“A meu modo, estou tentando fazer reparações históricas”, disse Brandão à AFP em sua torrefação em Nova Iguaçu, um subúrbio pobre do Rio de Janeiro.

Há quatro anos lançou a sua marca, Café de Brito.

Em 2022 vendeu 800 quilos (cerca de 1.700 libras) e 1,4 toneladas no ano seguinte. Ele espera crescer para mais de duas toneladas após um aumento de 20% nas vendas apenas no primeiro trimestre deste ano.

O logotipo do Café de Brito é um punho negro levantado segurando um ramo de café, e as diferentes linhas de sabores recebem nomes de mulheres negras importantes da história brasileira.

O Brasil foi o último país das Américas a abolir a escravatura em 1888, e as disparidades raciais continuam elevadas num país onde mais de metade da população se identifica como “brito” (negro) ou mestiça.

'Mudando o mundo'

Com seus esforços, disse ele à AFP, ele quer lembrar ao mundo que o Brasil é um dos principais produtores de café nas regiões escravistas da África, onde o café se originou.

Rafael Brandão produz grãos provenientes exclusivamente de agricultores negros.

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Rafael Brandão produz grãos provenientes exclusivamente de agricultores negros.

Ele busca “quebrar o estigma de que os negros não produzem qualidade”.

Portanto, meu trabalho também esclarece isso, disse ele. “Hoje tenho seis cafés feitos por negros e são todos… de qualidade.”

Muitos de seus clientes também buscam qualidade e um produto que “mude o mundo”.

Brandão está na vanguarda da chamada Onda Negra de Negócios no Brasil, que promove negócios entre pessoas de ascendência africana como uma ferramenta para o progresso social.

No início, ele teve dificuldade em encontrar fornecedores negros porque a maioria das plantações de café no Brasil ainda pertencia a famílias brancas.

“Os meus fornecedores negros são a primeira geração a produzir nas suas próprias terras, muitas vezes apenas em alguns hectares”, disse ele.

Brandão teve que defender a cruzada escolhida mais de uma vez.

“Às vezes me perguntam: 'E se torrefadores de propriedade de brancos comprarem café de agricultores brancos e vice-versa?' Mas isso já não aconteceu?”

O logotipo do Café de Brito é um punho preto levantado segurando um ramo de café.

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O logotipo do Café de Brito é um punho preto levantado segurando um ramo de café.

Ao contrário dos pais, Neid Peixoto cultiva café nas terras de sua família, compradas pelo marido e ex-irmãos trabalhadores.

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Ao contrário dos pais, Neid Peixoto cultiva café nas terras de sua família, compradas pelo marido e ex-irmãos trabalhadores.

Da fazenda para a xícara

A cerca de 500 quilômetros (311 milhas) de Nova Iguaçu fica a plantação de café de 19 hectares (47 acres) de um dos primeiros fornecedores da marca, Neid Peixoto.

“Tenho contato com o café desde criança. Meus pais trabalhavam na lavoura e muitas vezes eu os acompanhava”, disse Peixoto, 49 anos, à AFP em sua fazenda no sudeste de Minas Gerais, meca da produção de café.

Ao contrário dos pais, ela cultiva café nas terras de sua família, compradas pelo marido e ex-irmãos trabalhadores.

“Ser um produtor negro de cafés especiais significa muito para mim porque… nós, negros, temos uma história muito difícil e dolorosa”, disse Peixoto.

A maior parte da produção da fazenda é destinada à exportação, mas os grãos reservados ao Café de Brito têm especial importância para Peixoto.

“É emocionante saber que o café que faço, o café feito por negros, é torrado por negros”, disse ele.

“Estou muito animado em saber que estamos fazendo essa conexão do produto à xícara aqui mesmo na fazenda”.

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Anderson Silva começou a lutar boxe com Chael Sonnen no Brasil

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Anderson Silva começou a lutar boxe com Chael Sonnen no Brasil

Foi anunciado no Fantástico da Globo na noite de domingo que Anderson Silva enfrentará Chael Sonnen em uma luta de boxe no dia 15 de julho no Brasil. O anúncio não revelava se era uma luta oficial ou de exibição, a categoria de peso e o número de rounds.

A luta está sendo anunciada como o “grande final” da carreira de Silva nos esportes de combate após 46 lutas de MMA e seis lutas de boxe, tanto oficiais quanto de exibição, mas não foi confirmado ou confirmado que Silva se aposentará após a luta. O recorde de boxe profissional de Silva é de 3-2 no evento.

Nascido em São Paulo em abril de 1975, Silva nunca teve a oportunidade de lutar em sua cidade natal. “The Spider” venceu nove das 11 lutas de MMA no Brasil, incluindo vitórias no UFC sobre Yushin Okami e Stephen Bonnar. Ele lutou contra Jared Cannonier pela última vez no país, no UFC 237, em maio de 2019, perdendo por nocaute técnico devido a chutes nas pernas.

Sonnen, ex-candidato ao título do UFC no peso médio e meio-pesado, perdeu para Silva duas vezes dentro do octógono. Sonnen ganhou fama ao atacar verbalmente o brasileiro antes do primeiro confronto, e expulsar Silva seria uma reviravolta épica. Sonnen perdeu por finalização no quinto round e, anos depois, a luta foi incluída no Hall da Fama do UFC. Silva venceu a revanche por nocaute técnico.

Sonnen, 7-7 dentro do octógono e 2-3 no Bellator, tem grandes vitórias no MMA sobre nomes como Mauricio Rua, Michael Bisping, Quinton Jackson e Yushin Okami. Sonnen voou para São Paulo em 2014 como treinador por uma temporada Lutador final Contra o Wanderlei Silva mas sem ter chance de lutar no país.

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Obituário: Carol I. (Verdade) Hedge Brasil, IN (19/05/24)

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Obituário: Carol I. (Verdade) Hedge Brasil, IN (19/05/24)

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Carol I. (Truth) Hedge, 81, Brasil, Indiana, faleceu em 17 de maio de 2024, no Providence Health Care em St.

Carol nasceu em 23 de dezembro de 1942, em Crawfordsville, Indiana, filha de Donald e Edna (Wilson) Truth. Ele se formou na Rosedale High School em 1960. Após o ensino médio, Carroll trabalhou na loja de departamentos Smith's, Terre Haute e GC Murphy's Brasil. Ele começou sua carreira em mercearia na Standard Foods e depois se aposentou da Kroger após 34 anos de serviço. Ela se casou com Ronald Hedges em 15 de novembro de 1963.

Carol gostava de ler, pescar, fazer jardinagem e passar o tempo ao ar livre. Ela foi voluntária na Clay County Food Pantry e era membro da Igreja Bethel.

Carol foi precedida na morte por seus pais, Donald Drew e Edna e Marion “Jean” Baker; Irmãos: Barbara Ford, Lyle Drew e Mike Drew e um cunhado Robert Campbell.

Ela deixa seu marido, Ronald Hedge; Irmãos: Phyllis Murphy (Ron), Rev. Thomas Drew (Janice), Peggy Jo Campbell, Russell Drew (Lean); cunhado Ralph Ford; bem como muitas sobrinhas, sobrinhos e parentes.

Capela Lawson-Miller, 1702 E. Av Nacional Brasil, Indiana 47834, sexta-feira, 24 de maio de 2024 com visitação das 11h às 13h. Rev. às 13h00. Os serviços serão oficiados por Tom Drew e Russell Drew. O sepultamento acontecerá no Cemitério de Calcutá.

chegada www.frenchfuneralhome.com Para compartilhar uma memória.

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