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Dramática igreja brasileira por ArqBr Architects

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Dramática igreja brasileira por ArqBr Architects

Projetada pela ArqBr Arquitetura e Urbanismo, com sede em Brasília, a igreja brasileira é um célebre retorno à arquitetura que celebra o espaço, a paisagem e a fé; Bem-vindo à Nova Igreja da Sagrada Família em Brasília.

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

Uma igreja brasileira inspirada na Brasília de Costa e Niemeyer

A nova igreja está localizada no coração do Planalto Brasileiro, o Plano Brasileiro que moldou a forma e o propósito da Brasília de Costa e Niemeyer. Os arquitetos citam a descrição de Lúcio Costa da paisagem como um ‘horizonte ilimitado… além da medida’, representado pela mistura de cidade e parque de Brasília, uma verdadeira paisagem urbana.

Igreja da Sagrada Família, ArqBr Arquitetura e Urbanismo

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

A Igreja da Sagrada Família está localizada na periferia da capital, em uma das vias do parque zonadas para expansão de baixa densidade. O terreno se conecta à Estrada Parque Indústria e Abastecimento, uma via expressa que percorre essa paisagem cuidadosamente planejada, conduzindo a um padrão típico de desenvolvimento comercial de beira de estrada.

Igreja da Sagrada Família, ArqBr Arquitetura e Urbanismo

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

Em muitos aspectos, a nova igreja é um retrocesso ao modernismo de beira de estrada do período pós-guerra, onde a escala e a forma foram simplificadas e ampliadas para dar sentido à velocidade, à medida que os consumidores e as congregações corriam de um lugar para outro dentro da fronteira. Seus carros.

Igreja da Sagrada Família, ArqBr Arquitetura e Urbanismo

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

À primeira vista, a Igreja da Sagrada Família certamente se conforma a essa abordagem arquitetônica autóctone, com uma impressionante torre de concreto erguendo-se sozinha na paisagem para guiar os fiéis.

Igreja da Sagrada Família, ArqBr Arquitetura e Urbanismo

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

O corpo principal da igreja é uma estrutura circular, afundada na paisagem e alcançada por um declive raso que desce. O teto é arqueado com luminárias de teto, trazendo luz natural através das paredes internas com painéis de madeira. Eles ficam acima de um anel de janelas estreitas no nível do solo, dando ao interior um padrão de luz em constante mudança ao longo do dia.

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Igreja da Sagrada Família, ArqBr Arquitetura e Urbanismo

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

A igreja principal assenta sobre uma modesta capela subterrânea, que ocupa uma pequena parte do círculo. Os dois edifícios são conectados por um longo edifício de ligação linear, duas estruturas existentes localizadas no terreno. Sombreado por um oásis de concreto profundo que percorre toda a extensão da fachada, o edifício está inserido na paisagem e é lido como uma forma abstrata.

Igreja da Sagrada Família, ArqBr Arquitetura e Urbanismo

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

Os arquitetos apontam poeticamente que o conjunto funciona como um guia para o viajante que passa, alguém que “busca refúgio da suspensão ou do sofrimento da vida cotidiana”. O projeto e o paisagismo fazem referência às “três premissas fundamentais” de Brasília, a arquitetura aberta ao horizonte, a inseparabilidade do espaço público e privado e o papel da natureza como “elemento estrutural e fundamental da estrutura arquitetônica”, afirmam.

Igreja da Sagrada Família, ArqBr Arquitetura e Urbanismo

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

Fundada em 2013 por Eder Alencar e André Velloso, a ArqBr Arquitetura e Urbanismo é um premiado escritório sediado em Brasília.

Igreja da Sagrada Família, ArqBr Arquitetura e Urbanismo

(Crédito da imagem: Joanna Franza)

ArqBr Arquitetura e Urbanismo, ArqBr.arq.br (abre em nova aba)

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

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Petrobras assina acordo para potencial projeto eólico offshore no Brasil

A Petróleo Brasileiro SA assinou um memorando de entendimento com o governo do Rio Grande do Norte para explorar a viabilidade de um projeto piloto de energia eólica offshore no estado.

O Rio Grande do Norte coordenará o processo de pesquisa e desenvolvimento alinhando o programa às iniciativas estaduais. Eles também se concentrarão no desenvolvimento da área ao redor do projeto piloto. Por sua vez, a Petrobras realizará estudos de impacto ambiental e social para garantir a viabilidade do projeto.

“A Petrobras está estabelecendo parcerias com empresas e instituições para adquirir conhecimento e capacitação no setor eólico offshore, a fim de avaliar futuros projetos e oportunidades neste segmento. O Rio Grande do Norte possui indústria natural, o melhor regime eólico para projetos eólicos offshore. espero aproveitar a indústria do estado”, disse o presidente da Petrobras, Jean-Paul Prates, em comunicado à imprensa.

A Petrobras disse que a empresa possui projetos eólicos offshore em estudo no Brasil, com pedidos protocolados na Agência Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, IPAMA.

