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Emirates News Agency – Brasil busca investimentos no setor aeroespacial, afirma ministro da Ciência do Brasil

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Sharjah, 23 de outubro de 2021 (WAM) – Em visita aos Emirados Árabes Unidos, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Marcos Pontes, mostra o potencial de seu país em áreas sofisticadas como aeroespacial e de busca. Para atrair investimentos da região para o país. Ele fez uma palestra no ‘Simpósio de Inovação Empresarial Brasil-Emirados Árabes Unidos’, organizado pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira (ABCC) em parceria com o Sharjah Research Technology and Innovation Park (SRTIP) nesta terça-feira (19).

Pontes visitou o parque com uma delegação oficial de nove pessoas e foi recebido pelo CEO da SRTIP, Hussein Al Mahmoudi. O seminário aconteceu no auditório do parque em Sharjah e teve o patrocínio da Apex-Brasil e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Mais de 80 pessoas compareceram ao evento presencial, parte do qual foi transmitido ao vivo pelo canal do ministério no YouTube.

Em entrevista à ANBA durante sua visita a Shahjahan, a Expo 2020 abriu uma exposição sobre projetos espaciais brasileiros no Pavilhão Francês de Dubai, onde ele disse esperar investimentos no setor aeroespacial brasileiro, inteligência artificial e energia renovável. SRTIP foi lançado em novembro de 2020 para atrair start-ups, empresas e empresas de tecnologia para se instalar no Emirado.

“Esta semana é a Semana do Espaço na Expo, e o Ministério é o responsável pela política espacial, então esse ‘dever’ está em linha com os negócios de pavilhões do Brasil. O Brasil está fazendo grandes avanços na indústria aeroespacial em comparação com as últimas décadas. Nacional , foi construído, conseguimos terminar, já está em pleno funcionamento no espaço, o Amazônia 1 ”, disse o astronauta à ANBA.

O ministro disse esperar parcerias internacionais para o Centro Espacial Alcondara. “É uma grande oportunidade; temos muitos países falando sobre espaço e já tive a oportunidade de ver alguns pavilhões. [at the Expo] Fale com alguns dos coordenadores para ver se podemos trazer essas parcerias para o programa espacial brasileiro, vai caber em uma infraestrutura, um centro de lançamento, laboratórios, desenvolvimento de sistemas espaciais, área de utilidade espacial e foguetes, aqui podemos ver todos essa parceria em um só lugar ”, declarou.

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O ministério está buscando investimento internacional em inteligência artificial, energia renovável e produtos avançados como nióbio e grafeno. Segundo Pontes, há boas perspectivas de parceria com os Emirados Árabes Unidos; Empresas brasileiras podem ser trazidas para o mundo árabe e, ao mesmo tempo, buscar investimentos no Brasil. “Temos um mercado muito atraente”, afirmou.

De acordo com o CEO da SRTIP, Hussein Al Mahmoudi, há muitas oportunidades para empresas brasileiras e institutos de pesquisa nos Emirados Árabes Unidos, principalmente no parque. “O Brasil tem uma longa história em tecnologia; podemos fornecer uma plataforma para que essas tecnologias e empresas entrem no mercado do Oriente Médio”, disse à ANBA.

Al Mahmoudi listou startups e oportunidades brasileiras para empresas da indústria aeroespacial, tecnologia de alimentos, educação, impressão 3D, meio ambiente e tecnologia da água. “O Brasil oferece uma grande diversidade, um grande mercado; as empresas do Oriente Médio estão abertas a investimentos nos setores de petróleo, educação e tecnologia. Este seminário fortaleceu essa relação e abriu novas oportunidades de investimentos bilaterais”, finalizou.

Além de Pontes e Al Mahmoudi, o embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos, Fernando Igreza, falou na cerimônia de abertura; Presidente da ABCC, Embaixador Osmar Sophie; E Karen Jones, presidente executiva do escritório da Apex-Brasil no Oriente Médio e Norte da África.

Sophie disse que o prédio SRTIP incorpora a ênfase de Sharjah em ciência e tecnologia. “Precisamos nos adaptar às novas demandas da economia 4.0”, disse o embaixador.

Ele lembrou que Sharjah foi reconhecido como um emirado da cultura, e uma aliança sólida poderia aproximar o Brasil do intercâmbio de tecnologia, ciência e inovação.

Karen Jones disse que os Emirados Árabes Unidos têm feito grandes esforços para estar na vanguarda da inovação e tecnologia e que a Apex-Brasil tem um papel a desempenhar na identificação das melhores oportunidades para as empresas brasileiras. “Esperamos que nossa parceria (Brasil – Emirados) seja fortalecida”, afirmou.

