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Bispo brasileiro traz espírito missionário a Boston em meio à crise de imigração

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Bispo brasileiro traz espírito missionário a Boston em meio à crise de imigração

SÃO PAULO – Em meio a uma crescente crise de imigração e habitação em Massachusetts, um padre nascido no Brasil foi nomeado o novo vice-bispo na Arquidiocese de Boston, com responsabilidades especiais pelas comunidades de língua estrangeira.

Padre Cristiano Borro Barbosa foi ordenado no dia 9 de dezembro, e sua consagração episcopal está prevista para fevereiro.

No momento, Massachusetts gasta cerca de US$ 45 milhões por mês para abrigar residentes sem-teto e recém-chegados ao estado em abrigos existentes e em vários hotéis e motéis. É o único estado do país com uma lei de “direito ao abrigo”, mas em meados de outubro, a governadora Maura Healey anunciou que Massachusetts estava com pouca capacidade e não poderia acomodar 7.500 famílias, ou cerca de 24.000 pessoas.

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A área de Boston, em particular, é um dos principais centros de imigração brasileira nos Estados Unidos. Embora não existam dados de censo confiáveis ​​sobre o tamanho da comunidade, estima-se que ela tenha cerca de 350.000 pessoas. O número de descendentes de portugueses é igualmente elevado e existe também uma considerável comunidade cabo-verdiana. O português é considerado a terceira língua mais falada na região.

Barbosa é o segundo bispo brasileiro na região, depois de Dom Edgar Moreira da Cunha, que lidera a Diocese de Fall River, Massachusetts, desde 2014.

Barbosa nasceu em Adamantina, interior de São Paulo, em 1976, e estudou psicologia na Universidade Estadual Paulista. Esteve fortemente envolvido em movimentos públicos católicos durante os seus anos de universidade, altura em que diz ter descoberto a sua vocação para o sacerdócio.

Mais tarde, Barbosa estudou teologia em um colégio jesuíta em Belo Horizonte e concluiu o mestrado em psicologia, após o qual estudou filosofia. Foi ordenado em Bauru em 2007 e recebeu bolsa para cursar pós-graduação no Boston College.

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“Concluí o mestrado e o doutorado em teologia canônica. Ao mesmo tempo, comecei a trabalhar com comunidades brasileiras em Massachusetts e New Hampshire”, disse ele. Kuruks.

Na época, o cardeal Sean O’Malley, de Boston, um antigo defensor dos imigrantes, recomendou que ele ficasse.

“Tive que fazer uma racionalização”, disse Barbosa. “Já estava fora do Brasil há vários anos, mas ao mesmo tempo vi uma necessidade crescente em Boston.”

Encarnou em Boston e começou a lecionar psicologia pastoral no seminário.

No início deste ano, em maio, Barboza deixou o seminário para se tornar bispo da parte central da arquidiocese, que inclui Boston e cidades próximas, como Cambridge e Brookline. É também Secretário de Evangelismo, Discipulado e Planejamento Pastoral, coordenando as diversas atividades e serviços envolvidos no cotidiano das paróquias.

Entre as áreas de supervisão de Barbosa estão a diversidade cultural e o trabalho com comunidades imigrantes.

“Há muitos imigrantes e refugiados nesta área, especialmente em bairros pobres. Há hispânicos, haitianos, africanos, asiáticos e muitos brasileiros. Planejar o trabalho com eles faz parte das tarefas do nosso escritório”, disse ele.

Barbosa descreveu os desafios de se envolver com essas comunidades. Os imigrantes de primeira geração muitas vezes falam e rezam apenas nas suas línguas nativas. Ao mesmo tempo, eles trazem consigo sua própria cultura eclesial. Mediar tais elementos é de fundamental importância para o trabalho da igreja.

Na dimensão pessoal, os refugiados e migrantes enfrentam muitas dificuldades que devem ser abordadas pelos seus ministros.

“Essas pessoas perdem os seus familiares nos seus próprios países e passam por longos períodos de luto, incapazes de se despedirem”, disse ele.

O crescente fluxo de imigrantes e refugiados para Massachusetts cria desafios especiais, disse Barbosa.

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“Há algumas semanas, os abrigos atingiram a capacidade total e as pessoas tiveram que ser colocadas em hotéis. Atualmente há 24 mil pessoas nessa situação”, disse.

Os padres scalaprinianos administram centros de acolhimento para os recém-chegados e as fundações católicas os apoiam em vários níveis, disse ele. Voluntários da arquidiocese realizam trabalho pastoral com essas comunidades, mas são necessárias mais pessoas nessa frente.

“O Cardeal O’Malley tem feito esforços contínuos para pressionar o governo sobre políticas para imigrantes, incluindo concessões de autorizações de trabalho”, disse Barbosa.

