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BID vê instrumento cambial sendo usado fora do Brasil

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BID vê instrumento cambial sendo usado fora do Brasil

Um instrumento de hedge cambial para financiamento climático lançado recentemente no Brasil poderia ser copiado por outros países da região, disse um alto funcionário do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Finanças latinas.

“Este programa pode ser aplicável em outros países e estamos interessados ​​em segui-lo”, disse Anderson Caputo, chefe de fusões, mercados e finanças do banco, em entrevista à margem de uma reunião do BID na República Dominicana.

O mecanismo de hedge visa estimular o investimento, reduzindo os riscos cambiais para empresas estrangeiras que realizam projetos de mitigação das mudanças climáticas no Brasil.

“Este programa de financiamento inovador responde ao desafio global de canalizar mais capital para investimentos verdes nas economias emergentes, abordando uma das principais barreiras que os investidores enfrentam, a volatilidade da taxa de câmbio”, afirmou.

O BID comprometeu mais de US$ 7 bilhões à iniciativa de hedge cambial do Brasil.

O compromisso “inclui US$ 2 bilhões em crédito e suporte técnico”, disse Caputo. Além disso, “o BID fornecerá ao programa um limite máximo de US$ 5,4 bilhões para cobertura cambial; capacidade de adquirir derivativos para cobertura em melhores condições facilitadas pela sua classificação AAA; e serviços de tesouraria. Este apoio permitirá que os bancos centrais e as instituições financeiras proporcionem maior acesso aos investidores e reduzam os custos de cobertura cambial”, acrescentou.

Volatilidade excessiva

As autoridades brasileiras elogiaram o esquema de hedge cambial.

“Esta é uma solução para os desequilíbrios excessivos da taxa de câmbio no médio e longo prazo”, disse o ministro das Finanças brasileiro, Fernando Haddad, durante a reunião do G20 em São Paulo no final do mês passado. Ele alertou, no entanto, que a ferramenta de hedge cambial não é única para todos.

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“Alguns países podem utilizá-lo. Eles precisarão de fortes condições internas para introduzir este produto no mercado. É preciso olhar para a situação específica de cada país. O Brasil é um credor internacional com reservas líquidas de US$ 350 bilhões, o que lhe permite desenvolver tais instrumentos com o BID e o Banco Mundial.

Embora nenhum outro país da região possa igualar a força macroeconómica do Brasil, o BID acredita que o novo instrumento financeiro poderia alavancar mais financiamento climático para além das fronteiras do país.

“Uma das maiores barreiras à atração de capital privado é o custo muito elevado da cobertura para os investidores estrangeiros que investem nos países em desenvolvimento”, disse Avinash Persad, Conselheiro Especial do Presidente do BID para as Alterações Climáticas. Reunião do BID esta semana.

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Só um pedido à mulher que perdeu tudo nas enchentes do Brasil

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Só um pedido à mulher que perdeu tudo nas enchentes do Brasil
Em 9 de maio de 2024, ele saiu de barco de sua casa inundada em uma rua de Eldorado do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. A previsão é que o Brasil atinja a região novamente antes que novas tempestades cheguem. Cerca de 400 municípios foram afetados pelo pior desastre natural no estado do Rio Grande do Sul, matando pelo menos 136 pessoas e ferindo centenas. | CARLOS FABAL/AFP via Getty Images

Durante a atual crise das chuvas no estado do Rio Grande do Sul, a Aliança Evangélica Brasileira (AEB) reuniu depoimentos e uma mulher abordou o pastor Cassiano Luz, diretor executivo da aliança. “Posso te perguntar uma coisa?” Ela disse, e quando ele respondeu afirmativamente, ela sussurrou: “Eu quero uma Bíblia”.

Pastor Luce compartilhou sua reflexão sobre um momento muito emocionante em sua conta do Instagram“Passei por um abrigo e havia seis dentro [the municipality of] Cruzeiro do Sul. Enquanto eu conversava com as pessoas, elas começaram a pedir coisas como lenços umedecidos, fraldas, roupas grandes, e então eu disse: 'Traremos amanhã. Virei cedo amanhã e trarei comida.''

“Quando eu estava saindo, uma mulher, uma velhinha, me ligou e sussurrou em meu ouvido: 'Posso te perguntar uma coisa?' Eu disse: 'Claro, não sei se posso evitar, mas sim.'

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“Este é um daqueles momentos em que você desmorona, não é?” O pastor disse. “Já está escuro aqui, mas eu disse a ela: ‘Vou lhe dar a Bíblia hoje’”.

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Numa época em que as pessoas tinham perdido tudo, tudo o que ela pediu foi uma Bíblia. Embora ela devesse ter tido muitas outras necessidades porque a água destruiu os seus pertences, ela só tinha um pedido da palavra de Deus que era mais importante na sua vida.

Voluntários estão na vanguarda do trabalho de socorro

A AEB continua trabalhando com voluntários de diversas partes do país. Eles tiveram que criar uma lista de espera de pessoas que iriam ouvir, “porque a qualquer momento seria designada uma vaga para eles”, disse o pastor Luce. Ele está ausente das áreas afetadas há vários dias, apoiando a população local.

“Estamos constantemente recebendo mais voluntários e mais doações. Os caminhões chegam todos os dias”, disse ele e pediu às autoridades municipais que “por favor assumam a gestão de emergências no município”, disse a AEB. Postagem no Instagram.

No momento, a maior parte do trabalho de resgate e manutenção é feita pelo público voluntário, que simplesmente se reúne e traz as ferramentas e suprimentos necessários para dar uma mão. De acordo com a CNN.

A Secretaria de Proteção Civil determinou que ninguém viaje para Porto Alegre porque voltou a chover. No entanto, a assistência voluntária à população resgatada não parou. Eles os alimentam, fornecem kits de higiene pessoal, trocam de roupa, os ouvem, os abraçam e choram com eles, dizem os relatos. Os voluntários deixaram o conforto e a segurança de suas casas para ajudar os necessitados. E os pedidos de ajuda continuam chegando.

“Hoje o nosso grupo de voluntários foi chamado para ajudar a ‘resgatar’ uma escola que foi inundada e corre o risco de perder tudo o que lhe resta, incluindo os donativos que já recebeu”, afirmou a AEB.

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As preocupações aumentam à medida que os rios sobem novamente

Nos últimos dias, as chuvas recomeçaram e os níveis das águas baixaram ligeiramente e os rios voltaram a subir. Numa região já devastada pelas cheias, onde mais de 140 pessoas morreram e centenas de milhares foram deslocadas das suas casas, a subida dos rios é uma grande preocupação.

“Praticamente todos os principais rios do estado apresentam tendência ascendente”, informou a Defesa Civil do estado do Rio Grande do Sul, que vive o pior desastre climático da história. As inundações históricas causadas por fortes chuvas desde finais de Abril afectaram mais de 2 milhões de pessoas. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) informou que o nível do rio Guapa, em Porto Alegre, já atingiu 4,78 metros. As autoridades esperam que continue a subir e atinja 5,5 metros.

Nas redes sociais, Ronaldo Lidorio, teólogo e autor brasileiro, é um dos que pede regularmente oração e apoio. “Rezem pelo povo do Rio Grande do Sul neste momento difícil de chuva. Apoiaremos a Igreja de Cristo, que está na vanguarda de muitas instituições de caridade naquela região”, disse ele.

Este artigo foi publicado originalmente Diário Cristão Internacional.

O Christian Daily International oferece notícias, histórias e perspectivas bíblicas, factuais e pessoais de todas as regiões, com foco na liberdade religiosa, missão holística e outras questões relevantes para a igreja global.

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