A empresa está investindo pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para tornar a energia eólica offshore uma realidade. A Petrobras disse que solicitou licenças para projetos em 10 áreas com capacidade de 23 gigawatts (GW). Sete desses projetos estão na região Nordeste com capacidade de 14,3 GW. Além disso, a Petrobras está colaborando com a Equinor na exploração de mais sete áreas, fornecendo 14,5 GW de capacidade potencial, disse a Petrobras.

“A empresa está realizando a maior campanha de mapeamento eólico do Brasil”, disse a Petrobras. “No ano passado, a empresa completou uma década de medições eólicas offshore e está intensificando campanhas de medição em alguns locais do mar brasileiro, o que é a base para avaliar a viabilidade técnica de futuras instalações de energia eólica offshore.

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“Por exemplo, seis locais estão localizados em águas rasas na costa dos estados do Rio Grande do Norte, Serra e Espírito Santo”.

Para entrar em contato com o autor, envie um e-mail para [email protected]

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

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Congresso brasileiro aprovou projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e conferências

RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – O Senado brasileiro aprovou nesta terça-feira um projeto de lei para manter incentivos fiscais para o setor de reuniões e convenções até o final de 2026, que agora precisa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para se tornar lei.

O projeto de lei, já aprovado pela Câmara, limita os incentivos fiscais pós-pandemia para a indústria de eventos em 15 bilhões de reais (US$ 2,89 bilhões) por meio do programa PERSE, válido até o final de dezembro. , 2026.

Em Dezembro, a administração Lula introduziu uma ordem executiva destinada a reduzir benefícios em vários sectores e garantir compensações financeiras, incluindo uma redução significativa do programa PERSE com o objectivo de eliminá-lo até 2025.

A medida, que exigiria nova aprovação pelo Congresso, foi fortemente rejeitada pelos legisladores, complicando os esforços do grupo económico para cumprir a sua meta fiscal de eliminar o défice primário este ano.

O governo de esquerda começou então a negociar algum tipo de limite para o plano, resultando na aprovação unânime do projeto de lei pelo Senado.

($ 1 = 5,1936 arroz)

(Reportagem de Pedro Fonseca no Rio de Janeiro e Marcela Ayres em Brasília; Redação de Andre Romani; Edição de Steven Gratton e Matthew Lewis)

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O momento do Brasil no mundo da arte se estende à Frieze New York

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O momento do Brasil no mundo da arte se estende à Frieze New York

Em meio ao cenário principal do mundo da arte brasileira na 60ª Bienal de Veneza – cuja exposição central foi curada pela primeira vez por um brasileiro, Adriano Pedrosa, diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo (MASP) – as galerias do país estão aproveitando o momento. Consolidar e expandir a sua presença no mercado global. As duas últimas edições da Frieze New York contaram com cinco galerias brasileiras, o maior número percentual do total de expositores desde o início da feira em 2012. (Em 2017, foram 11 participantes do Brasil, de um total de 201 expositores em comparação com 68 neste ano.)

Os encargos financeiros – desde custos de envio a impostos de exportação – fizeram com que alguns revendedores brasileiros relutassem em realizar exposições estrangeiras no passado, mas as galerias estão agora dispostas a “ignorar todos os desafios burocráticos e assumir o risco”, diz a fundadora Fernanda Restom. Localizado no centro da Galeria, São Paulo.

A seção Foco Central estreia com a primeira apresentação norte-americana de obras do pintor tribal brasileiro Garmecia Emiliano, que apresentou as do Masp. Histórias Nativas O Foco Curatorial do ano passado foi uma série de um ano coordenada por Pedrosa. “Queria começar a inscrever os nossos artistas em instituições internacionais, por isso só participaria nas melhores exposições e continuaria a candidatar-me até conseguirmos entrar”, diz Restom.

No retorno da Frieze a Nova York pela segunda vez, a Mitre Galeria, de Belo Horizonte, realiza a primeira apresentação estadual de obras de David de Jesus do Nascimento, indicado a um dos principais prêmios Pipa de arte contemporânea em 2020 e 2022. Presentes no Brasil. Júlia Maria, Head de Mediação e Produção Cultural da Mitre, afirma que a Frieze é “um local fundamental para vendas e um ambiente que promove grande visibilidade – principalmente no segmento foco”.

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Alguns expositores brasileiros de longa data estão de volta este ano, incluindo a Galeria Fortes de Aloya & Gabriel, com sede em São Paulo e Rio de Janeiro, e A Gentle Carioca, dirigida por artistas. Este último apresentará obras de Vivian Kakkuri, que colaborou com Miles Greenberg numa mostra 2022-23 no Novo Museu, e de Laura Lima, que recentemente teve uma retrospectiva no Museu d'Art Contemporani de Barcelona.

A Gentle Carioca apresentará as primeiras grandes obras americanas da artista angolana Ana Silva, cujas peças foram exibidas em toda a Europa e África, inclusive na exposição 1-54 Marrakech, com sede em Paris. Magnin-A.

Mendes Wood TM, outro participante de longa data da Frieze New York, é o único expositor baseado no Brasil, com a Pied-à-Terre em Nova York abrindo seu espaço em Tribeca em 2022. Este ano o estande da galeria contará com uma apresentação coletiva com o brasileiro. Os artistas Rosana Paulino e Antonio Oba, o francês Paul Taburet e a argentina Varda Caivano.

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