Mesmo os imigrantes bem estabelecidos que vivem na área de Boston não são fáceis. Nos últimos anos, devido ao aumento dos preços da habitação, a arquidiocese notou que algumas comunidades, incluindo brasileiras, se mudaram para outros condados num raio de 80 quilómetros.

“São 15 freguesias com comunidades brasileiras ativas, mas a sua configuração tem vindo a mudar recentemente”, disse Barbosa.

Numa realidade tão multicultural, o trabalho da Igreja deve ser visto na sua dimensão missionária, disse o bispo eleito.

“Não podemos pensar no catolicismo como fazíamos décadas atrás. Estamos lidando com uma realidade instável e devemos levar o evangelho a todos os lugares para que possamos conhecer o nosso Senhor. Temos que entender que somos missionários”, disse ele.

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Quando os ingressos dos Eagles estarão à venda? Como comprar ingressos do Eagles Brasil

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Quando os ingressos dos Eagles estarão à venda?  Como comprar ingressos do Eagles Brasil

Agora que o calendário dos Eagles para 2024 está completo, a próxima questão é garantir ingressos para oito jogos no Lincoln Financial Field e pacotes de viagem para oito jogos fora de casa.

Os Eagles também jogarão no Brasil nesta temporada, fazendo sua estreia em São Paulo, Brasil, na sexta-feira, 6 de setembro, contra o Green Bay Packers. Os Eagles são o time da casa neste jogo.

Ingressos Águias:Veja como comprar a seguinte programação da NFL para 2024

Para torcedores interessados ​​em viajar ao Brasil, os Eagles oferecem pacotes de viagens O site de viagens “On Location” da NFL. Os pacotes começam em US$ 1.495 apenas para a experiência do dia do jogo e vão até US$ 6.180 e mais para um pacote que inclui passagem aérea, quatro noites de hotel, transporte e muito mais.

Para obter mais informações, visite onlocationexp.com/nfl.

O quarterback dos Eagles, Jalen Hurts (1), joga a bola para os fãs após marcar um touchdown contra o Bills durante o primeiro quarto no Lincoln Financial Field em 26 de novembro de 2023, na Filadélfia.

Quanto aos outros jogos, os Eagles ainda não anunciaram a data dos ingressos para um único jogo. Mas no ano passado, esses ingressos foram colocados à venda às 10h do dia 13 de junho e esgotaram em poucos minutos.

Agenda completa dos Eagles 2024

  • Semana 1: Sexta-feira, 6 de setembro, vs Packers 8h15 (Brasil), Peacock
  • Semana 2: Segunda-feira, 16 de setembro contra Falcons 20h15, ESPN
  • Semana 3: Domingo, 22 de setembro no Saints, 13h, Fox
  • Semana 4: Domingo, 29 de setembro no Buccaneers, 13h, Fox
  • Semana 5: Estou chegando
  • Semana 6: Domingo, 13 de outubro, contra Browns, 13h, Fox
  • Semana 7: Domingo, 20 de outubro no Giants, 13h, FOX
  • Semana 8: Domingo, 27 de outubro, Bengals às 16h25, CBS
  • Semana 9: Domingo, novembro. 3, contra Jaguares 20h20, NBC
  • Semana 10: Domingo, 10 de novembro, Cowboys às 16h25, CBS
  • Semana 11: Quinta-feira, 14 de novembro, contra Comandantes, 20h15, Amazon Prime
  • Semana 12: Domingo, 24 de novembro no Rams, 20h20, NBC
  • Semana 13: Domingo, 1º de dezembro, Ravens às 16h25, CBS
  • Semana 14: Domingo, 8 de dezembro contra Panthers 13h, Fox
  • Semana 15: Domingo, 15 de dezembro contra Steelers, 16h25, Fox
  • Semana 16: Domingo, 22 de dezembro, Comandantes, 13h, FOX
  • Semana 17: Domingo, 29 de dezembro, vs. Cowboys, 16h25, Fox
  • Semana 18: Domingo, 5 de janeiro, contra Giants (TBD, TBD)
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Um segundo flagelo inunda o Sul do Brasil: desinformação

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Um segundo flagelo inunda o Sul do Brasil: desinformação

Embora as inundações que devastaram o estado brasileiro do Rio Grande do Sul ainda não tenham diminuído, outro flagelo se espalhou pela região: a desinformação nas redes sociais, dificultando esforços desesperados para levar ajuda a centenas de milhares de pessoas necessitadas.

Entre as postagens falsas que geraram indignação: As agências oficiais não estão realizando esforços de resgate no sul do Brasil. A burocracia retém doações de alimentos, água e roupas. Jairo Jorge, prefeito da cidade de Canoas, duramente atingida, disse que um boato persistente afirmava que as autoridades estavam escondendo centenas de corpos.

