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As corridas de F1 na Turquia, México e Brasil foram adiadas uma semana

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SPA-FRANCORCHAMPS, BÉLGICA (AP) – O calendário da Fórmula 1 foi alterado para o resto da temporada, com corridas na Turquia, México e Brasil sendo alteradas para uma semana, com o local para outra corrida ainda a ser decidido.

A Fórmula 1 anunciou as mudanças no sábado com o Grande Prêmio da Turquia, originalmente agendado para 3 de outubro, e agora ocorre no dia 10 de outubro.

Enquanto o GB americano ficou em 24 de outubro, o GB mexicano foi transferido de 31 de outubro para 7 de novembro, enquanto no Brasil foi transferido para 14 de novembro.

Uma partida está marcada para acontecer no próximo fim de semana, mas o local ainda não foi divulgado em meio a relatos de que o Catar pode, com a abertura do Grande Prêmio da Arábia Saudita em Jeddah em 5 de dezembro e a temporada terminando com Abu. Tabi em 12 de dezembro.

As mudanças foram desencadeadas pelo cancelamento do GB japonês em 10 de outubro Entre as preocupações do vírus corona.

“A temporada epidêmica continua com desafios, mas provamos que podemos mudar e esperamos quebrar 22 corridas este ano e estabelecer um recorde”, disse o presidente da F1, Stefano Dominicali. “Gostaria de agradecer aos anunciantes do Brasil, México e Turquia por sua paciência e flexibilidade.”

O cancelamento e o adiamento das corridas do ano passado no início da epidemia significou que a temporada de 2020 não começou até julho e foi encurtada para um cronograma de 17 corridas até dezembro.

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

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Próximo CEO da Vale no Brasil quer ficar próximo do governo

“Será um avanço e vamos exigir isso com muita seriedade”, disse Silveira.

O conselho da Vale espera anunciar um novo CEO até 3 de dezembro, quando a empresa realiza seu dia do investidor.

Em março, a Vale anunciou que Eduardo Bartolomeo manteria o cargo principal enquanto a empresa buscava um sucessor. O drama sobre a escolha do próximo líder da Vale vem fermentando há semanas, à medida que aumenta a pressão sobre o governo brasileiro para intervir no processo de sucessão, chamando a atenção para sua influência no setor de mineração.

O mercado reconheceu a liderança de Bartolomeo em segurança, incluindo um plano para remover dezenas de barragens de rejeitos de alto risco. No entanto, os investidores estão preocupados com a eficiência operacional e com a percepção de que a Vale pode navegar melhor nas relações com os estados e o governo central.

Silveira criticou o atraso no plano de sucessão da Vale, dizendo que quanto mais cedo ocorrer uma mudança na gestão, melhor a mineradora poderá resolver “questões pendentes com o Brasil”. Na entrevista, ele também indicou que o governo brasileiro rejeitaria uma nova proposta da Vale, do Grupo BHP e de sua joint venture Samarco para um acordo final sobre o rompimento fatal da barragem em 2015. Ministério Público do Brasil confirmou Relatório.

O chefe de energia do Brasil está em Roma, onde manteve uma reunião privada com o Papa Francisco na sexta-feira para discutir “uma transição energética justa e inclusiva para ajudar a combater a desigualdade”. O Brasil assumirá a presidência do Grupo dos 20 em 2024 e sediará a cúpula do clima COP30 em 2025.

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Inundações no Brasil: 29 mortos e milhares de deslocados | Noticias do mundo

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Inundações no Brasil: 29 mortos e milhares de deslocados |  Noticias do mundo

Enquanto o estado de desastre foi declarado no Rio Grande do Sul, onde mais de 10.000 pessoas foram deslocadas, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, viajou ao estado na quinta-feira para se reunir com autoridades locais e expressar sua solidariedade.

Por Claire Kilbody Dickerson, correspondente de notícias


Sexta-feira, 3 de maio de 2024, 08:48, Reino Unido

Pelo menos 29 pessoas morreram em enchentes no estado do Rio Grande do Sul, no extremo sul do Brasil, descritas pelas autoridades locais como “a enchente mais significativa registrada na história”.

As tempestades, as mais devastadoras do estado nos últimos anos, deixaram 60 desaparecidos e deslocaram 10.242 pessoas em 154 cidades, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul.

“Este não é mais um caso importante; é o caso mais importante registrado na história do estado”, disse o governador do estado, Eduardo Light, em transmissão ao vivo nas redes sociais, acrescentando que a situação no estado é pior do que as chuvas do ano passado. .


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Uma visão de drone mostra casas em várzeas próximas ao rio Tagwari Imagem: Reuters

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O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e a primeira-dama Janja Lula da Silva chegaram ao aeroporto de Santa Maria para monitorar as áreas afetadas pelas fortes chuvas. Imagem: AP

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Pessoas caminham nos telhados de uma área inundada próxima ao rio Dagwari Imagem: Reuters/Diego Vara

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Uma visão de drone mostra casas em várzeas próximas ao rio Tagwari Imagem: Reuters

Mais de 300 mil pessoas estão sem energia depois que uma barragem rompeu em uma pequena usina hidrelétrica na quinta-feira, informou a principal concessionária do estado.

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do Brasil Presidente Luís Inácio Lula da Silva Ele visitou o estado na quinta-feira para se encontrar com autoridades locais e expressar sua solidariedade.

“Tudo o que estiver ao nosso alcance será feito pelo nosso governo para atender às necessidades das pessoas afetadas por estas chuvas”, escreveu ele no X.

Esta é uma versão de edição limitada da história, então infelizmente este conteúdo não está disponível.

Abra a versão completa

Os operadores relataram cortes de energia e água em todo o estado, e as autoridades descreveram incidentes de estradas inundadas, deslizamentos de terra e pontes desabadas à medida que os níveis de água nos rios e riachos subiam acentuadamente.

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De acordo com o Instituto Meteorológico Nacional do Brasil, conhecido pela sigla INMET, na terça-feira, a chuva atingiu quinze centímetros em algumas partes da região em 24 horas.

O governador Leet disse na quarta-feira que a enchente “vai ser muito forte Clima Catástrofe” como o Estado nunca viu.

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A América do Sul é periodicamente afetada por um fenómeno climático conhecido como El Niño, mas os impactos deste ano foram particularmente dramáticos com a seca histórica na Amazónia.

Os cientistas dizem que as condições meteorológicas extremas estão a tornar-se mais frequentes devido às alterações climáticas causadas pelo homem.

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