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O Embaixador Igreja convidou todos os participantes a visitar o Pavilhão do Brasil na Expo 2020 Dubai e disse que Sharjah oferece um ambiente único para fomentar a inovação. “Queremos trazer inovadores e startups brasileiras para trabalhar nessas oportunidades”, declarou.

Além das declarações de dirigentes e lideranças, o evento trouxe discussões sobre inovação nos painéis.

No início, as oportunidades e desafios no ambiente de inovação nos países árabes e no Brasil eram moderados a al-Mahmoudi. Palo Alvim, Secretário de Empreendedorismo e Inovação do MCTI, Palo Alvim; Mohammed Jumaa Al Musharraf, CEO do Sharjah FTI Office; E Ludmila Figueroa, diretora de investimentos do escritório da Apex-Brasil para Oriente Médio e Norte da África.

O segundo grupo é sobre investimentos em ciência, tecnologia e inovação no mundo árabe e no Brasil. O secretário de Estrutura Financeira e Programas do MCTI, Marcelo Myreles, e o presidente do Comitê Diretor de Tecnologia da Mulher, Gustavo Fikirova, falaram.

Além dos painéis, houve breves apresentações de representantes das três startups no Pavilhão Brasil do Gidex, evento inaugural em Dubai esta semana. Andre Palma, da Assel Tech, startup de óleo e gás; Paulo Denorio da Trocto, empresa de marketing digital; E Alice Girardi, Techno Solution, uma biotecnologia, forneceu.

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Brasil amplia programa de ajuda financeira estudantil para atingir mais 1,2 milhão

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Brasil amplia programa de ajuda financeira estudantil para atingir mais 1,2 milhão

O programa de ajuda financeira estudantil do Brasil, Pe-de-Meia, está passando por uma expansão significativa com o objetivo de atrair mais 1,2 milhão de estudantes.

Antes focado nos beneficiários do programa de assistência social Bolsa Família, Pe-de-Meia passará a incluir familiares cadastrados no Cadastro Único de Programas Sociais (CadUnico). Isto alarga o alcance do regime a uma secção mais vasta de famílias de baixos rendimentos.

O programa tem histórico comprovado com mais de 2,4 milhões de estudantes já beneficiados. Para acomodar o afluxo de novos participantes, o governo aumentará o orçamento anual de Pé-de-Meia em R$ 3 mil milhões, elevando o total para R$ 10,1 mil milhões (aproximadamente 1,98 mil milhões de dólares). A informação foi noticiada pela RedeTV, parceira Tijolos de TV.

Os alunos matriculados no programa recebem um incentivo anual de R$ 3 mil (cerca de US$ 585). Isso pode totalizar R$ 9.200 (aproximadamente US$ 1.793) para concluir um programa de ensino médio de três anos. Os fundos são depositados automaticamente em contas digitais para facilitar o acesso.

A ampliação faz parte de uma medida temporária que instituiu o programa Acrédita assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pe-de-Meia aborda a desigualdade social fornecendo ajuda financeira para incentivar os estudantes a permanecerem académicos e a concluírem o ensino secundário.

Para ter direito ao Pe-de-Meia, o aluno deve ter entre 14 e 24 anos, regularmente matriculado em escola pública de ensino médio e pertencer a família cadastrada no CadUnico.

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FastSpring e EBANX expandirão pagamentos Pix para produtos digitais no Brasil

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Por Delisha Fernandez

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  • Pagamentos transfronteiriços
  • Produtos digitais
  • Soluções de comércio eletrônico

EBANXPrimavera rápida e EBANXUma empresa global de tecnologia especializada em pagamentos fez parceria para expandir o Pix Payments para produtos digitais no Brasil.

O Pix foi lançado em 2020 pelo Banco Central do Brasil. Como parte desta parceria, a plataforma FastSpring integrará os recursos de processamento de pagamentos Pix do EBANX para ajudar empresas globais de SaaS, software, videogames e produtos digitais a entregar pagamentos Pix. Os clientes brasileiros são perfeitos.

“Esta parceria com o EBANX permite à FastSpring alavancar os pagamentos locais, começando pelo maior mercado da América Latina, ao oferecer um dos métodos de pagamento preferidos do país”, afirmou. Dom Garcia, Diretor Sênior de Pagamentos, Risco e Conformidade da FastSpring. “A plataforma FastSpring permite que vendedores de produtos digitais aceitem os métodos de pagamento globais mais populares. A adição do Pix abrirá o mercado brasileiro para novos compradores que não possuem cartões ativados internacionalmente. Brasil. Nossa parceria com o EBANX possibilita essa atualização sem código para nossos clientes.