George e outras autoridades dizem que os actores nos bastidores estão a usar a crise para minar a confiança no governo.

O prefeito de São Leopoldo, Ari Vanassi, disse que muitas pessoas ignoraram os avisos oficiais e, em vez disso, atenderam às postagens nas redes sociais dizendo que os avisos do governo eram “políticos tentando alertar as pessoas”.

“Por causa disso, muitas pessoas não saíram de casa durante esta emergência. Alguns podem ter morrido por causa disso”, disse Vanassi à Associated Press. “Às vezes passamos mais tempo nos defendendo de mentiras do que ajudando nosso povo.”

Pelo menos 149 pessoas morreram e mais de 100 estão desaparecidas nas enchentes nas últimas duas semanas, disseram autoridades estaduais na quarta-feira. Mais de 600 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas.

O Brasil se tornou A Fogo por desinformação Ganhou as eleições de 2018 JairBolsonaro. Durante o seu mandato como presidente, os adversários muitas vezes rejeitaram os ataques digitais. O Supremo Tribunal lançou um dos esforços mais agressivos do mundo para reprimir as campanhas coordenadas de desinformação. Especialmente com uma justiça controversa no comando Supervisionar investigações sobre a disseminação de notícias falsas. Ele ordenou que plataformas de mídia social removessem dezenas de contas.

Os militares foram poupados da difamação online quando o ex-capitão Bolsonaro, um ferrenho oponente de seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, era presidente. Mas tornou-se alvo de hostilidade da extrema direita sob Lula, com utilizadores das redes sociais a atacarem chefes do exército por receberem ordens do presidente de esquerda, disse Alexandre Arakovo, editor-chefe da empresa de verificação de factos Aos Fatos.

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Vários vídeos foram postados online mostrando que os soldados não estiveram envolvidos na operação de resgate. Outros usam imagens de um caminhão inundado para zombar da falta de equipamento dos soldados. O general que chefia o comando sul do Exército disse à CNN Brasil que um boato diz que ele é o responsável pelas mortes que não ocorrem dentro de um hospital.

Os militares afirmam ter enviado 31 mil soldados, policiais e outros para resgatar mais de 69 mil pessoas e 10 mil animais e entregar toneladas de ajuda por avião e barco. O governo federal do Brasil anunciou que gastaria quase 51 bilhões de reais (US$ 10 bilhões) na recuperação, fornecendo empréstimos a agricultores e pequenas empresas e suspendendo o serviço anual da dívida de 11 bilhões de reais do estado.

“Estes relatórios são preocupantes porque não reflectem a realidade”, disse o comando num comunicado à AP. “Muitos militares em serviço activo também foram afectados por estas inundações. Muitos soldados perderam as suas casas após as chuvas e estão na linha da frente para ajudar as pessoas.

Estimulado por reclamações de altas patentes militares, o governo brasileiro está apelando aos sites de mídia social para impedir a disseminação de desinformação, disse o procurador-geral Jorge Mesias em uma entrevista.

No final da terça-feira, todos manifestaram vontade de cooperar – exceto X, disse o gabinete de Messias. O dono do site, Elon Musk, Recentemente acusado As decisões do juiz do Supremo Tribunal, que acusou de restringir as contas dos utilizadores, interferiram na liberdade de expressão e de desenho. Elogios a Bolsonaro e seus associados. X não respondeu imediatamente a um e-mail solicitando comentários.

O gabinete de Mesias entrou com uma ação contra um influenciador de mídia social que disse que um empresário – e firme apoiador de Bolsonaro – enviou mais aviões para ajudar nos esforços de resgate do que toda a Força Aérea Brasileira. O governo exige direito de resposta no perfil do Instagram de Pablo Marcel, que tem quase 10 milhões de seguidores e é um crítico ferrenho de Lula.

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A massa de desinformação em tempos de crise é “uma tragédia dentro da tragédia”, disse Messias. “Quando paramos tudo para responder a notícias falsas, desviamos recursos públicos e energia do que realmente importa, que é servir o público”.

Quase um terço dos entrevistados pelo instituto de pesquisas Quest disse ter sido exposto a notícias falsas sobre as enchentes, de acordo com uma pesquisa realizada de 2 a 6 de maio. Foi realizado em 120 cidades do país e teve margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

A desinformação cria um ambiente hostil para os trabalhadores humanitários. Moradores locais acusaram agentes estaduais e municipais de agirem com muita lentidão e ameaçaram expô-los online, segundo os prefeitos de São Leopoldo e Canovas, que gritaram com os bombeiros por não resgatarem pessoas e animais de estimação. Algumas pessoas se passando por voluntários invadiram um armazém da Agência de Defesa Civil do estado na semana passada, filmaram doações de ajuda no interior e postaram o vídeo online como prova de falha na distribuição da ajuda, disse a agência.

