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As soluções de classificação baseadas em sensores STEINERT ajudam a Ferbasa a seguir as práticas ESG no Brasil

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As soluções de classificação baseadas em sensores STEINERT ajudam a Ferbasa a seguir as práticas ESG no Brasil

O uso da tecnologia de classificação baseada em sensores (SBS) permite que a Companhia de Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa) evite processamento desnecessário ao pré-separar uma porção de material de alta qualidade da alimentação do processo metalúrgico, revelou um estudo de caso recente da STEINERT .

A Ferbasa está localizada em Ibueira, município do estado da Bahia, nordeste do Brasil. Opera uma das maiores minas de cromita do Brasil e é considerada pioneira no uso da tecnologia SBS, afirma a STEINERT. A empresa processa cromita obtida em mineração subterrânea, o material extraído é pré-concentrado por meio de tecnologia de triagem que utiliza sensores e depois utilizado na produção de ligas de aços especiais.

Com capacidade de processamento de 12 Mt/ano, a empresa utiliza triagem baseada em sensores há 10 anos, em um processo completamente seco que separa resíduos de cromita de alto teor.

O Diretor de Mineração da Ferbasa, Eriberto Nascimento Light, disse que a capacidade de evitar processamento desnecessário, separando antecipadamente uma porção de material de alta qualidade da alimentação do processo metalúrgico usando SBS, elimina a necessidade de qualquer processamento adicional. Dessa forma, partículas economicamente inviáveis ​​e apenas materiais valiosos submetidos a etapas de concentração subsequentes são removidos precocemente do processo.

Na Ferbasa, o uso da tecnologia SBS aumentou a produtividade e reduziu custos em processos posteriores, como trituração e utilização de insumos, reagentes, etc.

“Hoje, na Ferbasa, a tecnologia de triagem baseada em sensores nos permite adotar práticas ESG, reduzir desperdícios, aumentar a produtividade e contribuir para a conservação dos recursos naturais”, afirma Nascimento.

Hoje em dia não só o minério é extraído, mas também as reservas contêm quantidades significativas de cromo. O tratamento dessas reservas se dá graças à automação do processo e aos seus altos níveis de eficiência, que chegam a até 180 t/h. O tratamento de estoques tem potencial para aumentar a produtividade na mineração. Em termos de utilização de recursos, existe potencial para redução do consumo de água, energia e reatores químicos porque o SBS é um processo de separação a seco, ao contrário de outros processos de pré-concentração, como a separação de meios densos.

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A Ferbasa sempre utiliza um processo de pré-concentração com o objetivo de separar o minério granulado com alto teor de cromita do minério de baixo teor que vai para a planta de concentração. No entanto, este foi um processo de separação manual. Bartolomeu Fonseca, ex-gerente de implementação da Ferbasa, descobriu um artigo sobre tecnologia de classificação baseada em sensores da STEINERT. Em 2012, ele produziu materiais para serem enviados para testes no Centro de Testes e Desenvolvimento da STEINERT na Alemanha, e estes foram considerados bem-sucedidos.

em um sistema de pré-concentração de cromita STEINERT KSS XT L

Há dez anos, quando o primeiro equipamento foi instalado, os funcionários da Ferbasa estavam céticos quanto à sua capacidade de suportar condições adversas na mina. É por isso que a STEINERT Latinoamericana, uma subsidiária da STEINERT GmbH na Alemanha, ofereceu um “contrato de teste e compra”. Ao longo dos anos, foi verificado o alto nível de confiabilidade do equipamento, resultando na primeira unidade ainda hoje em operação, com um total de 34 mil horas de operação.

“Em retrospectiva, utilizar a tecnologia não foi fácil, mas decidi ir em frente porque acreditava que a tecnologia seria útil”, diz Fonseka. “Agora que já me aposentei, tenho muito orgulho do legado que deixei para a empresa. Tive total apoio do Wanderley Linz, diretor da mina na época, mas era minha responsabilidade executá-lo.

Em 2014, durante a operação do primeiro sistema de triagem, um STEINERT XSS-T, a STEINERT Latinoamericana iniciou uma parceria com a Ferbaza.

Além disso, a STEINERT conta atualmente com uma equipe de 30 colaboradores atendendo diversos clientes de mineração na América Latina e um centro de testes próximo ao escritório no Brasil, ajudando os clientes locais a realizar testes com maior comodidade e eficiência.

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A Ferbasa iniciou a operação de seus primeiros equipamentos em 2014. Em 2019, já foram instaladas seis unidades para processamento de minas e reservas de baixo teor.

A produção se beneficia da flexibilidade dos sistemas de classificação que produzem resíduos, materiais pré-concentrados e materiais de alta qualidade. As capacidades de processamento são de até 120 t/h para partículas de 1-3 (25-76 mm), chegando a até 180 t/h para partículas de 2-5. Com base nos tamanhos processados, a combinação de sensores permite a separação de partículas de até 5 polegadas; Um recurso que a STEINERT afirma reforçar a resistência e a eficiência das ferramentas para detectar e evacuar partículas muito grossas. No geral, as recuperações atingem valores de até 90%, com melhorias de até 1,5–3 vezes a dose de ração.

