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Inflação brasileira segue alta em março devido ao aumento do preço da gasolina

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Inflação brasileira segue alta em março devido ao aumento do preço da gasolina

10 Abr (Reuters) – A inflação do Brasil deve subir em março, à medida que os preços da gasolina e os problemas de custo de vida estagnam na economia do país e alimentam mais divergências sobre políticas, mostrou uma pesquisa da Reuters.

Os preços ao consumidor esfriaram no segundo semestre de 2022 em resposta à agressiva campanha de aperto do banco central. Mas as pressões inflacionárias ressurgiram depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o cargo no início deste ano.

Um relatório mensal sobre os preços ao consumidor agendado para terça-feira novamente reduzirá as expectativas de flexibilização da política ainda este ano e reforçará a visão de Lula de que a abordagem dura do banco é inútil.

O núcleo do IPCA, índice de preços ao consumidor, subiu 0,77% em março, segundo estimativa média de 13 economistas consultados de 29 de março a 3 de abril. Isso seria muito próximo da taxa de 0,84% de fevereiro, que foi a mais rápida em 10 meses.

“A inflação de alimentos deve permanecer baixa nesta época do ano… (mas) a retomada parcial dos impostos federais sobre gasolina e etanol em 1º de março vai pesar no IPCA de março”, escreveram analistas do Morgan Stanley em relatório. .

Os impostos sobre combustíveis já tingiam os números da inflação em meados de março, que vinham acima do previsto, atenuando as expectativas de que o Banco Central do Brasil começaria a reduzir sua taxa básica de juros, atualmente em 13,75% no curto prazo.

A leitura de 12 meses para o mês passado foi de 4,70%, seguida por 5,60% de fevereiro, a menor em mais de dois anos devido a efeitos de base. A agência de estatísticas do Brasil, IBGE, divulgará os dados às 09:00, horário local (12:00 GMT), na terça-feira.

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A inflação de 0,77% em março levaria a uma queda geral de 2,2% no primeiro trimestre, superando a meta deste ano de 3,25% em 1,5 ponto percentual.

Na semana passada, Lula deu a entender que o governo poderia buscar mudanças na meta para permitir cortes de juros mais cedo, algo que o presidente do banco central, Roberto Campos Neto – membro do comitê de definição de metas – rejeitou.

O grupo inclui o chefe do banco e os ministros da Fazenda e do Planejamento, que acham que as medidas planejadas para aumentar o imposto sobre combustíveis e outras receitas acabarão por ajudar a reduzir a inflação ao fechar o déficit primário.

Relatório e enquete de Gabriel Burin; Edição por John Harvey

Nossos padrões: Princípios de confiança da Thomson Reuters.

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

viajanteUma empresa israelense de tecnologia de viagens que digitaliza o transporte terrestre e marítimo adquiriu integralmente uma plataforma brasileira de emissão de passagens de ônibus online. Ténibus.

O mercado de viagens de ônibus no Brasil é um dos maiores do mundo, gerando mais de US$ 2 bilhões em receita anual. Apenas 30% das passagens de ônibus no Brasil são compradas por meio de canais online.

Este potencial inexplorado alimenta a visão da Traveller de conquistar uma participação de mercado dominante na América Latina. Com sede em Ramat Gan, a rede de plataformas digitais da empresa permite aos clientes comprar instantaneamente bilhetes interurbanos para ferries, autocarros e comboios nos mercados locais.

Há dois anos, a Traveler investiu Plataforma10Marca líder de transporte online da Argentina.

“Passamos algum tempo olhando para o mercado brasileiro, avaliando o cenário, os players e o potencial. A DeÔnibus tem ótimas bases, um ajuste cultural para a equipe Travelier e capacidade de escalar. Estou confiante em nossa nova jornada”, disse Noam Doster, cofundador e CEO da Travelier.

Captura de tela de travelier.com

Os irmãos Breno Moraes e Mariana Malveira fundaram a Tenibes em 2012 como “Brasil de Ônibus”. A DeÔnibus possui uma rede de mais de 300 operadoras conectadas a mais de 36 mil rotas, fornecendo 80% de cobertura geográfica no Brasil e atendendo milhões de passageiros anualmente.

“O mercado de viagens de ônibus no Brasil vem passando por mudanças nos últimos anos, influenciado por novos hábitos de compra dos passageiros, digitalização e modernização do setor e mudanças regulatórias. A penetração das vendas pela Internet está crescendo rapidamente ano após ano e deverá ultrapassar 50% das vendas totais nos próximos dois a três anos”, disse Moraes, que continua liderando a empresa.

