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A BPCL assinou um acordo com a Petrobras do Brasil para diversificar seu portfólio de petróleo bruto.

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A estatal Bharat Petroleum Corporation Limited (PBCL) assinou no sábado um acordo com a Petrobras para adquirir petróleo bruto do país latino-americano.

A PPCL importa grandes quantidades de petróleo bruto, que é convertido em combustíveis como gasolina e diesel, em três refinarias de petróleo em Mumbai, Pina em Madhya Pradesh e Kochi em Kerala. A empresa, que obtém a maior parte de seus suprimentos de países da Ásia Ocidental, como Iraque e Arábia Saudita, procura diversificar suas fontes de fornecimento em um esforço para reduzir sua dependência de qualquer região específica.

O presidente e diretor administrativo da empresa, Arun Kumar Singh, e o CEO da Petrobras, Caio Paes de Andrade, assinaram o Memorando de Entendimento (MoU) no Brasil, informou a BPCL em comunicado.

“A assinatura do MoU fortalecerá as relações comerciais de petróleo bruto entre as duas empresas no futuro e explorará as oportunidades de importação de petróleo bruto por meio da PPCL a longo prazo, especialmente considerando as atuais circunstâncias geopolíticas”, afirmou.

Falando sobre o desenvolvimento, Singh disse que a parceria com a Petrobras ajudará a atingir a meta de segurança energética do país.

A recente aprovação do Gabinete para investir no Brasil ajudará a diversificar a oferta de petróleo bruto da Índia.

“O fortalecimento da posição da Índia no Brasil abrirá ainda mais as rotas comerciais nos países vizinhos da América Latina”, disse ele.

A Bharat Petro Resources Limited (BPRL), subsidiária de exploração e produção de petróleo e gás upstream da BPCL, planeja investir US$ 1,6 bilhão para desenvolver um bloco de petróleo no Brasil. A BPRL detém uma participação no bloco de hidrocarbonetos de águas mais profundas do Brasil de propriedade e operado pela Petrobras. A declaração não forneceu detalhes, dizendo que o plano de desenvolvimento de campo e a decisão final de investimento devem ser anunciados em breve.

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Em 27 de julho, o Gabinete da União aprovou um investimento adicional de US$ 1,6 bilhão no bloco petrolífero brasileiro BM-SEAL-11.

O lote está programado para iniciar a produção a partir de 2026-27.

A PPRL detém 40% de participação no bloco. A Petrobras é a operadora com 60% de participação.

Várias descobertas de petróleo foram feitas neste bloco que está sendo desenvolvido.

Primeiro, a BPCL fez parceria com a Videocon em 2008. A IBV Brasil SA, uma joint venture 50-50 entre a Videocon e a BPRL Ventures NV, detinha 40% da BPRL (o braço upstream da BPCL). . Mas após a falência da Videocon, a PPRL passou a deter 40% de participação total.

(Esta história não foi editada pela equipe do DevDiscourse e foi gerada automaticamente a partir de um feed distribuído.)

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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