Atualmente, a Ferbasa utiliza a tecnologia SBS para processar 100% das minas, utilizando duas unidades, o STEINERT XSS T e o STEINERT KSS. XT L, em um processo de duas etapas. Na primeira etapa, são descartados os resíduos e, na segunda, são criados produtos pré-concentrados e de alta qualidade. O material de alta qualidade atende às especificações de conteúdo para ser enviado a uma planta metalúrgica, enquanto o material pré-concentrado é enviado para outra planta para passar por outros procedimentos de concentração. Além disso, a tecnologia é utilizada no processamento de reservas de baixo teor por meio de dois STEINERT KSS | Unidades XL – combinando um sensor de transmissão de raios X com três opções de sensores adicionais (indução, laser 3D e colorido) – separam resíduos, material pré-concentrado e material de alta qualidade em duas etapas. Como resultado, as reservas de baixo teor são processadas de forma economicamente viável e com maiores ganhos de estabilidade.

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs. EUA-Xinhua

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs.  EUA-Xinhua

Gabriela do Brasil (primeira) cava a bola durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Torcedores brasileiros comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, EUA M Skinner (3º R), Brion Butler (2º R) e Jordan Larson (1º R) bloquearam a rede. Rio de Janeiro, Brasil, 17 de maio de 2024. (Xinhua/Wang Tiangang)

Kisi (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) do Brasil são bloqueadas durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações Femininas de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (C) do Brasil acerta durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Rosamaria (R) da Brasil durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

O técnico dos Estados Unidos, Kirch Crawley, dá instruções às jogadoras durante a partida do Grupo 2 da Liga Feminina de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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Ali Fronti (R), dos Estados Unidos, dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Ana Cristina (R) do Brasil dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Roberta (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) bloqueiam durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (L) do Brasil comemora durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras posam para fotos após vencerem a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

O Brasil sediará a próxima Copa do Mundo Feminina da FIFA depois de vencer uma votação aberta no 74º Congresso da FIFA.

O Brasil foi escolhido para sediar o décimo torneio depois de receber 119 votos contra 78 votos em uma candidatura conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha.

“Esta é uma vitória para o futebol feminino na América do Sul e uma vitória para o futebol feminino em todos os lugares onde a FIFA trabalha para melhorar e fortalecer a cada dia”, disse Ednaldo Rodriguez, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Podem ter certeza de que nos esforçaremos para sediar a maior e melhor Copa do Mundo Feminina da FIFA, não querendo ser desperdiçados. Espero que todos vocês venham ao Brasil e desfrutem da hospitalidade do nosso país.

Esta é a primeira vez que o Congresso da FIFA vota nas anfitriãs da Copa do Mundo Feminina da FIFA.

Delegados do Congresso da FIFA escolhem o Brasil para sediar a próxima Copa do Mundo Feminina. Foto: FIFA.

O torneio proporcionará uma oportunidade significativa para a FIFA continuar a aproveitar o impulso criado pelas edições anteriores, incluindo a Copa do Mundo Feminina da FIFA, que bateu o recorde do ano passado, na Austrália e na Nova Zelândia.

O congresso, que contou com a presença de todas as 211 federações-membro da FIFA, abriu com um discurso em vídeo da primeira-ministra tailandesa, Shretha Thavisin, e um discurso do presidente da Associação de Futebol da Tailândia (FAT), Nuwalphan Lamsam, a primeira mulher presidente da Ásia. Associação Membro quando foi eleito no início deste ano.

Crédito da foto principal: FIFA.

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

Dados do Censo 2022 Publicados Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra uma queda significativa na taxa de analfabetismo do país: de 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos em 2010 para 7% em 2022. Por alfabetização, a pesquisa considera pessoas que sabem ler. E escreva uma nota simples.

Embora a taxa de analfabetismo seja mais elevada entre os idosos (20,3 por cento das pessoas com mais de 65 anos), ocorreram melhorias nas condições gerais em todas as faixas etárias. “O alto índice de analfabetismo entre os idosos é reflexo da dívida educacional do Brasil, que não dá acesso à educação na idade certa”, explica a analista da pesquisa Bedina Fresneda. Em 1940, menos da metade da população brasileira (44%) era alfabetizada.

Por raça, os brancos continuam a ter uma taxa de analfabetismo duas vezes maior que a dos negros e três vezes maior que a dos indígenas brasileiros. Segundo Fresneda, as taxas de analfabetismo são mais elevadas entre os brancos mais velhos – uma indicação de que este segmento da população teve maior acesso à escola numa idade adequada.

Os adultos brancos e os adultos de ascendência do Sul e do Leste Asiático têm as taxas de alfabetização mais baixas, de acordo com dados divulgados hoje.

A boa notícia é que esta desigualdade diminuiu no intervalo de 12 anos entre os dois últimos censos. A diferença entre brancos e negros diminuiu de 8,5 para 5,8 pontos percentuais, e entre brancos e aborígenes de 17,4 para 11,7 pontos percentuais.

A desigualdade regional também fica evidente nos dados do IBGE. Por exemplo, a taxa no Nordeste (14,2%) continua a ser o dobro da média nacional. Apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes apresentavam taxas de analfabetismo inferiores à média nacional. As áreas entre 10.000 e 20.000 residentes tiveram a taxa mais elevada (13,6 por cento). No Brasil, a alfabetização é responsabilidade direta dos municípios, e isso acontece porque o alcance desse objetivo está relacionado aos recursos disponíveis para as cidades investirem em educação.

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Essa relação entre renda e acesso à educação fica evidente quando se olham as cidades com menores taxas de analfabetismo em grupos de diferentes tamanhos: todas elas estão na Região Sul ou no estado de São Paulo, respectivamente a segunda região mais industrializada. País e Estado Rico.

Novos dados do censo de 2022 mostram que apenas entre as pessoas com mais de 65 anos as taxas de alfabetização dos homens são mais elevadas do que as das mulheres.

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