A parceria permite que as produtoras brasileiras de produção digital usem a plataforma da FastSpring para impulsionar sua expansão global, ao mesmo tempo em que mantêm pagamentos de Pix perfeitos para seus clientes em casa. A integração marca a aceitação dos pagamentos Pix pela FastSpring e reforça seu compromisso em fornecer soluções de pagamento localizadas aos seus clientes no mercado latino-americano.

EBANX é conhecido por sua expertise em pagamentos internacionais América latinaParceiro exclusivo da FastSpring que processa Pix servirá como forma de pagamento Brasil. Com o amplo conhecimento e infraestrutura regional do EBANX, a FastSpring visa agilizar os processos de pagamento e melhorar a experiência geral de compra de seus clientes e dos clientes deles. Brasil.

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“A colaboração entre FastSpring e EPANX é um avanço significativo no fornecimento de soluções de pagamento personalizadas para empresas de produtos digitais. Brasil,” disse Gregório Cornwell, Vice-presidente de Canais e Desenvolvimento de Negócios do EBANX. “Ao integrar o Pix Payments à plataforma FastSpring, estamos facilitando o acesso a um sistema de pagamento importante no mercado brasileiro, ajudando, em última análise, as empresas a expandir seu alcance e impulsionar o crescimento.”

Além do Pix, a plataforma da FastSpring oferece uma solução abrangente de comércio eletrônico, incluindo serviços de comerciante de registros que lidam com cálculo, cobrança e remessa de impostos, reduzindo assim a complexidade operacional e os custos para empresas de produtos digitais em expansão global.

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Frustrados com Lula, Marcha dos Povos Indígenas pelo Reconhecimento de Terras | Siouxland orgulhoso | Sioux City, IA

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Frustrados com Lula, Marcha dos Povos Indígenas pelo Reconhecimento de Terras |  Siouxland orgulhoso |  Sioux City, IA

BRASÍLIA, Brasil (AP) – Milhares de povos indígenas se reuniram na capital do Brasil na quinta-feira para pedir ao governo que reconheça oficialmente as terras em que viveram durante séculos e proteja os territórios de atividades criminosas, como a mineração ilegal.

Carregando cartazes com mensagens como “O futuro é tribal”, eles marcharam em direção à Praça dos Três Poderes, onde ficam o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o palácio presidencial do Planado, em Brasília.

Um grupo de lideranças indígenas entrou no palácio para falar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto outros gritavam no prédio: “Nossos direitos não são negociáveis”. Na semana passada, ele recuou na criação de quatro territórios indígenas, alegando oposição dos governadores dos estados.

Além dos apelos por mais reconhecimento de terras, algumas tribos se opuseram a um projeto ferroviário proposto de 950 quilômetros (590 milhas) para levá-los do estado de Mato Grosso, no centro do país, aos portos ao longo do rio Dapajos. Um afluente do Amazonas.

Os líderes tribais das tribos Kayabo, Banara e Munduruku temem não ter sido adequadamente consultados e que a nova infra-estrutura levará ao aumento do desmatamento.

O comício de quinta-feira marcou o culminar do acampamento anual das Tribos da Terra Livre, agora na sua 20ª edição. A reunião deste ano marcou um olhar crítico sobre a gestão Lula. Diferentemente dos dois anos anteriores, o presidente não foi convidado para o acampamento montado na principal esplanada de Brasília.

“Há instabilidade política, desrespeito e desconfiança”, disse Mariwelton Barre, chefe das organizações indígenas do Rio Negro, à Associated Press durante a marcha.

“Esperamos muito do governo, mas ele faz muito pouco. Sabemos que o Congresso será hostil, mas não tanto quanto foi. No Congresso, o governo usa questões indígenas e ambientais como moeda de troca”, disse Barre, cuja organização tem 24 anos da região noroeste da Amazônia brasileira. Representa a tribo.

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Lula, que já foi presidente entre 2003 e 2010, foi empossado para um terceiro mandato em janeiro do ano passado. Desde então, a sua administração criou 10 territórios tribais, o que os líderes tribais dizem não ser suficiente. Segundo o Instituto Socioambiental, sem fins lucrativos, pelo menos 251 territórios têm pedidos pendentes de reconhecimento perante o governo federal.

Os territórios indígenas representam cerca de 13% do território brasileiro. A maioria dessas áreas está na floresta amazônica.

Mesmo num ritmo mais lento, as demarcações de Lula contrastam fortemente com as do seu antecessor, Jair Bolsonaro, que manteve a sua promessa de não criar um único centímetro de terra indígena adicional. No entanto, as exigências das tribos enfrentam uma oposição crescente da poderosa indústria do agronegócio, que conta com o apoio de centenas de membros do Congresso e de vários governadores em todo o país.

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