Na semana passada, disse Aracão, outras autoridades falsas pararam caminhões com doações. O motivo foi uma reportagem da emissora SBT sobre um caminhão que ficou parado para testes, sobrecarregado, mas depois foi liberado. As publicações nas redes sociais desmentiram essa afirmação e as interrupções da ajuda são um fenómeno generalizado. O caso está comprovado, acrescentou Aragão.

“Quando há uma tragédia com as dimensões do que aconteceu no Rio Grande do Sul, certamente há casos isolados de coisas ridículas”, disse ele por telefone de São Paulo. “As redes sociais vendem esses incidentes reais e isolados como se representassem a norma oficial.”

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Janine Burgas, professora da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, na capital paulista, tem trabalhado sem parar no desastre. Inicialmente, as suas funções incluíam fornecer informações fiáveis, como dizer às pessoas onde encontrar os medicamentos de que necessitavam.

A desinformação é tão grave que o seu trabalho agora inclui rastreá-la e desmascará-la. Isto inclui recomendações para o tratamento pseudopreventivo de doenças bacterianas transmitidas pela água.

“Os mesmos médicos antivacinação que prescreveram cloroquina durante a COVID começaram a promover a vacina contra a leptospirose”, disse Bargas à AP, enquanto o pânico eclodia com os relatos num abrigo gerido por funcionários da universidade. “As pessoas começaram a lutar pela medicina. Altas doses deste medicamento podem ser muito tóxicas para o fígado.

George, o prefeito de Canoas, tornou-se alvo de desinformação horas após o início da enchente. Uma postagem que foi compartilhada milhões de vezes em aplicativos de mensagens mostrou uma briga que supostamente eclodiu em um abrigo em Canoas por causa da exigência de que todas as doações passassem pela prefeitura. A luta realmente ocorreu no estado de Sierra, no lado oposto do vasto país, e George não emitiu tal decreto.

Ele disse que as falsidades “visavam impedir que as pessoas confiassem nos agentes públicos”. “Sempre que há um desastre natural, há uma onda de solidariedade. Mas não desta vez; Há também uma onda de raiva por causa da desinformação.”

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A cobertura climática e ambiental da Associated Press recebe apoio financeiro de diversas fundações privadas. A AP é a única responsável por todo o conteúdo. Encontre o AP padrões Para trabalhar com filantropos, listas de apoiadores e áreas de cobertura financiadas AP.org.

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

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Compre uma passagem de ônibus brasileira usando tecnologia de viagens israelense

viajanteUma empresa israelense de tecnologia de viagens que digitaliza o transporte terrestre e marítimo adquiriu integralmente uma plataforma brasileira de emissão de passagens de ônibus online. Ténibus.

O mercado de viagens de ônibus no Brasil é um dos maiores do mundo, gerando mais de US$ 2 bilhões em receita anual. Apenas 30% das passagens de ônibus no Brasil são compradas por meio de canais online.

Este potencial inexplorado alimenta a visão da Traveller de conquistar uma participação de mercado dominante na América Latina. Com sede em Ramat Gan, a rede de plataformas digitais da empresa permite aos clientes comprar instantaneamente bilhetes interurbanos para ferries, autocarros e comboios nos mercados locais.

Há dois anos, a Traveler investiu Plataforma10Marca líder de transporte online da Argentina.

“Passamos algum tempo olhando para o mercado brasileiro, avaliando o cenário, os players e o potencial. A DeÔnibus tem ótimas bases, um ajuste cultural para a equipe Travelier e capacidade de escalar. Estou confiante em nossa nova jornada”, disse Noam Doster, cofundador e CEO da Travelier.

Captura de tela de travelier.com

Os irmãos Breno Moraes e Mariana Malveira fundaram a Tenibes em 2012 como “Brasil de Ônibus”. A DeÔnibus possui uma rede de mais de 300 operadoras conectadas a mais de 36 mil rotas, fornecendo 80% de cobertura geográfica no Brasil e atendendo milhões de passageiros anualmente.

“O mercado de viagens de ônibus no Brasil vem passando por mudanças nos últimos anos, influenciado por novos hábitos de compra dos passageiros, digitalização e modernização do setor e mudanças regulatórias. A penetração das vendas pela Internet está crescendo rapidamente ano após ano e deverá ultrapassar 50% das vendas totais nos próximos dois a três anos”, disse Moraes, que continua liderando a empresa.

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O portfólio atual da Traveller inclui cinco marcas B2C e duas marcas de sistemas de gestão de transporte na Ásia, Europa, América Latina e África.

A empresa lançou um hub centralizado em 2023 que oferece uma experiência de reserva perfeita para todos os afiliados e parceiros.

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