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Brasil pede ‘contenção’ à medida que aumentam as tensões na Venezuela e na Guiana

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Brasil pede ‘contenção’ à medida que aumentam as tensões na Venezuela e na Guiana

O Brasil pediu na sexta-feira “contenção” enquanto as tensões aumentavam em uma disputa territorial entre Venezuela e Guiana, com Caracas lançando um grande exercício militar perto da contestada região de Essequibo, rica em petróleo.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou na quinta-feira que milhares de soldados se juntassem a um exercício “defensivo” em resposta ao envio pelo Reino Unido de um navio de guerra perto da fronteira com a Guiana.

“O governo do Brasil acompanha com preocupação os últimos desenvolvimentos na disputa em torno da região de Essequibo”, disse um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.

“O governo brasileiro acredita que manifestações militares que favoreçam qualquer um dos lados devem ser evitadas para que o processo de diálogo contínuo possa produzir resultados”.

A Grã-Bretanha disse no domingo que estava devolvendo o navio patrulha HMS Trend à ex-colônia britânica da Guiana “como parte de seu envolvimento contínuo na região durante o destacamento de patrulha no Atlântico”.

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Uma fonte do Ministério das Relações Exteriores da Guiana, falando sob condição de anonimato, disse à AFP que o navio deveria chegar na sexta-feira e ficaria em seu território por “menos de uma semana” para exercícios de segurança em mar aberto. O navio não para em Georgetown.

Maduro diz que Essequibo, que ocupa cerca de dois terços da área terrestre da Guiana, é na verdade terra venezuelana, que está em erupção há décadas desde que enormes depósitos de petróleo foram encontrados em suas águas.

O governo de Maduro realizou um polêmico referendo em 3 de dezembro, no qual 95% dos eleitores apoiaram a declaração da Venezuela como legítima proprietária de Essequibo.

Ele iniciou manobras legais para criar uma província venezuelana em Essequibo e ordenou que a petrolífera estatal emitisse licenças para extrair petróleo bruto na região.

A escalada das tensões aumentou o receio de um potencial conflito na remota região de 160.000 quilómetros quadrados (62.000 milhas quadradas).

A Guiana, uma antiga colónia britânica e holandesa, insiste que as fronteiras de Essequibo foram determinadas por um painel de arbitragem em 1899.

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Mas o rio Essequibo, no leste do território venezuelano, afirma ser uma fronteira natural reconhecida já em 1777.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, emergiu como uma espécie de mediador da paz, determinado a evitar a guerra de palavras em curso sobre a disputada região de Essequibo.

“Se há uma coisa que não queremos é uma guerra na América do Sul”, disse ele no início deste mês.

O relatório brasileiro pediu que ambos os lados honrassem o acordo alcançado depois que Maduro e o presidente da Guiana, Irfan Ali, se reuniram no Caribe.

msi/llu/fb/bfm

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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