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Câmara de Comércio do Catar discute oportunidades de investimento e cooperação entre Catar e Brasil

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Câmara de Comércio do Catar discute oportunidades de investimento e cooperação entre Catar e Brasil

A Câmara de Comércio do Catar organizou um jantar de negócios em homenagem aos Ministros e autoridades brasileiras que acompanharam Sua Excelência o Presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva durante sua visita ao país. Oportunidades de investimento, desenvolvimento de relações de investimento entre os dois países, promoção de esforços para melhorar as relações económicas e de investimento entre o Catar e o Brasil foram discutidos na reunião.

A reunião contou com a presença do Xeque Mohammed Bin Hamad Bin Qasim Al Abdullah Al Thani, Ministro do Comércio e Indústria, do Xeque Ali Bin Al Waleed Al Thani, CEO da Agência de Promoção de Investimentos, e de Rodrigo Bachero, Presidente do Conselho Nacional. e SE Rui Costa, Chefe da Casa Civil, e SE Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, SE Silvio Costa Filho, Ministro dos Portos e Aeroportos, SE Carlos Favoro, Ministro da Agricultura, SE Alexandre Silviara, Ministro da Energia, SE Celso Luiz Nuñez Amorim, e Social e na presença do Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), Sua Excelência Ahmed bin Mohammed Al Shaibani, Embaixador do Estado do Qatar junto à Federação do Brasil, e Sua Excelência Marcelo Dantas, Embaixador do Brasil para o Estado do Catar.

Da Câmara de Comércio do Catar, o Xeque Dr. Khalid Bin Thani Al Thani, Vice-Presidente da Associação, o Xeque Nawab Nasser Bin Khalid Al Thani, Membro do Conselho de Administração, e Saud Al Mana, Membro do Conselho de Administração participaram do reunião. , e o Xeque Khalifa bin Jassim Al Thani, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria do Catar e membros da associação: Khaled Al Mannai, Nasser Sulaiman Haider, Ashraf Abu Isa, Muhammad Modas Al Qayad, Nabil Abu Isa, Muhammad Altaf, Youssef Al Mahmoud, Ihsan Al Khaimi e Hakan Öztemir. Além de Sara Abdullah, Diretora Geral Adjunta da associação.

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Também estiveram presentes o Dr. Khalid Bin Khalif Al Hajri, membro do Conselho de Administração da Câmara do Catar, e o Xeque Abdul Rahman Bin Hassan Abdullah Al Thani da Câmara de Comércio e Indústria do Catar.

relacionamentos únicos

Durante as suas observações de boas-vindas, o Xeque Mohammed bin Hamad bin Qasim Al Abdullah Al Thani, Ministro do Comércio e Indústria, analisou aspectos da parceria de investimento nos domínios da energia, mineração, agricultura, indústria alimentar, serviços financeiros, petroquímica, serviços logísticos. e imobiliário, formas de desenvolvê-los e oportunidades para aumentar os investimentos de empresas catarianas e brasileiras nos dois países.

Crescimento do comércio intrarregional

Por sua vez, o Xeque Dr. Khalid bin Thani Al Thani, vice-presidente da Câmara de Comércio do Catar, destacou a importância da cooperação entre o Catar e o Brasil, o volume do comércio bilateral ultrapassou um bilhão de dólares e cerca de 28 empresas brasileiras operam em Catar. As enormes oportunidades actualmente disponíveis, especialmente no Qatar, realçam a necessidade de reforçar a cooperação de investimento entre os dois países, em cooperação com os investidores do Qatar.

Por seu lado, o Xeque Nawaf Nasser bin Khalid Al Thani, membro da direcção da associação, expressou a importância de aproveitar as oportunidades disponíveis em áreas de interesse comum, e contribuir para fornecer apoio e facilidades para promover investimentos entre investidores. Dois países.

O encontro teve como foco a força e a durabilidade das relações entre o Catar e o Brasil em todos os níveis, especialmente econômico e comercial, já que muitos produtos brasileiros são de alta qualidade no mercado catariano.

O Brasil e o Catar mantêm relações únicas em todos os níveis, especialmente nos setores comercial e econômico. O Catar é considerado um destino atraente para investimentos e é o terceiro país em termos de comércio entre os países do Conselho de Cooperação do Golfo e o Brasil.

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O volume do comércio entre os dois países registou um crescimento significativo, particularmente em relação a alimentos e produtos agrícolas, aves, carne e outros produtos básicos.