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O portfólio atual da Traveller inclui cinco marcas B2C e duas marcas de sistemas de gestão de transporte na Ásia, Europa, América Latina e África.

A empresa lançou um hub centralizado em 2023 que oferece uma experiência de reserva perfeita para todos os afiliados e parceiros.

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Mais dinheiro prometido para o Brasil devastado pelas enchentes | Nacional

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Mais dinheiro prometido para o Brasil devastado pelas enchentes |  Nacional

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As inundações no Brasil são atribuídas às mudanças climáticas provocadas pelo homem

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As inundações no Brasil são atribuídas às mudanças climáticas provocadas pelo homem

Um passo Um artigo recente As inundações no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, podem ser atribuídas em grande parte às mudanças climáticas provocadas pelo homem, de acordo com o ClimaMeter.

“As mudanças nas chuvas mostram um aumento significativo das chuvas no estado do Rio Grande do Sul com Porto Alegre. [the state’s capital] “A região experimenta atualmente 15% mais chuvas do que no passado (3-6 mm/dia)”, escreveram os pesquisadores.

Além disso, “as mudanças nas áreas urbanas revelam que Porto Alegre, Caxias do Sul e São Leopoldo estão atualmente até 6 mm/dia ​​(15% mais precipitação) mais úmidas do que no passado”.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma mudança significativa nos impactos do atual episódio do El Niño em comparação com o passado. “As mudanças que vemos no fenómeno em comparação com o passado podem ser devidas às alterações climáticas provocadas pelo homem, com uma pequena contribuição da variabilidade natural”, concluem.

Mudanças nos padrões de chuva foram observadas em diferentes partes do Brasil ao longo do século passado, levando a impactos na agricultura, acrescentaram os pesquisadores.

como Relatório brasileiro Mostrado em janeiro, chuvas abaixo da média têm prejudicado a economia brasileira desde 2012, de acordo com um estudo preliminar de Bráulio Borges, economista sênior da consultoria LCA. Seu estudo foi o primeiro a examinar a relação entre chuvas e PIB no Brasil.

O Brasil tem tido chuvas abaixo da média todos os anos desde 2012, exceto em 2013, disse o Sr. Borges descobriu. Mais de uma vez, os políticos consideraram a possibilidade de racionamento de água ou eletricidade, especialmente em 2014 e 2021.

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A mera possibilidade de racionamento é negativa para a economia, Sr. Borges argumenta que, como o governo está a comprar mais energia térmica, que é mais cara (e mais poluente), para conservar água, as empresas estão a adiar ou suspender projectos de investimento.

Menos chuvas também afeta a agricultura, uma grande parte do PIB do Brasil. Actualmente, apenas 5% das terras agrícolas são irrigadas, em comparação com 15% nos Estados Unidos.

Segundo os pesquisadores da LSCE, as mudanças nas chuvas e nas temperaturas extremas afetam a produção agrícola no Brasil, com “as chuvas médias afetando positivamente a agricultura em algumas áreas, mas uma seca muito longa afetando a economia no sudeste do país”.

A Prefeitura de Porto Alegre reiterou na tarde desta segunda-feira o pedido para que as pessoas não voltem para casa enquanto o nível das águas do rio Guabá continua subindo. Nível do rio Atingiu 5,19 metros Na manhã de terça-feira. Bairro Lamy, Lá a água tomou conta das casas com ondas fortes. Alta à noite.

Mais de 2,1 milhões de pessoas foram afetadas pela crise do Rio Grande do Sul até terça-feira, segundo autoridades estaduais. 147 mortos, 125 desaparecidos. 538 mil residentes foram deslocados, dos quais 76 mil estão em abrigos.

A pesquisa da Quaest mostra que 99% dos brasileiros acreditam que o desastre ambiental no estado do Rio Grande do Sul está relacionado às mudanças climáticas – ecoando a opinião da comunidade científica.

64 por cento das pessoas culpam inteiramente as alterações climáticas pelas inundações e chuvas que actualmente castigam o estado do sul do Brasil, e 30 por cento vêem uma causa parcial – enquanto 5 por cento vêem pouca ligação entre os dois. Apenas 1 por cento disse que as inundações não tiveram nada a ver com as alterações climáticas.

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