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs. EUA-Xinhua

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Jogo do grupo 2 feminino da Liga das Nações de Voleibol da FIVB: Brasil vs.  EUA-Xinhua

Gabriela do Brasil (primeira) cava a bola durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Torcedores brasileiros comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, EUA M Skinner (3º R), Brion Butler (2º R) e Jordan Larson (1º R) bloquearam a rede. Rio de Janeiro, Brasil, 17 de maio de 2024. (Xinhua/Wang Tiangang)

Kisi (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) do Brasil são bloqueadas durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações Femininas de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (C) do Brasil acerta durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Rosamaria (R) da Brasil durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e EUA em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

O técnico dos Estados Unidos, Kirch Crawley, dá instruções às jogadoras durante a partida do Grupo 2 da Liga Feminina de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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Ali Fronti (R), dos Estados Unidos, dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Ana Cristina (R) do Brasil dispara durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Roberta (2ª E) e Julia Goodes (1ª D) bloqueiam durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras comemoram durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol da FIVB entre Brasil e Estados Unidos, em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Gabriela (L) do Brasil comemora durante a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024 no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

Jogadoras brasileiras posam para fotos após vencerem a partida do Grupo 2 da Liga das Nações de Voleibol Feminino da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) entre Brasil e Estados Unidos em 17 de maio de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil. (Xinhua/Wang Tiangang)

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

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O Brasil venceu uma votação aberta no Congresso da FIFA para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027

O Brasil sediará a próxima Copa do Mundo Feminina da FIFA depois de vencer uma votação aberta no 74º Congresso da FIFA.

O Brasil foi escolhido para sediar o décimo torneio depois de receber 119 votos contra 78 votos em uma candidatura conjunta de Bélgica, Holanda e Alemanha.

“Esta é uma vitória para o futebol feminino na América do Sul e uma vitória para o futebol feminino em todos os lugares onde a FIFA trabalha para melhorar e fortalecer a cada dia”, disse Ednaldo Rodriguez, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“Podem ter certeza de que nos esforçaremos para sediar a maior e melhor Copa do Mundo Feminina da FIFA, não querendo ser desperdiçados. Espero que todos vocês venham ao Brasil e desfrutem da hospitalidade do nosso país.

Esta é a primeira vez que o Congresso da FIFA vota nas anfitriãs da Copa do Mundo Feminina da FIFA.

Delegados do Congresso da FIFA escolhem o Brasil para sediar a próxima Copa do Mundo Feminina. Foto: FIFA.

O torneio proporcionará uma oportunidade significativa para a FIFA continuar a aproveitar o impulso criado pelas edições anteriores, incluindo a Copa do Mundo Feminina da FIFA, que bateu o recorde do ano passado, na Austrália e na Nova Zelândia.

O congresso, que contou com a presença de todas as 211 federações-membro da FIFA, abriu com um discurso em vídeo da primeira-ministra tailandesa, Shretha Thavisin, e um discurso do presidente da Associação de Futebol da Tailândia (FAT), Nuwalphan Lamsam, a primeira mulher presidente da Ásia. Associação Membro quando foi eleito no início deste ano.

Crédito da foto principal: FIFA.

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

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O analfabetismo está caindo no Brasil, mas ainda segue linhas étnicas

Dados do Censo 2022 Publicados Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra uma queda significativa na taxa de analfabetismo do país: de 9,6% dos brasileiros com mais de 15 anos em 2010 para 7% em 2022. Por alfabetização, a pesquisa considera pessoas que sabem ler. E escreva uma nota simples.

Embora a taxa de analfabetismo seja mais elevada entre os idosos (20,3 por cento das pessoas com mais de 65 anos), ocorreram melhorias nas condições gerais em todas as faixas etárias. “O alto índice de analfabetismo entre os idosos é reflexo da dívida educacional do Brasil, que não dá acesso à educação na idade certa”, explica a analista da pesquisa Bedina Fresneda. Em 1940, menos da metade da população brasileira (44%) era alfabetizada.

Por raça, os brancos continuam a ter uma taxa de analfabetismo duas vezes maior que a dos negros e três vezes maior que a dos indígenas brasileiros. Segundo Fresneda, as taxas de analfabetismo são mais elevadas entre os brancos mais velhos – uma indicação de que este segmento da população teve maior acesso à escola numa idade adequada.

Os adultos brancos e os adultos de ascendência do Sul e do Leste Asiático têm as taxas de alfabetização mais baixas, de acordo com dados divulgados hoje.

A boa notícia é que esta desigualdade diminuiu no intervalo de 12 anos entre os dois últimos censos. A diferença entre brancos e negros diminuiu de 8,5 para 5,8 pontos percentuais, e entre brancos e aborígenes de 17,4 para 11,7 pontos percentuais.

A desigualdade regional também fica evidente nos dados do IBGE. Por exemplo, a taxa no Nordeste (14,2%) continua a ser o dobro da média nacional. Apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes apresentavam taxas de analfabetismo inferiores à média nacional. As áreas entre 10.000 e 20.000 residentes tiveram a taxa mais elevada (13,6 por cento). No Brasil, a alfabetização é responsabilidade direta dos municípios, e isso acontece porque o alcance desse objetivo está relacionado aos recursos disponíveis para as cidades investirem em educação.

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Essa relação entre renda e acesso à educação fica evidente quando se olham as cidades com menores taxas de analfabetismo em grupos de diferentes tamanhos: todas elas estão na Região Sul ou no estado de São Paulo, respectivamente a segunda região mais industrializada. País e Estado Rico.

Novos dados do censo de 2022 mostram que apenas entre as pessoas com mais de 65 anos as taxas de alfabetização dos homens são mais elevadas do que as das mulheres.

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